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Tears For Fears lançam música nova, “I love you but I’m lost”

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Tears For Fears lançam música nova, "I love you but I'm lost"

Tears For Fears, que tocaram mês passado na edição mais recente do Rock In Rio, estão com música nova, I love you but I’m lost. O grupo não lançava nada autoral novo desde 2004, quando saiu o álbum Everybody loves a happy ending. I love you... é uma das duas músicas novas que saem na coletânea Rule the world, a ser lançada dia 10 de novembro (a outra é Stay).

Numa entrevista ao Westworld, Roland Orzabal (que divide o grupo com Curt Smith) falou que um eventual próximo disco se chamaria The tipping point e adiantou os nomes de algumas músicas novas: a própria I love you… , My demons, End of the night.

Olha a track list de Rule the world aí.

Everybody wants to rule the world
Mad world
Sowing the seeds of love
Advice for the young at heart
Head over heels
Woman in chains
Change
Stay
Pale shelter
Mothers talk
Break it down again
I believe
Raoul And The Kings Of Spain
Closest thing to heaven

Lançamentos

Radar: Cameron Winter, Suzanne Vega, Model/Actriz e outros sons novos

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Radar: Cameron Winter, Suzanne Vega, Model/Actriz e outros sons novos

Outro dia perguntaram porque é que nós, do Pop Fantasma, não fazemos playlists. Olha, é uma boa ideia, viu? – e até que já fizemos algumas no passado. Mas cada textinho do Radar é uma playlist imaginária, com seis músicas novas (e volta e meia alguma canção recentemente recordada em relançamentos) que fez nossa cabeça e ocupou nossa mente e nossos ouvidos. A dessa terça tá aí. Faça você mesma/mesmo sua playlist e ouça com a gente.

Foto Cameron Winter: Reprodução Bandcamp

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CAMERON WINTER, “LSD”. O cantor da banda norte-americana Geese gosta de causar – e de bagunçar certezas. Heavy metal, seu primeiro álbum solo (2024) é uma perversão da estética do blues-rock e do country rock do começo dos anos 1970. Soa como se, em 1969, os Rolling Stones tivessem chamado Syd Barrett (ex-Pink Floyd) para assumir a guitarra deixada por Brian Jones – e não Mick Taylor. LSD, um out take do disco, sai agora, e é uma loucura melódica unindo emanações de Syd, Radiohead e Beach Boys.

SUZANNE VEGA, “ALLEY”. Não paramos de ter MUITA curiosidade em relação ao próximo álbum de Suzanne Vega, Flying with angels, que sai nesta sexta-feira (2) pelo selo Cooking Vinyl. Tudo indica que vem aí um mergulho ousado nas possibilidades do rock alternativo, dividido entre ruído e delicadeza. Alley, o novo single, é um pós-punk sombrio que faz lembrar Siouxsie & The Banshees mergulhados em trevas folk, ou um curioso encontro entre o The Damned de Black album (1980) e Rita Lee. Alguns apostaram em Mazzy Star como referência — e olha que faz sentido, hein?

MODEL/ACTRIZ, “DIVA”. O Model/Actriz está de volta: Pirouette, o próximo disco da banda de electropunk, chega nesta sexta-feira (2). Diva, novo single, nasceu de forma despreocupada — segundo o vocalista Cole Haden, bastou trocar a caneta por uma taça de vinho para tudo fluir. Inspirado em encontros casuais e romances efêmeros das turnês, a letra de Diva mistura diversão e melancolia: “Conheci um cara em Copenhague / Ele era gay, mas tinha uma namorada / Conheci um cara em Amsterdã / Fechei o bar e depois o beijei”, canta Haden. Para ele, a canção lembra aqueles momentos em que a frivolidade de uma noite dá lugar à saudade no amanhecer — quando dois estranhos percebem que talvez nunca mais se reencontrem.

A DEEPER HEAVEN, “HIGH”. Wild Nothing, DIIV, Beach Fossils e veteranos como New Order e Echo and The Bunnymen inspiram o som enevoado do A Deeper Heaven, projeto de Brighton, Inglaterra. Rock psicodélico e tranquilo, feito para soar suave até quando sobe o volume. High, faixa-título do novo EP, já entrega essa sensação de olhar direto para o sol, sem óculos escuros. Na sexta (2), às 15h, o clipe da faixa estreia no YouTube.

CASSETTES ON TAPE, “NIGHT DRIVE”. Sem lançar álbuns novos há quase uma década, o Cassettes On Tape, de Chicago, ainda guarda um fascínio indie college dos anos 1980-90. Night drive, seu novo single, é grave, distorcido, sombrio, e remete ao Movement do New Order. Baixo, guitarra e vocais em clima de tensão até a explosão do refrão, com riff de sintetizador e parede de guitarras. No Instagram, rede social a qual nem se dedicam muito (231 seguidores apenas!), limitaram-se a dizer: “há novas faixas a caminho” — e deixaram o mistério no ar.

JAMES, “TOMORROW”. Veteranos de Manchester, o James prepara para novembro o filme-disco Live at the Acropolis, gravado em Atenas em julho de 2023. Um passeio pelos hits mágicos dessa banda que, no Brasil, já foi chamada nas rádios de “os novos Smiths” (ironicamente, surgiram antes). Um desses clássicos é Tomorrow, do álbum Whiplash (1997), cujo clipe chegou a passar na MTV Brasil e agora retorna remasterizado ao YouTube da banda. Vale ver de novo — como se fosse lançamento.

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Lançamentos

Radar: Estranhos Românticos, Braza, Zepelim e o Sopro do Cão e outros novos sons nacionais

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Radar: Estranhos Românticos, Braza, Zepelim e o Sopro do Cão e outros novos sons nacionais

Os Estranhos Românticos lançam um EP ao vivo enquanto o álbum não fica pronto, o Braza anuncia turnê e disco com single e feat, Dan E Os Caras da Esquina estreiam com EP… e estamos aqui no Radar pra mostrar o que essa turma toda tem produzido. Ouça no volume máximo.

Foto Estranhos Românticos: Tadeu Goulart/Divulgação

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ESTRANHOS ROMÂNTICOS, “MAVERICK 73”. Enquanto não fica pronto o quarto disco dos Estranhos Românticos, o quinteto carioca (Victor Barros, voz e guitarra; Jr Tostoi, guitarra; Luciano Cian, teclado; Mauk Garcia, baixo; Pedro Serra, bateria) solta o EP ao vivo Não é o fim. Produzido por Tostoi e gravado por Rodrigo Ferreti em setembro de 2024 no Akasha Rock Fest, realizado no Calabouço Bar (Tijuca), o EPzinho destaca a lembrança do single Maverick 73, parceria entre a banda, Homobono (Djangos) e Seu Cris, lançada originalmente em 2023. Uma canção de amor ao carro do título – e uma viagem sonora entre tropicalismo, pós-punk e garage rock.

BRAZA, feat PONTO DE EQUILÍBRIO, “VAI DAR BOM”. Sai em junho o novo disco da banda carioca Braza pela Deck, Baile cítrico utrópico solar. Mas o pontapé já chegou com Magnética, um single que mistura samba, funk, reggae e raggamuffin num groove magnético (com o perdão do trocadilho), lançado pela banda há algumas semanas, e com Vai dar bom, que tem feat da banda de reggae Ponto de Equilíbrio. Na letra as duas bandas falam sobre os desafios globais, e procuram passar uma mensagem de esperança. A nova turnê do Braza começa no dia 5 de julho, no festival Correria, em Vila Velha (ES).

ZEPELIM E O SOPRO DO CÃO, “LARA”. Essa banda de Campina Grande (PB), resolveu brincar de terror fake no novo clipe. Lara é a larica da vez, e o protagonista (interpretado por Joálisson Cunha, das séries Cangaço Novo e Maria do Cangaço) precisa comer algo urgente, ou vai dar ruim. É o primeiro lançamento deles pelo selo potiguar DoSol, com produção de Capilé (Sugar Kane). O segundo álbum de Zepelim e O Sopro do Cão sai ainda este ano.

CRIME CAQUI, “EXISTE EM MIM”. Primeiro som inédito do Crime Caqui em três anos, Existe em mim é puro pop sem culpa, com uma pitada de indie rock, riffs de synth vintage e uma batida que flerta com a disco. O refrão é um abraço existencialista: “eu aceito o que existe em mim!”. A banda – Fernanda Fontolan (bateria), May Manão (guitarra e sintetizador), Larissa Lobo (guitarra) e Yolanda Oliveira (baixo) – volta em grande forma.

DAN E OS CARAS DA ESQUINA, “O VELHO E O BLUES”. Blues com sotaque do Subúrbio Ferroviário de Salvador: Dan e os Caras da Esquina estreiam com o EP O velho e o blues, que mistura referências de Jorge Ben, Bob Dylan e guitarras blueseiras. As letras falam da vida como ela é para os jovens da região. O lançamento faz parte do projeto Sons do Subúrbio, que apoia músicos independentes da capital baiana.

O ESPELHO DO ZÉ, “SAPATILHA”. Rock e baião convivem harmonicamente no novo single da banda paulistana O Espelho do Zé. Esse encontro musical entre guitarras, grooves e som nordestino é a cara do próximo EP de André Guaxupé (bateria), Gabi Schubsky (baixo), Leandro Rodrigo (guitarra) e Mariana Cintra (voz), O reflexo do amanhã. Já a letra da faixa fala sobre uma figura feminina que hipnotiza todo mundo ao dançar – e “o mundo inteiro se desfaz”. A produção é assinada por Thiago Barromeo, com mixagem de Jander Antunes (Cachorro Grande) e masterização de Martin Furia (Destruction).

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Urgente!: Primeiro disco do Public Image Ltd ganha edição “alternativa”

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Urgente!: Primeiro disco do Public Image Ltd ganha edição "alternativa"

E esse tal lançamento do Public Image Ltd? Vamos por partes. Historicamente, os mercados musicais da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos funcionam em paralelo. Tanto que existem discografias britânicas e norte-americanas de bandas como Beatles, Rolling Stones, Kinks, The Who. Ou seja: para cada país, discos com nomes diferentes, capas diferentes, ordem das faixas diferentes, músicas diferentes, mixagens diferentes, e vai por aí.

Mais exemplos: a Capitol Records, divisão norte-americana da EMI, só topou lançar The piper at the gates of dawn, estreia do Pink Floyd (1967) se fizesse algumas mudanças. Desfigurou completamente a lista de faixas, pôs o single See Emily play (ausente do LP britânico) abrindo a seleção, jogou a quilométrica Interstellar overdrive lá para o fim do disco e lançou o disco pela subsidiária “indie” Tower Records. Em 1979, a Columbia praticamente transformou numa coletânea o primeiro disco do Clash – lançado dois anos antes – para lançá-lo nos Estados Unidos.

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E, bom, uma coisa bem mais complexa aconteceu com um dos discos mais abrasivos da história do rock: First issue, primeiro álbum do Public Image Ltd (1978). A Warner norte-americana disse em 1979 que lançaria o disco, desde que fossem remixadas ou regravadas seis das oito faixas (Theme, Fodderstompf, Annalisa, Public Image, Low life e Attack – ou seja, quase todo o disco). A ideia era que o lançamento norte-americano fosse considerado algo “único” em termos de vendas, daí as tais mudanças.

O problema foi que a Warner simplesmente desistiu de lançar o disco nos Estados Unidos. A única dessas músicas a ser lançada foi a versão diferente de Fodderstompf, que saiu num lado B de single ainda em 1979 – mas as fitas da tal “versão alternativa” foram arquivadas de maneira errada – e perdidas. Em 2013 o selo Light In The Attic pôs First issue nas lojas norte-americanas em vinil e fechou o ciclo de qualquer jeito.

Agora corta para o Record Store Day de 2025. A festa foi em 12 de abril, mas se você tiver sorte, ainda consegue esbarrar com uma cópia em vinil do mix alternativo de First issue lançada em tiragem limitada para o evento. O disco traz cinco das seis faixas do original-que-não-foi-lançado nos EUA em 1979 (Fodderstompf ficou de fora, sei lá o motivo). Como todo o material foi feito em meio às gravações de Metal box, segundo disco do PiL (1979), a relação inclui também Swan lake, que saiu nesse álbum – e que foi publicada em single como Death disco.

Urgente!: Primeiro disco do Public Image Ltd ganha edição "alternativa"

O novo lançamento ganhou também uma capa alternativa – com o mesmo conceito, mas fotos diferentes da formação do PiL na época – e sai por uma junção especial da Universal com a Rhino Records, apenas para Reino Unido/Europa e América do Norte/Canadá. Olha aí a versão de Public image, um remix que destaca a voz de John Lydon e os pratos da bateria, logo no começo.

A tal versão de Fodderstompf que saiu apenas em single (e não está no tal disco novo) tá aqui.

 

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