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Arcade Fire lança camiseta com o rosto de Kendall Jenner (!)

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Arcade Fire lança camiseta com o rosto de Kendall Jenner

O Arcade Fire decidiu se divertir com a história que rolou semana passada, de que as irmãs Kylie e Kendall Jenner decidiram lançar camisetas com seus rostos impressos sobre estampas clássicas de rock – de bandas como Pink Floyd, Doors, artistas como Ozzy Osbourne etc (e obviamente os artistas “envolvidos” já mandaram as duas pararem). O grupo, que lança em 28 de julho o quinto disco, Everything now, mandou fazer uma camiseta em que o rosto de Kendall Jenner – da mesma maneira que aparecia nas tais infames camisas – aparece sob o símbolo do single da faixa-título. Olha aí.

https://twitter.com/thomasjsmith__/status/882311900394131456

Enquanto isso, existe uma grande chance da banda vir ao Brasil no fim do ano – história que já foi ventilada pelo site Popload – já que confirmaram shows na Colômbia, Chile e Peru em dezembro. Olha aí.

E olha o single da faixa-título aí. Bom dia!


Foto: Montrealaholic/Wikimedia

Lançamentos

Radar: Carlos Dafé, Pélico, A Olívia, Cholópoles, Anacrônicos – e mais!

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Carlos Dafé e Adrian Younge

O Radar nacional de hoje começa com um lançamento mais do que aguardado – o produtor norte-americano Adrian Young está preparando disco com ninguém menos que o príncipe do soul nacional, Carlos Dafé, e já tem single rolando. Novidades de Pélico (com Ronaldo Bastos como parceiro!), Anacrônicos, A Olívia e outros nomes completam a série. Monte sua playlist!

Texto: Ricardo Schott – Foto 

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CARLOS DAFÉ E ADRIAN YOUNGE, “VERDADEIRO SENTIMENTO”. Após fazer gravações com Marcos Valle, Hyldon e até um excelente disco solo, Something about april III, o músico norte-americano Adrian Younge, se bobear, estava ouvindo de todo o mundo: “E aí, quando é que você vai fazer um disco com Carlos Dafé?”. Pois bem: o gênio do samba-soul (e “príncipe do soul”) Dafé acaba de soltar, ao lado de Younge, a poética Verdadeiro sentimento – cuja letra foi feita por ele nos Estados Unidos num momento de saudade da esposa, Marilda Barcelos (filha de Elza Soares). E não só isso: outros dois singles, Bloco da harmonia e Amor enfeitiçado, estão por aí. Carlos Dafé JID025, o disco que une a dupla Dafé-Younge, sai dia 17 de outubro.

PÉLICO, feat RONALDO BASTOS, “INFINITO BLUE”. No dia 26 de setembro sai A universa me sorriu – Minhas canções com Ronaldo Bastos, disco novo de Pélico, feito apenas de parcerias com o letrista niteroiense, revelado pelo Clube da Esquina (e cujo histórico inclui parcerias com artistas dos mais variados estilos e procedências). Anote aí que você vai se apaixonar por Infinito blue, single do álbum – canção feita a partir de uma melodia que Pélico havia feito há muito tempo, mas que ainda estava em busca de uma letra que combinasse. Com Ronaldo na parada, mais do que combinou. “Ele fez uma letra incrível, bem imagética, criando um clima mágico para canção”, diz Pélico.

A OLÍVIA, “IDEIA MALUCA”. Aproveitando sua primeira turnê fora do Brasil, a banda paulistana decidiu gravar o clipe de uma das faixas de seu disco Obrigado por perguntar em Buenos Aires. A faixa, ligada ao punk-pop, vira clipe no momento em que o grupo lança o disco mais acessível de sua história. O vídeo foca na arte de rua, nos museus, nas paisagens inusitadas e nos personagens da cultura pop que unem o universo latino americano.

CHOLÓPOLES, “LETRAS DE PROTESTO”. Essa banda de São Paulo acaba de lançar o EP Letras de protesto, unindo rock pauleira anos 1970, punk lascado e pós-punk a la Titãs, com vocais fortes. A faixa-título impõe peso e agilidade a uma historia que envolve excesso de informação, banalização, desinteresse e memória seletiva. “Quem não conhece a própria história / tá condenado a repeti-la / e repetir é andar pra trás”, cantam, dizendo também que músicas de protesto fazem bem, “porque o dia a dia é duro”.

ANACRÔNICOS feat KATIA JORGENSEN, “TEMPLO GALAXIAL”. A banda formada por Mauricio Hildebrandt (voz e guitarra), Bernardo Palmeiro (guitarra e voz), José Sepúlveda (baixo e voz) e Pedro Serra (bateria) vai lançar seu segundo EP em breve. Após adiantar o disco com Febre amarela, convidam Katia para dividir esse mistura de hard rock, gospel, samba e rap, com fundamentos espaciais. “Para aqueles que buscam as respostas para as grandes perguntas nos recantos mais distantes da galáxia e desejam navegar para além, o Templo oferece um astrolábio do amor a todos os destemidos que se atreverem a embarcar nessa jornada sem volta”, avisa a banda.

FILARMÔNICA DE PASÁRGADA, feat NÁ OZZETTI, “LADEIRA DA MEMÓRIA”. Aproveitando o logotipo do Lira Paulistana na capa, essa banda decidiu fazer uma homenagem à Vanguarda Paulistana no EP Rua Teodoro Sampaio, 1091 – por acaso, o título é o endereço do teatro do Lira. Ladeira (de Zécarlos Ribeiro) é uma música do grupo Rumo, e narra uma cena do dia a dia de São Paulo, com sua fauna urbana e seus moradores “vagando pelas ruas sem profissão, namorando as vitrines da cidade”. Às mumunhas orquestrais do grupo somou-se a entrada de Ná Ozzetti, integrante do Rumo.

JULIETA SOCIAL, “FOME”. “Me apoio muito nas conversas que temos no grupo para escrever, e essa letra carrega dores que sinto e que vejo muitos da nossa geração sentindo”, diz Rafael Bastos, cantor da banda paulista Julieta Social e um dos autores de Fome, novo single do grupo. Inspirada diretamente em Arctic Monkeys e numa mescla que vai de Zé Ramalho a sons do afropop, a nova música é definida por Rubens Adati (guitarrista) como “quase um beat tocado por banda” – o que é explicitado pelos corais hipnotizantes, pelo eco nas guitarras e pela combinação de baixo e bateria.

SUPERVÃO, “TUDO CERTO PARA DAR ERRADO – AO VIVO”. A banda gaúcha prepara uma session ao vivo para lançamento nas plataformas e já libera o primeiro single: Tudo certo para dar errado – ao vivo está no EP AVGN na Rádio Agulha, gravado em uma sessão nos túneis subterrâneos de Porto Alegre, debaixo da chaminé do Shopping Total, onde hoje funciona a Rádio Agulha. O Supervão reparou que essa música faz bastante sucesso com os fãs e é a mais ouvida nas plataformas, daí começar a divulgação por ela. E AVGN na Rádio Agulha, você deve imaginar, recauchuta o repertório do álbum mais recente da banda, Amores e vícios da geração nostalgia.

ANTONIO DA ROSA, “MUNDO DE AMOR”. Antonio decidiu, em seu novo clipe, falar de amor – mas não na onda do “ela me deixou, estou triste”, e sim com mensagens de esperança para quem se desiludiu com o amor. “É como se o eu-lírico Antônio​ canção fosse o próprio amor ou a vida em si”, conta ele. Mundo de amor migra para o universo do pop sem medo de ser feliz, com metais, batida dançante e refrão fácil de decorar.

ASTERISMA, “PROCEDURAL (AUTOMÁTICO)”. “Procedural” é um termo usado no universo das séries e define seriados como Friends, em que os episódios são histórias com começo, meio e fim, sem continuidade – na real, é algo que segue uma sequência de passos ou um método definido para alcançar um resultado. É também o nome escolhido pela banda gaúcha Asterisma para batizar seu novo single, que conta uma historinha de brigas internas e dúvidas em meio a guitarras pesadas e referências de shoegaze e emo.

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Lançamentos

Radar: The Cribs, She’s In Parties, David Byrne, Superstar Crush, Origami Ghosts – e mais

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The Cribs (foto) no Radar de hoje

O Radar do Pop Fantasma vai dar uma desaceleradinha nas próximas semanas e volta logo logo ao normal – tempo suficiente para a gente encarar uns trampos fora do site (é, eles existem) e encerrar coisas. Daí tem música que tá saindo meio atrasada por aqui, uns sons que já estavam no nosso arquivo e algumas outras novidades. E hoje tem Radar internacional, abrindo com The Cribs e seu som novo – e a primeira faixa depois de cinco anos. Ouça tudo no volume máximo.

Texto: Ricardo Schott – Foto (The Cribs): Steve Gullick/Divulgação

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THE CRIBS, “SUMMER SEIZURES”. Dentre as bandas indies que despontaram para a fama no começo do século 21, aposto que você, quando foi enumerá-las, esqueceu-se de uma: os britânicos do The Cribs, grupo formado por três irmãos Jarman (Ryan, Gary e Ross) – e importante a ponto de ter contado com o ex-smith Johnny Marr no posto de guitarrista entre 2008 e 2011. O grupo se prepara para lançar seu primeiro álbum em seis anos, Selling a vibe, dia 9 de janeiro, e adianta o trabalho com a bela melodia e os vocais bem construídos do single Summer seizures.

Ryan diz que a música surgiu quando ele estava na cozinha de seu apartamento em Nova York e sentiu que o verão estava começando. “Todos os grandes eventos da minha vida parecem ter acontecido no verão – os bons e os ruins. Quando pude sentir que tudo voltava, foi uma forma de marcar o tempo, olhar para onde estou agora e tentar conectar tudo. É uma música sobre amor, tragédia e aprender a conviver consigo mesmo, tudo ambientado no verão em Nova York”, contou.

SHE’S IN PARTIES, “SAME OLD STORY”. She’s in parties é o nome de uma música do Bauhaus – mas o som dessa banda britânica tá mais próximo do rock alternativo dos anos 1990, turbinado com guitarras altas, do que do som gótico. A cantora e guitarrista irlandesa Katie Dillon imprime um clima que lembra o lado franco e doce do rock-de-guitarras da época, com direito a versos confessionais sobre os descaminhos da vida no single novo, Same old story. O próximo EP do quarteto, Are you dreaming?, sai dia 7 de novembro.

DAVID BYRNE, “THE AVANT GARDE”. Dia 5 de setembro sai o novo de Byrne, Who is the sky?, que está sendo desenhado na cara dos/das fãs, com singles e clipes. The avant garde, música nova, fala do que muita gente chama de “arte pela arte”. Ou seja: erudições e experimentações que rompem com todos os padrões possíveis, mas não conseguem chegar a um público muito grande. Um risco, claro, corrido por ele desde a época dos Talking Heads. “Não há garantia de que vá alcançar o que se propõe, mas quando isso acontece, as recompensas emocionais e intelectuais valem a pena. Esse é o risco que se corre ao criar algo novo e fora do convencional”, diz.

SUPERSTAR CRUSH, “THEY KEEP CALLING”. Essa banda canadense de pop barroco faz de seu novo single um encontro entre dream pop e psicodelia. They keep calling abre como folk psicodélico, com vocal tremido, à maneira de Lullaby to Tim, dos Hollies. Torna-se depois um som sonhador, que une modernidades às influências de pop sessentista. Está no disco novo do grupo, Way too much.

ORIGAMI GHOSTS, “VIRTUAL REALITY BOY”. Essa inventiva banda de Los Angeles fala sobre um universo onde pessoas são quase tamagochis (lembra disso?) em seu single novo. O som é uma mistura bem feita de David Bowie, T. Rex e folk doidão. Faz parte do álbum A fine time to talk about nothing, o novo dessa banda indie. “E se eu não pudesse sair deste mundo virtual? Como um cenário tipo Willy Wonka. Eu comeria doces a vida toda? Como uma situação de ‘cuidado com o que deseja’?”, diz JP Scesniak , cantor, guitarrista e tecladista.

14 FLAMINGOS, “THE DUKE”. Esse quinteto do Canadá é assumidamente inspirado em Talking Heads, Lou Reed, Tom Waits, e nos textos de Hunter S. Thompson – ou seja, é música marginal e criativa das boas. The duke, single novo, é um pós-punk com guitarrra de blues, andamento funkeado, vocal grave numa onda Iggy Pop. O grupo tem um trompetista, então espere algo próximo do clima de fanfarra no som.

ANNE BENNETT, “ELECTRIC SIN”. Essa cantora nasceu e se criou em Salem, Massachussets – aquela cidade conhecida pelas bruxas locais. Isso acabou inspirando suas músicas e também a jornada de resistência e de vulnerabilidade que ela põe em suas letras, e em seu vocal delicado. Electric sin tem algo de darkwave na instrumentação eletrônica, sombria e minimalista – mas tem vocais que lembram a placidez do soft rock.

EV. G, “WAY WE REMEMBER”. Músico experimental do Canadá, Ev mexe com temas como experimentação e desorientação em seu novo single – o tipo da música feita para desafiar ouvidos, com referências de rap e dream pop. Tanto ele quanto o produtor e parceiro Brock Geiger lembram que na demo, já era uma música bastante etérea – que funcionava como uma paleta musical para a composição da faixa. Já o clipe traz imagens pra lá de surreais clicadas nas montanhas.

SORRY, “ECHOES”. Dia 7 de novembro sai o novo álbum do Sorry, Cosplay, pela Domino. O conceito do álbum é que qualquer pessoa, hoje em dia, pode ser qualquer um – um tema bem louco, mas que parece filtrado pelas IAs da vida, e pelo universo virtual no qual muita gente vive imersa 24 horas por dia. Já o single Echoes parte de uma historinha bem louca e filosófica: um poema sobre a história de um menino que grita “eco” dentro de um túnel, esperando pela resposta – com isso, a banda criou uma música sobre se perder no amor. O som é pós-punk com emanações de Talking Heads e Velvet Underground. E já tem clipe.

BURN KIT, “LOOKING THROUGH THE WINDOW AT YOU”. Pós-punk sinistro (e põe sinistro nisso), com ligeiras tendências a se tornar viajante e pesado. Essa banda de Boston acaba de lançar esse single, cujo clipe é tão sombrio tanto a música, envolvendo um assassinato, uma ocultação de cadáver e uma investigação. “A música confronta a sempre conhecida porta trancada que existe dentro de todas as mentes humanas. O fato de que ninguém se conhece verdadeiramente. Sempre há coisas em que pensamos, coisas que não dizemos e aparências que mantemos em meio à automação da vida cotidiana moderna”, diz Valentino Valpa, cantor da banda.

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Lançamentos

Urgente!: Hüsker Dü ressurge em caixa gravada ao vivo em 1985

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Por onde anda o Hüsker Dü?

Se você estranhou essa quantidade de discos ao vivo do Hüsker Dü surgindo nas plataformas – já são dois EPs e um álbum, incluindo as partes 1 e 2 de um show dado no mitológico First Avenue, em Minneapolis, em 30 de janeiro de 1985 – existe uma explicação para isso. O selo Numero Group anunciou que esse material todo, além de alguns discos que estão para sair nas plataformas, vai virar um box chamado The miracle year, com gravações ao vivo do grupo feitas há 45 anos. O material sai em 4 discos de vinil em 7 de novembro e já tá em pré-venda.

Por sinal, 1985 foi um dos anos mais produtivos da história do grupo: o Hüsker Dü lançou os discos New day rising e Flip your wig – e tudo pouco tempo depois de soltar o álbum clássico Zen arcade (1984). Foi também a época em que o Hüsker Dü, em definitivo, se tornaria uma banda mais melódica, fazendo a transição definitiva do hardcore original para sons que influenciariam estilos como o grunge, o emo e o punk pop dos anos 1990.

Também foi um período em que Bob Mould, Grant Hart e Greg Norton não apenas se tornaram uma banda super independente em estúdio (Flip your wig foi inteiramente produzido por Bob e Grant) como também chamaram a atenção da Warner. Tanto que Flip, por muito pouco, não acabou lançado pela multinacional, que assinou com a banda ainda em 1985 – a banda acabou decidindo deixar o álbum com a independente SST e entregou o excelente Candy apple grey para a nova gravadora.

Vale dizer que em 2011, uma parte considerável do acervo do Hüsker Dü se perdeu por causa de um incêndio. “É preciso considerar como uma espécie de milagre secundário que as fitas da First Avenue de 1985 tenham sobrevivido. Elas entregam o auge do Dü a todo vapor, através de material já amado, ainda a anos de consolidar totalmente seu status como um modelo para o futuro arranha-céu do rock alternativo”, afirma a própria Numero Group no texto de lançamento. Por sinal, o release tem apenas uma fala de Greg Norton – aparentemente, Bob Mould não se importou, liberou, mas não se envolveu.

Olha aí a lista de faixas de The miracle year aí. Além das faixas ao vivo, o set vem com um livro de luxo de 36 páginas detalhando o 1985 do Hüsker Dü. “Qual é o som de uma lenda sendo escrita?”, se pergunta o selo (e, ei, temos um episódio do nosso podcast sobre a fase Warner no trio).

SIDE A
1. New day rising
2. It’s not funny anymore
3. Everything falls apart
4. The girl who lives on heaven hill
5. I apologize
6. If I told you
7. Folklore

SIDE B
1. Every everything
2. Makes no sense at all
3. Terms of psychic warfare
4. Powerline
5. Books about UFOs
6. Broken home, broken heart
7. Diane

SIDE C
1. Hate paper doll
2. Green eyes
3. Divide and conquer
4. Pink turns to blue
5. Eight miles high

SIDE D
1. Out on a limb
2. Helter skelter
3. Ticket to ride
4. Love is all around

More Miracles

SIDE E
1. Don’t want to know if you’re lonely
2. I don’t know for sure
3. Hardly getting over it
4. Sorry somehow
5. Eiffel tower high    

SIDE F
1. What’s going on
2. Private plane
3. Celebrated summer
4. All work and no play    

SIDE G
1. Keep hanging on
2. Find me
3. Flexible flyer
4. Sunshine superman
5. In a free land
6. Somewhere

SIDE H
1. Flip your wig
2. Never talking to you again
3. Chartered trips
4. The wit and the wisdom
5. Misty modern days

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