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Notícias

Começou o IV Rock Horror Film Festival

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Começou o IV Rock Horror Film Festival

A quarta edição do Rock Horror Film Festival está no ar e vai até o dia 14 de novembro na plataforma Reserva Imovision, com uma seleção de 54 filmes de 20 países. Os filmes oferecem várias categorias de medo, do mais brando ao mais pesado. Saiba como ver os filmes no site do festival.

Na categoria Longas Sinistros, nove longas que vão desde o terror até o sci-fi com muitos sustos, efeitos, mindtwists e tramas arrepiantes. Entre eles estão os americanos Girl next, de Larry Wade Carrell; Death cast, de Bobby Marinelli; e American cannibals, de Charles David Ruiz III e John Rainwaters. Todos os diretores participarão de mesas redondas com Chrys Rochat, diretora do festival, no canal do YouTube do evento. Outro destaque é a saga brasileira O cemitério das almas perdidas, de Rodrigo Aragão.

Na seleção Médias Bizarros uma variada gama de assuntos em cinco médias: os brasileiros Um conselho, de Rubens Marinelli e Daniela Cortez; Story.Telling, de Fábio Brandão; além do alemão Computerliebe, de Mathias Götz. Na vasta seleção de Pílulas de Medo, algumas curiosidades como os filmes que retratam sketches da pandemia de forma criativa como o israelense While we were home, de Gil Vesely e o uruguaio Made in China, de Ale Damiani.

Há também animações como o argentino Anacronte, de Raúl Koler e Emiliano Sette; o russo Boxbalet, de Anton Dyakov; além do holandês Camouflage, de Remco Polman e Re-animal, de Ruben Garcerá Soto. Além disso, o festival também tem shows (as Rock Nights), que vão até o fim do festival, trazendo nomes como Los Idolos Del Momento, Laranjeletric e Junior Del Campo.

Agenda

Urgente!: Meu Funeral e Mastrobiso lançam álbuns no Hangar 110 em SP, NoSunnyDayz convida amigos no Rio

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Duas agendas de shows de rock movimentam o fim de semana – uma em São Paulo e outra no Rio, sendo que a de SP traz dois lançamentos de discos. A banda carioca Meu Funeral (foto 1) e a multiartista Mastrobiso tocam no templo roqueiro Hangar 110, em São Paulo, neste domingo (9) – a primeira lançando o curto e direto álbum Empacotado, a segunda estreando com o álbum Essa mina é mó veneno.

O show faz parte do festival Tente Não Clicar, que reúne ainda Melton Sello, Juvi e, nos intervalos, o DJ Juninho MP3. Tanto Meu Funeral quanto Mastrobiso são marcados pela variedade musical – o grupo já promoveu uniões de punk com funk e pagode, a cantora une estilos como hardcore, pop-punk e pós-punk.

Ingressos à venda pelo site Pixel Ticket. O Hangar fica na Rua Rodolfo Miranda, 110, Bom Retiro, e o festival acontece a partir das 18h.

 

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Já No Rio, neste sábado (8), a banda de som pesado NoSunnyDayz (foto 2) se apresenta no Centro Cultural Diversa, no Centro. A noite, batizada NoSunnyDayz Convida, reúne também as bandas Black Priest e Contramaré, além do DJ Renato JKBX nos intervalos. E o evento, claro, leva esse nome porque a banda anfitriã chama amigos para dividir o palco e ainda tem participações especiais em seu show — entre elas, Rodrigo Solidade (guitarrista da Canto Cego) e Glauber Nazario (guitarrista da própria Contramaré).

Na discografia do NSD, estão o álbum The gray, the black, and what we expect (2023)além de alguns EPs e singles — o mais recente é o compacto lançado em abril, com a metálica O bicho. Ingressos à venda pelo Shotgun. O Diversa fica na Rua da Carioca 54 A, Centro, e os shows começam às 20h. O evento tem apoio do selo Parayba Records.

Texto: Ricardo Schott – Fotos: Divulgação

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Lançamentos

Radar: Telefunkers, Tara Bipolar, Sofia Gayoso, Lavolta, Papisa

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Telefunkers

Semana praticamente encerrada, mas tem um Radar nacional novinho esperando todo mundo, com direito a uma boa variedade de estilos musicais: vamos do eletrofunk do Telefunkers à MPB delicada de Papisa – passando por punk, piseiro e rock meditativo. Bora? Ouça e passe adiante.

Texto: Ricardo Schott – Foto (Telefunkers): Divulgação

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TELEFUNKERS, “TELEFUNKERS 1”. Essa banda da Tijuca, bairro extremamente musical da Zona Norte carioca, faz funk clássico instrumental – e busca uma conexão entre o estilo e sons eletrônicos. Os supermúsicos Ronaldo Riva, Heitor Nascimento e Chico Dutra estão juntos desde 2016, mas só agora estreiam em disco com o single Telefunkers 1, união entre funk, reggae, samba-soul e tudo o que aparecer.

É som para o último volume – e vale a pena esperar por um show novo deles, como o que rolou em julho no Centro de Referência da Música Carioca, lá mesmo no bairro do qual eles vieram.

TARA BIPOLAR, “ILUDIDO EMPREENDEDOR”. Sabe aquele sujeito que nunca realizou nada na vida, mas tem um curso de finanças ou de crescimento pessoal? Aquele coach de palco que vende cursos na base do “o que nunca te contaram sobre enriquecimento”? O fulano que se acha o empreendedor das arábias mas é CEO de MEI e não ganha nem pra pagar um cafezinho?

A banda punk Tara Bipolar fez a homenagem definitiva para essa turma com seu single-clipe novo, Iludido empreendedor, que mostra a banda tocando enquanto zoa um sujeito que tenta apresentar um podcast de empreendedorismo. Direção de Nacho Martin, com direito a locações ilustres (o estúdio 1234 e as dependências da rádio Antena Zero, ambos em São Paulo).

SOFIA GAYOSO, feat LUKETE E DUAILIBE, “ME PROCURA”. Piseiro, reggae, brega, funk, trap…. Todos esses estilos acabam se encontrando em Me procura, single novo da paraibana Sofia, que convidou dois conterrâneos (Lukete e Duailibe) para contar a história de um relacionamento marcado por uma série de frases do tipo “oi, sumida!”, ditas por telefone. “Quem nunca recebeu aquela ligação na madrugada de alguém que some, mas depois volta a procurar?”, provoca Sofia, que incluiu gírias paraibanas na letra (“só a gota”, “misura” e “boi não lambe”) e referência a picos jovem locais (como a boate Priscylla’s Hall).

LAVOLTA, “YOGA”. O ciclo de No estado atual das coisas tristes, terceiro álbum do Lavolta, chega ao fim com o clipe de Yoga. A banda já havia se inspirado em Coração tranquilo, clássico meditativo de Walter Franco, para compor a faixa – e o clipe busca colocar o mantra “tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo”, criado pelo compositor e citado pelo quarteto, em imagens.

A banda já se prepara para lançar coisas novas no ano que vem. “Podemos adiantar que finalizamos as gravações do nosso novo EP que será lançado em 2026″, revela Neira Galvez, vocalista e principal compositor do grupo.

PAPISA, “CORTE”. Amor delírio, disco novo da paulistana Papisa, está ganhando aos poucos um encerramento de ciclo. Em junho, saiu uma versão deluxe do álbum, com duas faixas a mais – entre elas a versão da cantora para Esperar pra ver, sucesso imortalizado por Evinha. Agora é a vez da delicada e imagética Corte ganhar um clipe. No vídeo em preto e branco, dirigido por Mooluscos, Papisa e Rafa Américo interpretam um casal que passa por tensões diárias – todas descarregadas numa corda que une os dois, e serve às vezes como forca, ou como cabo de guerra.

“O videoclipe dessa faixa encerra nossa história de amor&delírio. Dizem que os paradoxos são todos conciliáveis, mas o que fazer quando o que atrai também é o que machuca?”, questiona Papisa no Instagram, ao anunciar o clipe.

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Lançamentos

Radar: Waterbaby, Romy, Cruush, A Day In Venice, Decline and Fall

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Na foto, Waterbaby (Divulgação)

Amores, pop sofisticado, frustrações, auto-afirmação, contemplação, cidadania e lutas pessoais misturam-se no Radar internacional de hoje, numa leva sensível e variada que abre com o r&b alternativo de Waterbaby, segue com a dance music de Romy, o dream pop do Cruush e chega no pós-punk de A Day In Venice e Decline And Fall. Ouça e passe adiante!!

Texto: Ricardo Schott – Foto (Waterbaby): Levi Axene / Divulgação

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WATERBABY feat TTOH, “BECK N CALL”. Uma vibração entre o sophisti-pop e o pós-disco marca o novo single da cantora sueca Waterbaby, que sai pela Sub Pop. Beck n call é o tipo da canção que anima de cara, pelos vocais, pelo piano altamente rítmico e pelo clima sonoro que abarca também o alt-pop – trata-se de uma canção pop e dançante, com um rap feito por ttoh, mas com atmosfera melancólica e contemplativa. Cordas e beatbox leve e sussurrado marcam também a nova música de Waterbaby.

ROMY, “LOVE WHO YOU LOVE”. Estrela do dance-pop londrino, Romy retorna com o single e o clipe de Love who you love, dance music produzida por ela ao lado de Jamie xx e BloodPop. Tanto a faixa quanto o clipe – este, dirigido por sua companheira Vic Lentaigne – são manifestos pelo amor queer e pela liberdade de se amar quem quiser, sem dar satisfações a ninguém. Circulando por um prédio enquanto canta a música, Romy apresenta amores, vidas íntimas, felicidades pessoais e vidas familiares de pessoas de vários gêneros, num resultado sensível e feliz.

CRUUSH, “RUPERT GILES”. Lembra da série Buffy – A caça vampiros? Então você se lembra de Rupert Giles (Anthony Stewart Head), mentor e segurador oficial dos BOs de Buffy (Sarah Michelle Gellar). Ex-adolescente rebelde e com um passado pra lá de mal contado, Giles era um personagem tão popular que chegou-se a cogitar uma série só para ele – que nunca saiu do papel. Cruush, um grupo de dream pop de Manchester, decidiu homenageá-lo em sua música nova, que anuncia um single com lado A duplo que sai em breve.

A canção fala sobre frustrações e desastres emocionais que vêm com a idade – a jovem vocalista e guitarrista Amber Warren, fã de Kate Bush, afirma na letra que se sente “congelada” agora que está mais velha. Rupert Giles surgiu de uma caminhada durante um retiro de composição no País de Gales. “Ouvimos apenas Neil Young, Brownhorse e a música Panama, do Van Halen. Estávamos sentados à beira do lago às 6 da manhã, com o sol nascendo, ouvindo-o, e tudo parecia perfeito. Sabíamos que tínhamos composto uma ótima música”, afirmam. O clipe é um primor de terror psicodélico bacana.

A DAY IN VENICE, “SPINNING IN SILENCE”. Produtivo como sempre, o projeto musical italiano A Day In Venice, criado pelo músico Andrej Kralj, reaparece no Radar com seu novo single – Spinning in silence tem ecos de New Order, Joy Division e The Cure, vocais femininos, guitarras sonhadoras e clima imersivo. Já a letra fala das mudanças de estação, de tempo, e de todas as modificações silenciosas que vêm junto disso.

DECLINE AND FALL, “SERUM 114”. Essa banda portuguesa de pós-punk e darkwave inspirou-se no filme Laranja mecânica, de Stanley Kubrick, para fazer sua nova música – é uma referência ao Soro 114, aquela droga que o personagem Alex (Malcolm McDowell) recebe nos canos para passar a ficar intolerante à violência do dia a dia. A nova música do Decline And Fall fala justamente de como estamos anestesiados em relação ao caos diário. “Nem precisamos de drogas. Vemos fome, discursos de ódio e morte intercalados com vídeos de culinária, propagandas, ou vídeos de gatos e danças coreografadas”, dizem.

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