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Urgente!: E o Oasis e o Black Sabbath, hein?

Oasis e Black Sabbath, à primeira vista, parecem separados por um oceano. A banda dos Gallagher fez uma mistura eficiente de épocas do rock, mas não parece ter entre suas referências o monolito sonoro da banda de Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward.
(e claro que você já sabe que eu só escrevi esse texto porque o Oasis voltou nesta sexta para um show em Cardiff, no País de Gales – enquanto o Black Sabbath despede-se de seus fãs em sua terra natal, Birmingham, hoje, sábado, com direito à transmissão pela internet)
Uma ouvida mais de perto, e uma atenção dedicada às letras, mostra que nao é bem assim. O Oasis sempre foi, na verdade, o extremo oposto dos seus rivais do Blur – que são grandes contadores de histórias, têm referências do lado teatral de Who e Kinks, e têm um vocalista, Damon Albarn, que fez faculdade e precisou optar entre fazer música ou prosseguir na carreira teatral. Do Black Sabbath, o Oasis não tem o mesmo peso, nem a paixão por temas ocultistas. Mas as duas bandas partilham um compromisso assumido com a revolta.
- No nosso podcast, Oasis da pré-história ao começo da oasismania
- Ouvimos: Oasis – Definitely maybe – 30th anniversary
Pois é: se você achou que o principal do Black Sabbath era falar do coisa-ruim em suas músicas, se enganou. Quem fazia propaganda dos serviços do cramulhão era o Venom. Ozzy, Geezer, Tony e Bill são uns ingleses cascudos que mal tinham escolaridade, mal sabiam o que iam fazer da vida, e que perceberam que aquela história de “paz e amor” só tinha dado em bandas terminando, brigas de ego, gente importante morrendo, gente chamando Jesus de Genésio, e pior ainda, uma renca de paspalhos achando que Charles Manson era guru de alguma coisa.
Black Sabbath, a música, era um aviso de que as coisas estavam ficando bastante perigosas. N.I.B. era um conto de amor em que uma pessoa é cortejada por Lúcifer. Paranoid, a canção, só ganhou esse nome porque o autor da letra, Geezer Butler, não conhecia a palavra “depressivo”, que era o que ele realmente queria dizer. Músicas como Sabbath bloody sabbath e A national acrobat são pequenas crônicas sobre gente que tenta descobrir sentido na vida após conhecer os lados mais sombrios da existência. Por aí.
O Oasis, apesar de muitas vezes isso nem ficar tão claro nas letras deles, vem da mesma socialização, da mesma inadequação. Liam e Noel tiveram a estrutura familiar que lhes foi possível – a saber: um pai abusivo que espancava os filhos, uma mãe que não se separava do marido porque não teria como criar os rebentos sozinha, e uma vizinhança em Manchester cheia de botecos cospe-grosso e casas de aposta (lugares frequentados pelo pai). Liam começou a sonhar em estar num palco quando viu um show dos Stone Roses, a maior banda do fim dos anos 1980, vizinhos deles. Noel passou por uma fase rápida em que, inspirado pelo cenário da acid house, quis fazer música eletrônica.
- Blur entre 1993 e 1997 na volta do nosso podcast
- No nosso podcast, Stone Roses na fase inicial e na pré-história
Com o Oasis formatado, a conversa olho no olho com o ouvinte foi estabelecida de cara – Live forever bate fundo na desesperança do jovem britânico da época, com versos como “talvez eu só não acredite / talvez você seja igual a mim / nós vemos coisas que eles nunca verão”. Eles podem ser várias pessoas – mas quem ouve completa o discurso achando que eles são tudo aquilo contra o qual vale a pena lutar. Eles não, completamos nós.
Mais: Cigarrettes and alcohol diz que “vale a pena o incômodo de encontrar um emprego quando não há nada pelo que valha a pena trabalhar?”. Roll with me é quase tão aconselhativa quanto A national acrobat, do Black Sabbath: o personagem da letra “se perdeu por dentro” e diz que “você tem que seguir em frente / você tem que ter calma / você tem que dizer o que diz / não deixe ninguém ficar no seu caminho”.
Que esse final de semana é histórico para qualquer fã de rock, não resta a menor dúvida. Afinal, é Oasis voltando (em tese) e Black Sabbath terminando (igualmente em tese). Mas não apenas isso: a trilha sonora de várias batalhas pessoais eternas – inclusive de batalhas entre integrantes das duas bandas, mas pula essa parte – surge em dois palcos diferentes, a alguns quilômetros de distância um do outro, com algumas horas de diferença. Em altíssimo volume.
Texto: Ricardo Schott
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Lançamentos
Radar: Luís Capucho, Bianca and The Velvets, Estranhos Românticos, Vale Cinza, Os Fugitivos

Tem clássico abrindo o Radar nacional de hoje: Luís Capucho (não conhece? cria vergonha nessa cara!) volta com single novo. Ele abre nossa seleção de hoje, mas aqui só tem craque, da turma mais nova à mais experiente. Ouça no último volume e passe adiante hoje mesmo!
Texto: Ricardo Schott – Foto (Luís Capucho): Divulgação
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LUÍS CAPUCHO, “A MASCULINIDADE”. Violão, clima introspectivo, voz grave e vibe de MPB experimental – tanto em música quanto em letra. É a onda de Luís Capucho, capixaba criado em Niterói (RJ), gravado por artistas como Pedro Luis, Cássia Eller, Suely Mesquita e Daúde. Seu novo single A masculinidade foi feito em parceria com Kali C, vai estar no próximo álbum do músico (Homens machucados, previsto para sair em 2026 pelo selo-produtora + Um Hits) e é uma balada folk que faz revelações sobre a fragilidade do masculino. “A masculinidade é cega / a masculinidade é soberba / a masculinidade é mesmo como a flor / a masculinidade é frágil / a masculinidade é de veludo”, explica a canção.
Luís é tido por muita gente como uma espécie de “novo maldito” da MPB – mas ao mesmo tempo tem uma onda sonora que o põe lado a lado com nomes como Lou Reed, pelo jeito despojado com que interpreta suas próprias canções. Além de cantar, ele também escreve e mexe com artes visuais, o que já o põe também na condição de artista múltiplo, do tipo que faz de tudo. “Me expresso livre, de meu ponto de vista, para qualquer um que esteja aberto, que se interesse, que goste ou que se toque”, diz.
BIANCA AND THE VELVETS, “LIKE ON TV”. Punk e indie rock de Belém (PA): Bianca Marinho, Marcel Barretto, Emmanuel Penna e Leonardo Chaves unem referências que passam pelo pós-punk, pelo grunge e pelo som de bandas dos anos 2000 – tendo como detalhe especial a voz grave de Bianca, que muitas vezes soa parecida com a de Dean Wareham (do Luna, lembra?). O EP Reminder destaca faixas como a balada Said you loved me, then you’re gone, o punk Knives e a pesada, robótica e ritmada Like on TV, com recordações de rock inglês da Rough Trade dos anos 1980.
ESTRANHOS ROMÂNTICOS, “POR QUE VOCÊ ME TRATA ASSIM?”. O single novo da banda carioca (Victor Barros, voz; Jr Tostoi, guitarra e produção; Mauk Garcia, baixo; Luciano Cian, teclados; Pedro Serra, bateria) prepara terreno para seu quarto álbum: Por que você me trata assim? é definido por eles como “uma imersão sonora que mescla indie-rock psicodélico, post-rock pesado e James Brown”.
Os vocais, o baixo à frente e os vocais fazem lembrar bandas como Picassos Falsos – o que já traz de volta vários anos de história do rock carioca. O beat quebrado, os teclados e as distorções são pura mescla de pós-punk e psicodelia, tudo junto. E a canção ainda tem uma segunda parte bem garageira e ruidosa. Tem que ouvir.
VALE CINZA, “JÁ NÃO ME CABE ESTE LUGAR”. Essa dupla de pós-punk/darkwave diz fazer música “para quem se identifica com o peso e a beleza do silêncio, gosta de dançar e para quem busca sentido dentro do caos”. Já não me cabe este lugar, som de terror que traz lembranças infantis e recorações de crises de ansiedade, foi gravada na casa do vocalista e guitarrista Maycon Rocha, em Nova Friburgo (RJ). Ele divide a dupla com Marcelo de Souza (baixo).
“As letras falam sobre isolamento, julgamento, falta de perspectiva e a tentativa de encontrar sentido em meio a um mundo apagado e saturado de informações. É um recorte do contemporâneo, um reflexo de um tempo marcado por guerras, crises e pandemia. Apesar da atmosfera sombria, existe beleza na sinceridade e um certo acolhimento em reconhecer essas dores coletivas”, diz Maycon.
OS FUGITIVOS feat WADO E BRANDÃO, “AZUL”. Dupla de Alagoas que já havia aparecido aqui no Radar, Os Fugitivos (Nayane Ferreira e Thiago Mata) haviam composto Azul para entrar no próximo álbum, Sonhos e traumas, previsto para 2026 – mas a música foi ganhando clima diferente e vida própria. Para começar, é uma música repleta de brasilidade, indo além do soul romântico feito pelos dois – o som tem uma certa cara de samba-soul, e até de axé music, com referências confessas de Trio Ternura e Novos Baianos. Além disso, a dupla decidiu convidar dois amigos bem especiais: o também alagoano Wado e o baiano Brandão.
“Lembramos de Azul e sentimos que ela dialogava muito com a fase atual de Wado. Ambos são cantores tão expressivos que foi muito fácil encaixar as vozes. Gravamos todos por inteiro e depois definimos quem cantaria o quê na mixagem”, conta Thiago. “Todos nós temos essa brasilidade no trabalho. Samba-rock, axé, ritmos que vêm da nossa história. A combinação foi muito natural”, completa Nayane.
Lançamentos
Radar: Lights, Peach Blush, Julie Neff, Visceral Design, Schramm

Tem sons cintilantes, dramáticos, densos e pesados no Radar internacional de hoje, com a variedade de sempre – abrindo com o relançamento do disco de Lights, cantora australiana de eletropop, que surge com uma música nova. Ouça e passe pra frente!
Texto: Ricardo Schott – Foto (Lights): Warwick Hughes / Divulgação
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LIGHTS, “LEARNING TO LET GO”. Com uma turnê pronta para começar em fevereiro de 2026 em Edmonton, na Austrália, e seguindo Estados Unidos adentro, a cantora australiana Lights lança em 30 de janeiro a versão estendida de seu álbum A6. Com um som voltado para o eletropop, ela acaba de lançar a faixa Learning to let go, que vai estar na versão deluxe e também acaba de ganhar clipe, dirigida por ela própria.
“Essa música trata essencialmente da transformação emocional. “A forma como nossa percepção de algo pode mudar dependendo do nosso estado de espírito ou de experiências passadas, a ponto de ser difícil enxergar a realidade em uma situação e inferir a verdade. Às vezes, nosso único caminho a seguir é aprender a deixar ir”, conta ela.
PEACH BLUSH, “ERADICATION OF THE MIND”. Noise rock e pós-hardcore da pesada (e da – literalmente – quebrada, no que diz respeito a ritmos), vindo de Little Rock, Arkansas. O grupo é formado por veteranos da região, que são fãs de bandas clássicas como Hüsker Dü, Dinosaur Jr. e Mission of Burma.
No novo EP, Eradication of the mind, o grupo investe em três faixas que se impõem pelo ritmo feroz e pela intensidade nos vocais e arranjos – a faixa-título é a cara do brain rot, com versos como “observações: a comunicação está lenta / o tempo corroeu seu cérebro / você não é mais o mesmo, apenas uma casca de gênio que envelheceu / a erradicação da sua mente está cobrando seu preço”. O disco, lançado pelo selo Sunday Drive Records, é definido por eles como “uma onda de punk rápido e experimental, com temas de decadência e distorção”. E é mesmo.
JULIE NEFF, “FINE!?” (CLIPE). Uma canadense com fortes laços com o Brasil. O álbum de estreia de Julie Neff, previsto para o ano que vem, tem produção da brasileira Cris Botarelli (Far From Alaska, Ego Kill Talent, Swave). Fine!?, faixa com uma sonoridade que cruza o blues e o pop, e que aborda o esforço de fingir que está bem enquanto se enfrenta uma crise de depressão e ansiedade, já havia aparecido aqui no Radar – e dessa vez retorna para o lançamento do clipe da canção, que foi filmado em São Paulo, com direção de Jader Chahine, e tem bastante inspiração no vídeo de Send my love, de Adèle.
“Para o clipe, eu quis incorporar elementos dourados e referências do Kintsugi presentes na capa, mas com um visual mais dramático. A ideia é que você pode usar toda a maquiagem ou roupas sofisticadas que quiser, mas isso não apaga a dor que está acontecendo internamente”, conta Julie.
VISCERAL DESIGN, “GIVE IT TIME”. Projeto dividido entre EUA, Inglaterra e França, criado pelo músico Tyler Kaufman, o Visceral Design faz pop eletrônico com clima denso e meio deprê. Give it time, novo single, traz as perspectivas de um ex-casal sobre o fim do relacionamento de longa data que unia os dois – os versos trazem frases de ambos, abrindo com a perspectiva da mulher, e partindo para as visões do homem. A mensagem é de superação (“seguimos em frente sem parar”), mesmo com a tristeza.
SCHRAMM, “DON’T CALL ME”. Projeto de um alemão só, o Schramm (é justamente o nome do cara) é definido por ele de forma bem interessante: “Eu escrevo músicas muito divertidas e um pouco tristes em inglês e alemão. Eu chamo de indie rock lo-fi e energético com influências de pós-punk e new wave, mas muito bom. Algumas pessoas chamaram de ‘nova new wave alemã’, mas na verdade não é muito alemão. E também não é muito ‘neu’, mas é muito legal”. Seja lá que definição você queira dar, o pós-punk viajante e deprê do single Don’t call me, com recordações de Japan e The Cure, é realmente muito legal – e o EP novo do Schramm, Something smelling funny, sai em fevereiro.
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Lançamentos
Radar: Lia de Itamaracá e Daúde, Silver, Janu, Felipe Neiva, Wills Tevs

A semana começou! Aliás “começou!” me lembra que tem um certo podcast aí que volta nesta semana… Mas teremos a semana para falar disso. Dessa vez, começamos com o Radar nacional, que destaca o novo single de Lia de Itamaracá e Daúde – tem álbum em dupla vindo aí – além de outras novidades. Ouça e repasse!
Texto: Ricardo Schott – Foto (Lia de Itamaracá e Daúde): Ravaneli Mesquitta / Divulgação
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LIA DE ITAMARACÁ E DAÚDE, “QUEM É?” / “A GALERIA DO AMOR”. Histórico é pouco para definir este lançamento. Em breve sai Pelos olhos do mar, unindo Daúde e Lia de Itamaracá – você já leu aqui mesmo no Radar sobre o primeiro single, Florestania. E dessa vez sai um single duplo, com as músicas Quem é? (Maurilio Lopes e Silvinho) e A galeria do amor (Agnaldo Timóteo).
A primeira é um bolero imortalizado pelo co-autor Silvinho, cantado candidamente por Lia – já a Galeria, composta e gravada por Agnaldo em 1975, ressurge transformada numa guarânia blues na voz de Daúde, e é uma música que falava de forma cifrada da Galeria Alaska, ponto de encontro de homens gays em Copacabana. Curiosamente, a veterana Lia recorda ter conhecido Quem é? justamente na gravação de Timóteo, feita em 1978 no álbum Te amo cada vez mais. Pedro Baby (guitarra) e Zé Ruivo (piano Rhodes) participam das duas faixas.
SILVER, “TURN AROUND”. O guitarrista, escritor e jornalista Felipe Machado (Viper) uniu-se ao vocalista Rodrigo Cerveira para recordar o rock pauleira dos anos 1990 no Silver – a ideia é responder perguntas do tipo “como soaria o grunge em 2025?”, e buscar um equilíbrio de influências noventistas com sons mais clássicos do rock. Mesmo com o lado anos 1990 super acentuado, o EP Turn around (selo Wikimetal) destaca a faixa-título, música que faz uma união exata de referências de Led Zeppelin e Black Sabbath, nos solos e no andamento.
A faixa já ganhou um clipe, em preto e branco, dirigido por Raul Machado – e destacando também as participações dos convidados Rodrigo Oliveira (Korzus) na bateria e Rob Machado (Hollowmind) no baixo.
JANU, “DE TODAS AS COISAS”. “Eu poderia viver com você / cuidar d’uns bichos / decidir o que ver na TV / fazer o impossível / pra tu nunca mais parar de rir / mas tu não mereceu”, canta o alagoano Janu em seu novo single, De todas as coisas – uma canção de desamor e superação, bem dançante, que ganhou um lyric video gravado na Ilha do Ferro, lá mesmo em Alagoas. O novo som de Janu, aliás, é uma salsa, cujo nome é referenciado no álbum De todas las flores, da cantora e compositora mexicana Natalia Lafourcade.
E o ciclo da latinidad é fechadíssimo pelos versos em espanhol da parceira Laura Emília, que surge na faixa declamando sua poesia. Laura, vinda de Arapiraca (AL), é doutoranda em Literaturas Hispânicas pela Universidade da Califórnia, e tanto ela quanto Janu são “apaixonados pela cultura latina e com vontade de diminuir a distância entre Brasil e América Latina, onde o que mais afasta é a barreira da língua”, diz o cantor.
FELIPE NEIVA, “BABY”. Em 2026 sai o álbum de Felipe, NiKitsch / PopIshtar, que “explora o que há de kitsch em ser um indie-popstar from Niterói (RJ), agora, vivendo em Portugal”. A ideia de Felipe é ajudar a fazer renascer a soul music nacional – e o single Baby, com lembranças da santíssima trindade do estilo (Tim Maia, Hyldon, Cassiano) adianta a proposta, com melodia e arranjo românticos e voadores. Ao lado de Felipe, os irmãos Alberto Continentino (baixo, guitarra), Jorge Continentino (flauta transversal) e Kiko Continentino (teclados e co-produção ao lado de Felipe). Um lançamento Cavaca Records, em parceria com o selo europeu Concha.
WILLS TEVS, “MENSAGEIRO”. Com um álbum já na agulha para o começo de 2026, Infinitas___lacunas, o paulistano Wills Tevs é um cara do indie rock, mas vem se aproximando do country – aquele mesmo, feito nos Estados Unidos – em novas gravações. Mensageiro, sua nova música, é bem nesse estilo, contando com guitarras slide, violões e a estileira geral do country na produção. O single sai pelo selo Orangeiras.
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