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Cultura Pop

Big Fun In The Big Town: a era de ouro do hip hop em um documentário holandês

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Jogaram no YouTube (e faz tempo que jogaram, foi em 2019) um retrato da era de ouro do hip hop em Nova York. Big fun in the big town, feito em 1986, foi realizado por um diretor holandês, Bram Van Splunteren, e cumpriu um papel bastante inovador: o de mostrar a cultura hip hop indo bem além da música. O filme aparece, infelizmente, apenas em inglês (pelo menos tem legendas em inglês nas partes em holandês – e aí em cima você confere o trailer).

O doc foi feito para a estação holandesa VPRO, que deu carta branca a ele para que realizasse seis documentários sobre música. Bram, que tinha um programa de rádio em Amsterdã, tinha ficado siderado por rap após escutar She’s on it, dos Beastie Boys. Não entendia como seus amigos não vibravam com aquela cena.

Ficava buscando sons novos do rap para tocar no rádio, até que resolveu ir direto à fonte. Foi para Nova York e realizou o documentário no período inacreditável de seis dias. Uma de suas primeiras cenas no filme (Bram aparece na tela e faz narrações) é ao telefone, de costas para uma tela de TV, agendando um apontamento com o DJ Grandmaster Flash, pioneiros da cultura hip hop e das técnicas de scratching. Bram ruma para o South Bronx, “uma das vizinhanças mais pobres e violentas da cidade” e passa o dia com Grandmaster, mostrando como criava seus scratches.

O fato de o hip hop estar chamando a atenção numa cena pop majoritariamente branca não passa despercebido no filme. Um professor de música branco de uma escola no Bronx fala sobre como o hip hop vinha ajudando os alunos. Doug E. Fresh, pioneiro do beatbox, disserta sobre como os grandes astros do rock não suprem as necessidades musicais da juventude que mora nos guetos, e que precisa ouvir artistas com os quais se identifiquem.

Já LL Cool J, também entrevistado para o filme, põe um pouco mais de polêmica na história. O rapper tinha sido o primeiro a fundir ritmo, poesia e balada (em I need love) e volta e meia era criticado por seguir um estilo musical ligado ao dia a dia do gueto e colocar nele letras românticas. A luta de LL, por aqueles tempos, era para justamente fazer os fãs esquecerem da vida brutal nas suas vizinhanças.

Tá aí!

Cultura Pop

Motörhead: quase-bootleg gravado em 1978 em Londres retorna em vinil prateado

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Motörhead: quase-bootleg gravado em 1978 em Londres retorna em vinil prateado

O selo Cleopatra Records acaba de repor em vinil prateado (!) um quase-bootleg conhecido dos primeiros tempos do Motörhead. England 1978 foi gravado em 18 de fevereiro de 1978 na casa de shows Roundhouse, em Londres, e traz o grupo no começo, ensanduichado entre o primeiro álbum, Motörhead (1977) e o segundo, Overkill (1979). A formação era o trio Lemmy Kilmister (baixo, voz), “Fast” Eddie Clarke (guitarra) e Philty “Animal” Taylor (bateria).

Naquela altura, o Motörhead já havia tido um “primeiro” álbum engavetado, On parole (programado inicialmente para lançamento em 1976 pela United Artists e só lançado oficialmente três anos depois, sem a permissão do grupo). Do repertório desse disco constavam quatro faixas que reapareceram em Motörhead. Já a lista de faixas desse England 1978 mistura o “primeiro” e o primeiro disco de verdade, trazendo a releitura do grupo para City kids (Pink Fairies, banda do ex-guitarrista Larry Wallis) além da própria On parole – cuja letra fala, nada discretamente, sobre um sujeito que ganha liberdade condicional, com versos como “pare-me agora antes que eu me mate/pare-me antes que eu mate outra pessoa!”.

Canções da primeira fase da banda surgem ao vivo no disco, como The watcher, Iron horse/Born to lose, Vibrator e  e a cara de pau White line fever, além de releituras de Train kept a rollin (um jazz-r&b imortalizado pelos Yardbirds) e I’m your witch doctor (do bluesman inglês John Mayall). Dá para ouvir no Bandcamp do selo.

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Cultura Pop

12 apostas malucas das gravadoras

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Fizeram uma versão de CINCO HORAS E MEIA de "Brainwash", do Flipper

Ah, os pitorescos anos 1990… naquela época o rock alternativo estava em alta graças ao estouro mundial do grunge e isso fez as grandes gravadoras se voltarem para o cenário underground e saírem lançando todo tipo de banda possível, na esperança de encontrarem um novo Nirvana ou Soundgarden e, na ânsia de ganhar dinheiro, muito provavelmente as majors foram com muita sede ao pote e não prestaram muita atenção no que estavam contratando… acho que só isso (ou um porre homérico dos engravatados) justifica algumas escolhas que até hoje parecem bizarras!! Nós do POP FANTASMA listamos aqui 12, mas certamente tem bem mais (se você porventura lembrou de alguém que nós deixamos de fora, por favor nos diga!)!! Dito isso, vamos a eles (na foto, o Flipper).

CLAW HAMMER. Banda californiana que fazia uma mistura indigesta de punk rock, blues e experimentalismo, mas ainda assim, apesar da esquisitice, foi a segunda banda da gravadora independente Epitaph a assinar com uma major, depois do L7. Sim, acredite, o Claw Hammer conseguiu chegar ao mainstream antes do Offspring e do Bad Religion, vai entender… Quem cometeu tal loucura foi a Interscope, subsidiária da Universal e que já tinha em seu cast bandas como o Primus e o Nine Inch Nails. Por esse selo, eles lançaram dois discos, Thank the hold upper e Hold your tongue and say apple, ambos bons trabalhos, porém difíceis de assimilar e que, obviamente, não deram em nada.

COP SHOOT COP. Só pela formação dá pra ver que os novaiorquinos do Cop Shoot Cop não eram nem um pouco convencionais. Os caras tinham dois baixistas, não tinham guitarra e ao invés de um baterista tinham uma espécie de percussionista que usava apenas caixa, surdo e um prato aqui e ali. Mesmo assim a Interscope (olha eles aí de novo…) achou que com uma roupagem adequada daria pra encaixá-los na cena industrial que estava pipocando na época e apostou neles.

Surpreendentemente até que deu certo: O primeiro disco lançado pelo selo, Ask questions later, estourou nas college radios graças a música $10 bill, um jazz torto e esquisito mas que sabe-se lá porque caiu no gosto de um público razoável, o que fez as vendas irem melhor do que o esperado e deixou tanto banda quanto selo animados e cheios de expectativas. Em 1994, menos de um ano após o lançamento do álbum anterior, saiu Release, porém apesar de também terem conseguido um mini hit (Interference), a resposta não foi tão calorosa e as vendas não foram tão boas, fazendo o selo rescindir o contrato. No final da turnê, o Cop Shoot Cop encerrou as atividades.

DRIVE LIKE JEHU. Nesse caso não foi exatamente culpa da gravadora (mais uma vez a Interscope): Ao assinararem com o Rocket From The Crypt, o vocalista John Reis colocou uma cláusula no contrato exigindo que seu projeto paralelo Drive Like Jehu teria que ir junto, ou nada feito.

O selo aceitou a condição e assim, em 1994, veio ao mundo Yank crime, segundo álbum do DLJ. Foi um daqueles discos que a crítica adorou mas o público não curtiu. A gravadora também não ajudou, haja vista que sabiam que algo tão experimental dificilmente cairia no gosto do povo e que o foco principal do selo era o Rocket From the Crypt. Curiosamente, Yank crime ganhou um certo status cult com o passar dos anos e até hoje tem um séquito apaixonado de fãs. Talvez estivessem muito à frente do tempo e por isso não emplacaram, vai saber…

FLIPPER. O Flipper sempre foi uma banda complicada pois seus integrantes tinham um comportamento destrutivo, viviam se entupindo de drogas e o som que faziam era cru ao extremo, propositalmente repetitivo e tosco, tanto é que mesmo sendo rotulados como punks, muitos punks odiavam o som deles. Por serem tão caóticos, só tinham lançado um disco, Generic Flipper, em 1982.

Entretanto, veio o estouro do grunge, Kurt Cobain apareceu em diversas fotos usando uma camiseta do Flipper e bandas como o Melvins e o Mudhoney citaram Generic Flipper como uma grande influência, o que fez as grandes gravadoras crescerem o olho neles. Quem os contratou foi a American Recordings (não foi a Interscope dessa vez, aleluia!), casa do Slayer, que lançou em 1992 American grafishy, disco que foi massacrado tanto pela crítica quanto pelos fãs das antigas, apesar de, milagrosamente, ter conseguido a proeza de emplacar um mini hit, Flipper twist. Obviamente, a American Recordings percebeu que não foi uma boa ideia, rescindiu o contrato e eles só lançaram outro álbum em 2009, Love, novamente através de um selo independente.

DANIEL JOHNSTON. Daniel Johnston era um rapaz que tinha esquizofrenia, e tinha um talento único pra escrever melodias delicadas e ensolaradas. Lançou diversas fitas K7 na década de 1980 e a mais famosa delas, Hi, how are you? também atraiu a atenção depois que o vocalista do Nirvana apareceu com uma camiseta estampada com a capa da tal fitinha. O problema é que a condição mental do Daniel foi degringolando cada vez mais. Ele ficou obcecado pelo diabo a ponto de enxergar o mal em tudo, só falar nisso e, por causa disso, volta e meia ser internado em hospitais psiquiátricos.

Porém, assim como o Flipper, a exposição que o Nirvana proporcionou fez as gravadoras disputarem seu passe. Um caso curioso foi a Elektra, que ofereceu um caminhão de dinheiro pra ele, mas Daniel recusou porque “não queria estar na mesma gravadora de uma banda satânica como o Metallica”. Quem acabou levando no fim foi a Atlantic, subsidiária da Warner, que deve se arrepender disso até hoje: apesar de ser um disco lindíssimo, Fun, lançado em 1994, foi um fracasso retumbante, vendendo menos de 5 mil cópias .

BRUTAL JUICE. Os texanos do Brutal Juice se autorrotulavam como Acid punk, tinha integrantes que vieram da cena jazz local e um vocalista chamado Craig Welch que era famoso por apagar cigarros NA TESTA durante os shows. Bem, acho que já deu para perceber por esse breve resumo que eles eram uma banda completamente fora da casinha, não?

Após lançarem seu segundo álbum pelo cultuado selo Alternative Tentacles, receberam uma proposta da Interscope (sempre ela) e lançaram por ali Mutilation makes identification difficult, um baita discaço, porém bastante indigesto, que foi um sucesso de crítica e um fracasso comercial, fazendo com que a banda resolvesse encerrar as atividades após a turnê de divulgação. Em 2016, eles retornaram à ativa, lançaram mais um trabalho chamado Welcome to the panopticon, que quase ninguém viu/ouviu e desde então fazem shows esporádicos.

SURGERY. Talvez seja o caso mais triste na lista. Após lançarem um bom trabalho chamado Nationwide pelo selo Amphetamine Reptile, a banda de blues punk nova iorquina Surgery foi contratada pela Atlantic, muito graças a uma forcinha do Sonic Youth. Porém, menos de um mês antes do lançamento de Shimmer, o vocalista Sean McDonell teve uma súbita crise de asma e veio a falecer. Os demais integrantes ficaram tão consternados que terminaram com tudo ali mesmo, fazendo a gravadora abortar todo o projeto de divulgação e, assim, o disco passar em brancas nuvens. Mas de qualquer jeito duvido que daria certo, haja vista que o trabalho em questão não era lá muito comercial…

WESLEY WILLIS. Wesley Willis era um rapaz que tinha esquizofrenia, ganhava dinheiro tocando um teclado fuleiro nas ruas de Chicago e vendendo desenhos que fazia com hidrocor. Lançou mais de 50 discos por conta própria e todos rigorosamente iguais: as letras mudavam, mas a base das músicas era sempre a mesma. Ao mesmo tempo ele tinha uma banda de rock chamada Wesley Willis Fiasco, que causou um murmurinho no underground e chamou a atenção de figurinhas consagradas na cena. Porém, na hora de assinar com um grande selo (no caso a American Recordings), inexplicavelmente optaram em lançar seu trabalho solo cujas músicas eram todas iguais, ao invés do seu projeto com banda. Dois discos foram lançados num intervalo de apenas dois meses, Fabian road warrior e Feel the power, ambos rigorosamente iguais e claro, ambos fracassos retumbantes. Como curiosidade, no disco Fabian road warrior tem uma música chamada Brutal Juice, cuja letra é uma homenagem à banda citada anteriormente.

BOREDOMS. É uma banda de noise rock japonesa altamente experimental que não raro faz mais barulho do que música propriamente dita e que não tem lá uma das melhores reputações. Além do vasto histórico de destruir as casas de shows onde se apresentavam, ainda por cima costumavam jogar na plateia pedestais, instrumentos e demais objetos capazes de ferir com gravidade. Isso para não falar de seus discos repletos de obscenidades (só para citar um exemplo, todas as músicas do EP de estreia Anal by anal têm a palavra “anal” no título e falam sobre vocês já imaginam o que). Porém nos insanos anos 1990, estávamos no auge do grunge e tudo que era ruidoso interessava as majors. Pop tatari (lançado em 1992 pela Reprise, que também lançou o Mudhoney) é um álbum de difícil digestão, totalmente não comercial, mas sabe-se lá porquê chamou a atenção do público e não foi de todo mal nas vendas, pois ainda lançaram outros dois CDs pelo selo, participaram da turnê do Lollapalooza em 1994 e, no Japão, são contratados da Warner até hoje! Vai entender….

FUDGE TUNNEL. Tava na cara que essa tinha tudo pra dar errado (e deu), a começar pelo nome (“Fudge Tunnel” é um apelido carinhoso da cavidade anal). Como se não bastasse, o som era um noise rock barulhento ao extremo (basta ver que seu primeiro álbum foi lançado pela Earache, gravadora independente especializada em Grindcore). Ainda assim a Sony achou que, com um polimento, dava para vendê-los naquela cena metal moderna que surgia na época, com bandas como o Prong e o Helmet assumindo a dianteira. Creepy diets foi lançado e até conseguiu um surpreendente mini hit com a música Grey, mas infelizmente não vendeu o suficiente pra Sony continuar apostando neles. O Fudge Tunnel encerrou as atividades pouco tempo depois, após o lançamento do terceiro disco (novamente pela Earache), mas uma coisa boa ficou: o vocalista Alex Newport tornou-se um produtor muito requisitado, já tendo trabalhado inclusive em dois álbuns do Ratos de Porão.

UNSANE. Resumindo bastante, a mesma coisa que aconteceu com o Fudge Tunnel aconteceu com os novaiorquinos do Unsane. Ambas as bandas fazem um som lento, pesado, cheio de nuances e de difícil digestão e em ambos os casos uma grande gravadora achou que dava para vendê-los como parte da cena metal moderna da época (aqui no caso a Atlantic, subsidiária da Warner), porém aqui com um agravante: Total destruction é um trabalho EXTREMAMENTE irritante, barulhento, com músicas que soam todas iguais. Parece até que foi composto na base da zoeira, só pra tirar uma com a cara da gravadora. Óbvio que não vendeu nada e de lá pra cá eles já passaram por várias gravadoras independentes renomadas (Matador, Ipecac, Relapse, Alternative Tentacles), permanecendo na ativa até hoje.

THREE MILE PILOT. Os californianos do Three Mile Pilot são uma banda bastante complicada de rotular. Depois de lançarem um disco de punk rock SEM GUITARRAS na sua estreia (Na vucca do lupu), lançaram um segundo trabalho (já com guitarras dessa vez) chamado The chief assassin to the sinister pela pequena gravadora Cargo Records. Surpreendentemente a DGC (sim, o mesmo selo do Nirvana) resolveu relançá-lo, com músicas a mais e alterando a ordem das mesmas, sabe-se lá porquê. Se o objetivo era tornar mais acessível, não funcionou: o trabalho em questão passou em brancas nuvens e eles voltaram para o underground.

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Cultura Pop

No nosso podcast, o 1972 do Led Zeppelin (remake!)

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No nosso podcast, o 1972 do Led Zeppelin (remake!)

Há 51 anos, o Led Zeppelin precisava manter o status recém-adquirido de maior banda do mundo – que, na prática, ele dividia com algumas outras bandas, Rolling Stones entre elas. O quarto disco do grupo, de 1971, era o álbum do hit Stairway to heaven, e tinha sido o maior sucesso do quarteto até então. Em 1972, a banda faria várias turnês, reescreveria as regras do mercado de shows, começaria a gravar um disco para sair naquele ano (e que não sairia naquele ano, enfim) e desfrutaria de um poder jamais visto no universo da música.

E, sim: o episódio de hoje do nosso podcast é um remake de um outro episódio que fizemos em 27 de maio sobre um ano em que uma das maiores bandas de todos os tempos se dividiu entre estrada e estúdios, e não lançou disco nenhum. O episódio volta com algumas mudanças no roteiro, identidade visual diferente e outras recomendações musicais. E vale relembrar (o antigo tá aqui).

Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: Black Midi e Loreta Colucci.

Estamos no Castbox, no Mixcloud, no Spotify, no Deezer e no Google Podcasts. 

Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Estamos aqui toda sexta!

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