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Inventaram um castiçal da Eleven, de Stranger Things que “sangra” pelo nariz

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Inventaram um castiçal da Eleven, de Stranger Things que "sangra" pelo nariz

Uma loja online chamada Firebox pôs à venda um item que vai deixar felizes os fãs das facetas mais sinistras da série Stranger things. Sabe aquele sangramento que acontece no nariz da pobre Eleven (Millie Bobby Brown) toda vez que ela põe seus poderes psíquicos para funcionar? Tem um castiçal no formato do rosto da menina, que tem um “nariz”, com um buraco. Você põe uma vela vermelha lá dentro e, enquanto ela derrete… É só acompanhar o “sangramento”.

Inventaram um castiçal da Eleven, de Stranger Things que "sangra" pelo nariz

Se você não ficou contente com a foto acima, tem um vídeo no qual você pode acompanhar todo o processo. Essa maravilha (er) pode ser sua por apenas £29.99 (R$ 116 e uns quebrados).

https://www.youtube.com/watch?v=Hd7AngUN0HM

Lançamentos

Chris Vincent: blues-country-rock de voz e guitarra, direto de Nova Orleans

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Chris Vincent: blues-country-rock de voz e guitarra, direto de Nova Orleans

“Quatorze músicas, todas de uma só vez. Sem overdubs, punch-ins, truques de estúdio, nada. O que você vê (ou, neste caso, ouve) é o que você obtém”. É assim que Chris Vincent, guitarrista, cantor e compositor norte-americano ligado ao country, ao blues e ao jazz, define seu primeiro álbum, Things have changed, um produto realmente independente. Chris entrou em seu estúdio particular em Nova Orleans, onde vive, e gravou só canções autorais nas quais vinha trabalhando nos últimos dezoito meses, cantando e tocando sua guitarra Gibson L7 de 1947 (que ele chama carinhosamente de Gloria), sem pedais.

A ideia de canções como o blues Midnight after all, a balada-jazz New Orleans, my darling, o rock Dangerous curves, o country Maybe less e o blues falado-cantado Half block Cadillac é que o ouvinte se sinta “num concerto com um único espectador, ele mesmo”. Num papo com o site Offbeat, ele conta que começou a tocar aos 17 anos “depois de ser liricamente inspirado por Bob Dylan, e musicalmente mordido por uma combinação da slide guitar de Son House e Robert Johnson, e do hard bop de John Coltrane, Oscar Peterson e Joe Pass”.

Com voz rouca e envelhecida, lembrando às vezes o registro vocal de George Thorogood, Chris (que vem de Bayonne, Nova Jersey) canta bastante sobre a dureza da vida. New Orleans, my darling, por exemplo, fala sobre como ele se sentiu derrubado pela região quando foi morar lá pela primeira vez, há alguns anos – uma época em que ele chegou a ter problemas com vícios, hoje superados. “Tive que ir embora porque pensei que ir embora resolveria problemas de vício em aceleração rápida. Muitos anos depois, a cidade me chamou de volta e eu escutei, dessa vez com ouvidos muito sóbrios”, contou.

Things have changed, o disco, foi lançado em fevereiro. De lá para cá, já surgiram uma versão alternativa de New Orleans, my darling (com “uma visão mais positiva de Nova Orleans, uma de oportunidade e resiliência, e que saúda todos nós que escolhemos chamar esta cidade de lar, independentemente de várias desvantagens”), e uma excelente e comovente releitura jazz-blues de When you wish upon a star, tema do Pinóquio, que saiu num single de Natal. Tá tudo aí. Ouça em alto volume.

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Alex Vanderville: do pop ao rock industrial, direto do México

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Alex Vanderville: do pop ao rock industrial, direto do México

Até o momento, o cantor e compositor mexicano Alex Vanderville já mostrou dois lados bem diversos de seu trabalho. Seu single mais recente, Porcelana, é uma balada romântica que lembra o rock britânico dos anos 1980 e até bandas como Paralamas do Sucesso. O primeiro single, Solo, já era uma outra coisa: era uma faixa bem roqueira e crua, influenciada por Nine Inch Nails e Nirvana, com um batidão eletrônico no ritmo de We will rock you, do Queen, a marcar toda a canção.

Em meio a isso, Vanderville cita também outros nomes importantes: Soundgarden, Jeff Buckley, Elvis Presley, Depeche Mode, e nomes de seu país como Pedro Infante e José Alfredo Jiménez. O material já lançado vai ser seguido de outros singles e em breve, transforma-se no primeiro álbum de Alex – com dez canções feitas por ele e produzidas por Paulino Reyes Buenrostro, do selo Chinito Records. O objetivo dele é juntar a crueza do rock com as melodias do pop, incluindo elementos como metais e influências de rock industrial. Nas duas faixas, construiu duas canções bastante grudentas e cantaroláveis, do tipo que você vai acabar escutando diversas vezes.

Enquanto não sai mais nada de Alex Vanderville, curta as duas canções aí embaixo.

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Lançamentos

Hyporadar: punk-jazz-funk de baixo, voz e bateria

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Hyporadar: punk-jazz-funk de baixo, voz e bateria

Imagine a situação: você passa a infância e a adolescência querendo fazer parte de uma banda de rock. Quando finalmente consegue, já na universidade, desentendimentos levam a banda a terminar depois de dois anos. Foi o que aconteceu com Shane Duquette, norte-americano de uma cidadezinha do Maine “com pouca ou nenhuma cena musical” – e cujo projeto pessoal hoje atende pelo nome de Hyporadar.

Baixista desde cedo, Shane decidiu começar um grupo-do-eu-sozinho assim que a tal banda (que se chamava Mr. Citrus) terminou. Sem muito saco para correr atrás de novos companheiros, decidiu criar o Hyporadar e apostar em um som que usasse só baixo, vocal e um drum beat, influenciado por rock, soul, jazz, grunge, e por bandas como Morphine, Faith No More e Cake. “Já músicos de jazz como Victor Wooten e Marcus Miller forneceram um modelo para uma abordagem centrada no baixo sem guitarra elétrica”, conta ele.

O material do Hyporadar começou a ser gravado no começo de 2023 no porão de Duquette, que compôs, produziu, tocou e gravou tudo ele mesmo. A ideia inicial era encontrar um vocalista, mas ele resolveu também encarar a tarefa. “A ideia era combinar os estilos vocais de Mark Sandman, do Morphine e John McCrea, do Cake, um estilo vocal obscuro que beira a palavra falada”, diz. Tudo isso numa abordagem punk que permite erros e ruídos no som.

O Hyporadar já tem um álbum epônimo lançado em 2023 – destaque para o rock meio Lou Reed, com baixo, bateria e percussão, de This ain’t the day I die, e a balada Road to nowhere, além da hipnótica Forever (The one). Em 2024, já saíram os singles Lucifer (um simplíssimo jazz-rock-funk) e o punk rock Rain today. Ouça aí embaixo.

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