Notícias
Festival MixBrasil retorna com edição híbrida a partir de quarta-feira

A 29ª edição do Festival MixBrasil, o mais importante evento de cultura LGBTQI + da América Latina e um dos maiores do mundo, acontece de 10 a 21 de novembro em formato híbrido e totalmente gratuito. Parte da programação será de forma presencial no CineSesc, Centro Cultural São Paulo, MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Teatro Paulo Eiró e Centro Cultural da Diversidade, e a outra parte online poderá ser acessada a partir do site do #MixBrasil (www.mixbrasil.org.br).
O evento abre nesta quarta (10), às 20h, com o filme Benedetta, de Paul Verhoeven, selecionado para a programação oficial do Festival de Cannes e San Sebastian, numa sessão no CineSesc. Já para o público de casa, a abertura será com o show da cantora e compositora Ellen Oléria.
A programação traz 117 filmes de 28 países, cinco espetáculos teatrais inéditos, como Venganza: pega homem?, direção da cantora Danna Lisboa, além de shows – a abertura é com Ellen Oléria e o encerramento é com Raquel, uma das fundadoras da banda As Bahias e a Cozinha Mineira. Há também eventos de literatura, laboratório audiovisual, além de homenagem ao cantor Ney Matogrosso com o prêmio Ícone Mix.
O Panorama Internacional traz títulos inéditos selecionados nas últimas edições dos festivais de Cannes, Berlim, Tribeca, Frameline, Queer Lisboa, Toronto e OutFest Los Angeles como A fratura, de Catherine Corsini, vencedor do Queer Palm no Festival de Cannes, e o alemão Instruções de sobrevivência de Yana Ugrekhelidze, ganhador do Prêmio do Júri Teddy em Berlim. Entre os nacionais, são sete obras concorrendo ao Coelho de Ouro de melhor filme, como Deserto particular, de Aly Muritiba, indicado do Brasil ao Oscar 2022, e A primeira morte de Joana, de Cristiane Oliveira.
Lançamentos
Radar: MPB4, Rohma, Marcelo Lobato, Felipe F., Les Gens, Anna Esteves, Bersote

Um pouco de história nesse Radar nacional: o grupo que popularizou a sigla “MPB” como sinônimo de música variada e cheia de referências lança música nova e apadrinha um projeto cuja ideia é revirar a música brasileira. O MPB4 aparece aqui com Bendegó e encabeça nossa lista quase diária de novidades. Ouça alto, bem alto.
Texto: Ricardo Schott – Foto: Leo Aversa/Divulgação
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MPB4, “BENDEGÓ”. “Peça (e pedra) fundamental do Museu Nacional, a pedra de Bendegó sobreviveu novamente a um incêndio, era símbolo do museu que seria destruído pelo fogo, agora é símbolo do museu que, em reconstrução, será reinaugurado. Não poderia ser outra a canção-síntese do projeto MPB Ano Zero“, avisa o jornalista e escritor Hugo Sukman sobre o projeto idealizado por ele, ao lado do produtor Marcelo Cabanas e do cantor Augusto Martins.
É história em forma de som: o MPB4 surgiu há 60 anos — e com ele, a sigla que até hoje define a música brasileira, seja ela mais popular ou mais erudita, desde que cheia de brasilidade. Para comemorar a trajetória, o projeto MPB Ano Zero, em parceria com a gravadora Biscoito Fino, vem lançando um single por semana: serão 21 regravações de clássicos da MPB por novos intérpretes. E Bendegó, bela toada de Claudia Castelo Branco e Renato Frazão, originalmente gravada por Luísa Lacerda, reaparece na voz do MPB4 — padrinho simbólico da iniciativa.
ROHMA, “A LOBA”. Cantor italiano radicado há duas décadas no Brasil, Rohma é professor de línguas na UFSC, dançarino, figurinista, e em paralelo, vem lançando discos. Ele lançou em fevereiro o EP Tabula rasa, cantado em italiano e em português, com referências de MPB experimental, sons malditos nacionais e estilos como hip hop.
A faixa A loba, que acaba de ganhar clipe dirigido por Bruno Ropelato – e gravado quase inteiramente no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – é um samba-rock sombrio, que passou por várias mãos. Foi composto por Laura Diaz (Teto Preto), Thiago Nassif e o produtor André Sztutman (o popular SZTU). e ganhou produção de SZTU e Pedro Sá, metais arranjados por Maria Beraldo, além de percussões e programações de Bica Tocalino e Entropia. O resultado é definido por Rohma como “intenso e bruto”.
CAFÉ PRETO, feat CÉU (REMIX MARCELO LOBATO), “ÁGUA, FOGO, TERRAMAR”. Marcelo Lobato (ex-O Rappa, atual solo e Afrika Gumbe) mergulha em Água, fogo, terramar, parceria de Café Preto com Céu, e entrega um remix que cruza o analógico com o eletrônico sem perder o pé nas raízes afro-brasileiras.
A ideia surgiu de um gesto generoso de Cannibal, do Café Preto (e também da mitológica banda punk pernambucana Devotos): ele enviou um compacto da faixa com as vozes isoladas para Lobato experimentar. “Gravei algumas ideias em casa e depois levei para o estúdio Jimo para finalizar com o Zé Nóbrega. Foi um processo bem natural. Toquei todos os instrumentos, com exceção das guitarras, que ficaram por conta do Zé”, explica Lobato. Usando os ruídos do próprio vinil como matéria-prima, ele constrói uma releitura crua e pulsante.
FELIPE F, “SAMBA ELEGIA”. “Essa música começa com uma batida enigmática que só quando os vocais entram você percebe se tratar de um samba, mas como se a St Vincent estivesse tocando”, diz Felipe F, que faz trilhas sonoras e tem no currículo a voz e a guitarra do Bloco do Sargento Pimenta. O carioca prepara para breve o primeiro álbum, Dois, e no single Samba elegia, reúne desencanto amoroso, indie rock, fartas percussões e um clima que está mais para Nelson Cavaquinho do que para bedroom pop. O álbum, ele adianta, “tem letras inspiradas nos meus dois últimos relacionamentos amorosos, seja pelo otimismo do começo ou a tristeza lancinante do fim”, afirma.
LES GENS, “SOLITUDE, QUEM?”. O primeiro single do Les Gens “é uma viagem sensorial sobre a solidão urbana e suas contradições”, define João Auzier, criador do projeto — que transita entre o musical e o literário. Solitude, quem? mistura indie rock com trip hop, com influências de Portishead, Björk e companhia. A letra tem como ponto de partida obras de Caio Fernando Abreu e Clarice Lispector. “É sobre existir no caos”, completa ele. A faixa começa em clima acústico, mas logo se adensa com programações, teclados, guitarras distorcidas e uma atmosfera carregada.
ANNA ESTEVES, “PRO MESMO NOME”. “Esse trabalho é, antes de tudo, sobre me reconhecer. Sobre aceitar quem eu sou, com todas as minhas contradições. Sobre assumir minhas verdades e também meus medos”, diz Anna Esteves, que estreia com o EP Anna e faz uma mistura de r&b, samba, bossa, com a ajuda de convidados como Haroldo Ferretti (Skank), Thiago Corrêa (Graveola, Diesel). Pro mesmo nome, single que antecedeu o EP, tem jeito de bedroom pop, beat simples e texturizado, vocais com agilidade entre o rap e o pop, e sustos com os descaminhos do amor na letra. O EP ainda tem a tranquilidade solar de A você, Sereia e Não deu.
BERSOTE, “DESCEU AMARGO”. Às vezes o dia segue, mas algo entala na garganta — ou a ficha só cai depois, revelando que o que parecia banal era, na verdade, um baita abismo existencial e emocional. Esse é o clima de Desceu amargo, faixa-título do novo EP do fluminense Bersote, que aposta numa mistura de trip hop com toques de blues. No clipe, cenas cotidianas traduzem a mesma introspecção e tensão presentes na música.
Lançamentos
Radar: Nation Of Language, Panic Shack, Lobsterbomb, Mac DeMarco, Revelation 23, Alwyn Morrison, Molly Grace

O Radar internacional de hoje tem uma banda que está renovando o tecnopop (Nation Of Language) e que fez mudanças em seu próprio som recentemente, além de um gênio atual do pop (Mac DeMarco) que entra agora em vibe tranquila e bucólica. E uma boa leva de nomes novos da música. Ponha o volume no máximo e organize suas playlists.
Texto: Ricardo Schott – Foto: Ebru Yildiz/Divulgação
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NATION OF LANGUAGE, “I’M NOT READY FOR THE CHANGE”. Ian Richard Devaney, vocalista da banda de synthpop de Nova York Nation Of Language, diz que o próximo álbum de sua banda, Dance called memory, previsto para 19 de setembro, vem bastante inspirado na musicalidade de Brian Eno. “Li sobre como o Kraftwerk queria remover toda a humanidade de sua música, mas Eno frequentemente falava sobre querer fazer música sintetizada que soasse distintamente humana”, conta.
“Por mais que o Kraftwerk seja uma influência sonora fundamental, com este disco me inclinei muito mais para a escola de pensamento de Eno”, completa. I’m not ready for the change, single novo do grupo, tem essa vibe de música sintetizada que só poderia ter sido feita pelo viés do calor humano.
PANIC SHACK, “THELMA & LOUISE”. Formado em 2018 na Inglaterra por Sarah Harvey (voz), Meg Fretwell (guitarra, backing vocal), Romi Lawrence (guitarra, backing vocal) e Emily Smith (baixo), o Panic Shack estreia em 18 de julho com o primeiro álbum, epônimo, oscilando entre a alegria do power pop e a crueza do punk. O disco já foi anunciado pelos singles Girl band starter pack (que parece uma versão 2025 das Slits, mas com texturas modernas), Gok wan e agora por Thelma & Louise, que bota a mulherada da banda para rodar num carro conversível – em cenas como no filme de Ridley Scott – e celebrar a amizade em clima punk.
LOBSTERBOMB, “NOT AGAIN”. Vindo de Berlim, o Lobsterbomb já tem um álbum lançado (Look out, de 2023) e volta agora com Not again, canção punk, pesada e grudenta, cuja letra fala sobre aqueles momentos em que a paz tão sonhada – junto com o equilíbrio tão trabalhado – parece que vai sumir: “Tenho potencial, mas ele vai ser desperdiçado / tenho a sensação de que vai mudar / mais um dia e de novo é a mesma coisa”.
No clipe em preto e branco, a câmera gira ao redor da banda enquanto eles tocam com uma entrega contagiante. No Instagram, o grupo contou que, na época da gravação, estava há meses sem subir num palco – o que torna essa explosão de energia ainda mais surpreendente. Mal dá pra acreditar!
MAC DEMARCO, “HOME”. Li por aí – e discordo totalmente – que Mac DeMarco faz um tipo de rock “pra funcionar”. Como assim? A pessoa (não lembro quem) enxerga o som do canadense como algo meramente decorativo: música pra ouvir enquanto você estuda, lava cuecas, cuida da louça, do quintal ou treina. Pode até ser trilha pra tudo isso, mas é reducionismo demais. A verdade é que a sonoridade cheia de texturas, ruídos low-tech e manhas caseiras de Mac vem influenciando muita gente (já parou pra contar quantos discos nessa mesma pegada saíram só em 2025?).
E vem mais por aí: Guitar, o novo álbum, chega em 22 de agosto. Foi gravado na casa dele em Los Angeles e mixado na casa da mãe, no Canadá – pra onde ele foi tirar férias, mas acabou, claro, arrumando trabalho. Home, o primeiro single, é uma balada slacker rock daquelas que não querem guerra com ninguém. No clipe, Mac rema tranquilamente num lago, pássaros sobrevoam o céu e o clima bucólico toma conta. Uma boa trilha para o seu relax – mas não apenas isso.
REVELATION 23, “SWEET FOR YOU”. Essa banda britânica une pós-punk, metal e som gótico, com vocais e temática femininos. Sweet for you, novo single, fala sobre “o conforto que às vezes encontramos na destruição – como a espiral se transforma em identidade quando todo o resto desmoronou” e foi feita “para quem já confundiu dormência com segurança ou desespero com amor”. O som rola em meio a guitarras pesadas e synths.
ALWYN MORRISON, “CHAINED”. Alwyn é um ex-jornalista musical de Nova York que também compõe e canta, numa onda musical que une The Cure, britpop, folk e até algo da sujeira punk, ali misturado. Chained, seu novo single, é uma balada emocional feita durante um voo, e que fala sobre amar alguém que sofre de depressão.
“Ela é sobre estar ‘em um quarto escuro’ com essa pessoa e como isso afeta minha vida: nunca querer ir embora, mas se sentir preso ali dentro. Eu faria qualquer coisa para ajudar, mas está além do meu controle, e cada tentativa parece um fracasso. É uma música sobre resiliência, empatia e a luta de amar alguém nos seus momentos mais sombrios”, comenta ele. “Às vezes o amor exige mais do que esperamos”.
MOLLY GRACE, “HEAVEN SENT”. Qualquer observadora/observador do universo pop não vai se arrepender se der uma olhadinha no trabalho dessa cantora norte-americana de 24 anos, com orignens em Lexington, mas radicada em Nashville. Molly começou disponibilizando suas músicas em aplicativos como o Tik Tok, já gravou dois EPs, fez turnês e lançou um álbum ao vivo – tudo como artista independente. Seu branding artístico mistura disco-music, atitude “cheguei” no estilo de Chappell Roan e ideologia queer, com canções que pegam. Já o novo single Heaven sent une ABBA, gospel, humor ligeiramente blasfemo, amor sáfico, e um clipe – dirigido por Chase Denton – que é um primor de exagero camp.
Lançamentos
Radar: Vivendo do Ócio, Anacrônicos, Julieta Social, Saturno Express, Duo Repicado, Fenícia, Insubordinados

Mais uma semana começa e, com ela, nossa seleção do Radar – dessa vez dando atenção aos lançamentos nacionais, unindo veteranos (Vivendo do Ócio) e gente que está lançando o primeiro clipe, ou está perto de lançar o primeiro EP ou o primeiro álbum. Ouça tudo no volume máximo!
Texto: Ricardo Schott – Foto Vivendo do Ócio e Paulo Miklos: Vic Zacconi, Juliana Von Ammon, Lucas Seixas/Divulgação
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VIVENDO DO ÓCIO feat PAULO MIKLOS, “BAILA COMIGO”. O grupo baiano volta com sua nova música, e com um convidado tão especial que, mais do que tudo, a música parece ter sido composta especialmente para ele soltar a voz. Baila comigo tem os vocais de Paulo Miklos e é uma música que, talvez não por acaso, tem uma baita cara de Titãs (ex-banda do Paulo, você deve saber).
Além da banda paulistana, o Vivendo diz que nomes como Chaka Khan e Tim Maia também influenciaram a faixa – um balanço meio indie-rock, meio pós-disco, de altas energias e linhas vocais quase faladas. A letra da canção, por sua vez, avisa que é pra seguir em frente, confiar e respeitar o processo.
ANACRÔNICOS, “FEBRE AMARELA”. Banda formada por amigos de infância é outra coisa: Mauricio Hildebrandt (voz e guitarra), Bernardo Palmeiro (guitarra e voz), José Sepúlveda (baixo e voz) e Pedro Serra (bateria) têm histórias que se cruzam desde que eram crianças e brincavam de Beatles, ou de tocar bateria usando panelas e caixas (no caso de Pedro).
Todos mantiveram a amizade e duas décadas depois de se conhecerem, formaram o Anacrônicos, banda que já tem um EP lançado em 2023 e retorna agora com o single gozador Febre amarela, uma mistura de Kinks, grunge, glam rock, funk (graças ao grito “febre amarela!” e ao verso “sai, mosquitinho, sa-sa-sai, mosquitinho!”) e zoeira psicodélica. Em setembro sai mais um EP.
JULIETA SOCIAL, “CASOS DE COLÔMBIA”. Com influência assumida de Radiohead e Chico Buarque, a faixa Casos de Colômbia mistura também emanações de Arctic Monkeys e guitarras em clima de blues pós-punk. A faixa dá o pontapé inicial numa série de lançamentos novos da Julieta Social, uma banda que aposta na criação colaborativa e no encontro entre trajetórias diversas.
Com produção de Rubens Adati e participação vocal de Mariana Estol, a música mete o dedo na ferida das expectativas que, muitas vezes, não representam nada (“nunca que você vai encontrar dentro do armário / algo lendário, é tudo vestuário / sabe aquela luz que a gente vê de madrugada / é quase nada, mas satisfaz a alma”, diz a letra). O clipe, dirigido por Ignácio Fariña, é puro mistério noturno e urbano.
SATURNO EXPRESS, “CONTATOS IMEDIATOS”. Prestes a lançar o álbum Tenho sonhos elétricos, o duo Saturno Express — formado na pandemia por Mariah Rodrigues e Breno Ferrari — aposta em um synthpop “espacial” e cintilante, cheio de ecos de jazz e Clube da Esquina. Um som que te leve direto para uma praia no espaço sideral (mesmo que isso, tecnicamente, não exista). Como cantam em Contatos imediatos, “não custa sonhar”.
DUO REPICADO, “SOL DA CASTANHA”. Primeira faixa do EP de estreia do Duo Repicado, Sol da castanha é um passeio vibrante e delicado por paisagens sonoras brasileiras. Nos quatro minutos da música, Carol Panesi (violino) e Fábio Leal (guitarra) – só os dois, sem mais nenhum outro instrumento – costuram forró, blues, rock e células de reggae com improviso e leveza. A faixa mostra o espírito da parceria: liberdade criativa, diálogo musical e paixão pelos ritmos do Brasil. Tudo com aquele tempero universal herdado da escola de Hermeto Pascoal, de quem os dois são discípulos.
FENÍCIA, “SÃO 2:03 (NEM TÃO COLORIDA)”/”MEU BEM”. Vindo da cidade de Descalvado (SP), o Fenícia investe num som que lembra bastante o romantismo do indie rock nacional dos anos 2000, com riffs melódicos de guitarra e variações rítmicas. O grupo prepara um EP novo para breve e une violões, guitarras, variações rítmicas, emoções e lembranças em São 2:03 e Meu bem, os singles mais recentes.
INSUBORDINADOS, “TRINTA E UM DIAS”. Pior que às vezes são só 30 dias, ou menos: nem sempre o salário dura um mês inteiro. Esse é o ponto de partida do novo single da banda punk Insubordinados, que transforma a quebra do orçamento – mercado, ônibus, cinema, boteco e por aí vai – em hardcore direto e sem rodeios. Vindos de Curitiba, os Insubordinados misturam punk com folk, ska e outros temperos. Trinta e um dias é o primeiro lançamento do grupo desde 2022 e chega pela gravadora Balbúrdia Records.
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