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Urgente!: Black Sabbath e o “maior show de metal da Terra”

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Urgente!: Black Sabbath e o "maior show de metal da Terra"

Tem seção nova no Pop Fantasma. Urgente! tá mais próxima do conceito de uma newsletter, e é mais ou menos isso. Toda semana, quase sempre na quarta de madrugada, a gente vai dar uma repassada em algumas notícias, fazer alguns comentários, soltar umas dicas e dar uma relembradas em coisas interessantes que aconteceram recentemente no universo da música. O formato é bem livre e os textos são mais ou menos curtos, com direito a atualizações se alguma coisa mudar. E enfim, não dava para não falar de Black Sabbath hoje…

QUARTETO FANTÁSTICO: A essa altura você já deve saber: a formação original do Black Sabbath vai se reencontrar para um show no estádio Villa Park, em Birmingham, terra natal da banda, no dia 5 de julho. Sim: Bill Ward, baterista original do grupo, ausente dos últimos “retornos”, vai se juntar a Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler. Por acaso, esse show irá acontecer um dia depois do primeiro show de “volta” do Oasis. Coincidência? Vai saber.

O show vai ter diversas bandas convidadas (o próprio Ozzy solo vai fazer uma das apresentações da noite) e está sendo considerado pelo seu diretor musical – ninguém menos que Tom Morello – como “o melhor show de heavy metal de todos os tempos”. Exagero? Nem um pouco. Afinal, além da formação clássica do Sabbath, o evento reunirá nomes que beberam dessa fonte, como Pantera, Slayer e Lamb of God. E ainda tem mais: o palco vai receber algumas participações especiais.

Uma dessas participações é de cair o queixo: ninguém menos que Jake E Lee, ex-guitarrista de Ozzy, que há décadas trocava farpas públicas com o ex-patrão e com a empresária/esposa Sharon Osbourne. O reencontro vem na esteira de um episódio pavoroso: em outubro do ano passado, Jake foi baleado três vezes ao tentar impedir o roubo da moto de um vizinho em Las Vegas. Provavelmente o acidente fez com que Ozzy esquecesse tudo e procurasse o ex-amigo e colaborador.

HISTÓRICO E LEGADO. De todos os textos publicados ontem sobre o show de despedida do Black Sabbath, o melhor é o da Far Out Magazine, que fez um ótimo histórico das “despedidas” da banda (a última rolou em 2017, com três quartos da formação original, e passou pelo Brasil). A publicação também aproveitou para detalhar como foi acontecendo devagar a reaproximação entre Ozzy, Iommi, Geezer e Ward. As coisas não estavam bem entre a banda e o baterista. Bill chegou a ensaiar com o grupo, mas ficou de fora do disco 13, o último do Sabbath (2013) porque Ozzy o achou “muito fora do peso” e com sequelas de antigos problemas de saúde. O cantor disse também que Ward era incapaz de se recordar do que havia acabado de tocar.

Ward se ofendeu e exigiu um pedido de desculpas – Ozzy não se desculpou por nada e ainda reiterou o que havia falado. Ano passado a coisa mudou de figura: Bill escreveu nas redes sociais que adoraria voltar a tocar com o grupo. Também disse que não iria falar publicamente sobre sua saúde. “Eu me sinto muito bem todos os dias aos 76 anos de idade, estou musicalmente ativo todos os dias e tenho uma vida muito ocupada e gratificante”, limitou-se a comentar.

A verdade é que o Black Sabbath percebeu que a sua maior força é, e sempre foi, a sua própria história. Diferente de outras lendas do rock que perderam integrantes icônicos ao longo do caminho, o Sabbath está inteiro: os quatro caras que gravaram o primeiro disco da banda, há 55 anos, estão vivos. Mesmo com os excessos, os problemas de saúde, as brigas e as bizarrices do mercado, é a chance de ouvir The wizard, N.I.B e Black Sabbath tocada por quem estava lá.

(e a foto lá de cima foi tirada por mim mesmo em 2017 no show da banda na Apoteose – na época, era o “the end”)

BANDA NOVA DE NEIL YOUNG: De veteranos na ativa, quem chama a atenção também é ninguém menos que Neil Young, que anunciou para abril um disco inteiro com sua nova banda, The Chrome Hearts (Micah Nelson na guitarra, Corey McCormick no baixo, Anthony Logerfo na bateria e Spooner Oldham no órgão Farfisa). Big change, o primeiro single da turma, é quase stoner-country, com vocais lá em cima (anunciando que “a grande mudança está chegando”, e que pode ser “ruim ou boa”) e guitarras bem ruidosas.

Segundo Neil, o trabalho está na seguinte fase: “Acabei de terminar meu novo álbum com Lou Adler e John Hanlon (dupla de produtores). Ele está em masterização agora para fazer o vinil, CD e cópias digitais. Estou muito feliz e aliviado por ter feito isso no curto tempo que levou. A arte do álbum foi concluída e entregue com Jenice Heo. Estou trabalhando nas folhas de letras agora, esperando escrever as palavras à mão e entregá-las, a tempo”.

MADONNA PRA RIR: “Você pode atrair quase 2 milhões de pessoas para um show na praia de Copacabana, no Rio. Mas no mundo cruel da comédia, você ainda tem que começar de baixo”. Pois é: Madonna estreou um nova carreira, a de comediante. E fez um show no Comedy Cellar, um pico de Nova York reservado aos jovens talentos do stand-up, com capacidade para 150 (!) pessoas.

Uma fonte revelou ao jornal britânico The Sun que Madonna apareceu lá levada pela atriz e comediante Amy Schumer, e que a cantora fez um set desbocado de meia hora, no qual não faltaram piadas com o presidente dos EUA, Donald Trump. Já a frase que eu escrevi no começo do texto é de Shaad d’Souza, que deu uma detalhada na na nova faceta de Madonna para o periódico The Guardian. E ainda concluiu: “Nunca me diga que ela não é engraçada. Quem mais passaria grande parte de seu show de três horas, recheado de grandes sucessos, falando com um manequim vestido para se parecer com ela?”.

FAÇA A COISA CERTA: O IMMUB (Instituto Memória Musical Brasileira) lançou um guia bem legal, escrito pela estrategista de marketing Mila Ramos, explicando quais são as melhores maneiras de você divulgar sua música em 2025. Sim: prepare-se para mergulhar em IA e nas redes sociais. Não: o foco do seu trabalho não vai deixar de ser na sua arte – e sem ela, não adianta seguir guia nenhum.

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Lançamentos

Radar: Feeble Little Horse varia o som em nova música – e muito mais!

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Radar: Feeble Little Horse varia o som em nova música - e muito mais!

Feeble Little Horse voltou com música nova, Manu Chao convidou Juliana Linhares para fazer o som do bode, Lady Gaga levou o hit Abracadabra para a TV… e outras novidades no Radar internacional de hoje. Aumenta o som e põe tudo na sua playlist.

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FEEBLE LITTLE HORSE, “THIS IS REAL”. Finalmente sai o primeiro single dessa ruidosa banda desde o álbum Girl with fish (2023), que foi prejudicado pela falta de uma turnê para divulgá-lo. This is real pode assustar os fãs do primeiro álbum, porque lá pelas tantas o Feeble Little Horse chega a lembrar uma mescla de shoegaze com o “rock alternativo” norte-americano. É só impressão, calma – e a banda diz que ainda é cedo para dizer que a faixa é bastante representativa do que será o próximo disco (“mas ela se tornou algo que nenhuma outra música jamais se comparará”, despista a cantora Lydia Stocum).

MANU CHAO feat JULIANA LINHARES, “MELÔ DO BODE”. A nova de Manu Chao é esse single vibrante que mistura guitarrada com sonoridades mexicanas, trazendo dois brasileiros para a festa: a cantora Juliana Linhares e o guitarrista Felipe Cordeiro. O trio entrega um perfeito tema de novela sertaneja, com versos irreverentes como “esse bode dá bode / eu não quero saber / esse bode dá bode / é por isso que eu quero vender”. O álbum mais recente de Manu, Viva tu, foi resenhado aqui.

SUNFLOWER BEAN, “NOTHING ROMANTIC”. Esse trio de Nova York caminhou do soft rock (com herança evidente do Fleetwood Mac) ao quase-metal, passando pelo indie-pop. Mortal primetime, disco deles que sai dia 25 de abril, parece que vai unir todas essas viagens sonoras – o grupo já declarou que nomes como Heart, Pat Benatar e Joan Jett estão entre as referências do álbum, e Nothing romantic, novo single, dá ótimas pistas desse caldeirão sonoro. Música e clipe refletem bem a onda atual da banda. “Ela é sobre rejeitar o mito do artista torturado — perceber que as alegrias da criatividade não precisam vir dos baixos da miséria. O vídeo espelha essa jornada, capturando nossas vidas como músicos em turnê entre performances de pesadelo”, contam.

ILLUMINATI HOTTIES, “777”. Parece que vem por aí um grande ano para o Illuminati Hotties, projeto da cantora, compositora e produtora Sarah Tudzin. Se você ouviu o álbum que o Hotties lançou em 2024, Power, e já curtiu a evolução no som do projeto, confira toda a potência shoegaze de 777, o single novo – é promessa de que tem algo bem legal vindo aí.

LADY GAGA, “ABRACADABRA”.falamos sobre Mayhem, o novo disco de Lady Gaga, e ela certamente não precisa de mais divulgação, mas vale destacar a performance avassaladora no Saturday Night Live, que transformou Abracadabra em um clipe ao vivo. Gaga voltou disposta a reconquistar antigos fãs, mas voltou com disposição para ser o que Ozzy Osbourne e Alice Cooper fariam se largassem o rock e abraçassem o pop dançante e vigoroso. É dance music com notas de misticismo, para perturbar os sentidos.

THE HARD QUARTET, “LIES (SOMETHING YOU CAN DO)”/”COREOPSIS TRAIL”. O novo supergrupo da cena alternativa – formado por Emmett Kelly, Stephen Malkmus, Matt Sweeney e Jim White – lançou um excelente álbum de estreia no ano passado e já retorna com um single duplo na base do “vale tudo”. Lies (Something you can do) traz aquele slacker rock típico do Pavement (banda de Malkmus), enquanto Coreopsis trail é uma jam de cinco minutos em que cada integrante parece estar solando para si próprio – e o resultado é pura diversão.

THE DRIVER ERA, “DON’T TAKE THE NIGHT”. O novo single do The Driver Era – duo formado pelos irmãos Ross e Rocky Lynch – tem algo que evoca o clássico Give me the night, de George Benson, mas filtrado por uma pegada indie-pop-dance moderna. Além da nova música, a dupla traz mais novidades: entre abril e maio, eles desembarcam no Brasil para shows no Rio e em São Paulo, e o álbum Obsession chega no dia 11 de abril.

NOVANGOGH, “YOU’RE RIGHT THERE”. Um prato cheio para fãs de rock dos anos 1990, seja o pessoal do britpop ou os grunges que sempre garimparam influências do passado sem culpa. O Novangogh, grupo de Los Angeles, mistura tudo isso em You’re right there, uma balada com ecos de folk, country-rock e psicodelia. Até a capa do single traz um Van Gogh “roqueiro”.

CAR SEAT HEADREST, “GETHSEMANE”. Se você gosta de Car Seat Headrest, já sabe que eles não economizam em material – e agora se preparam para lançar a ópera-rock The scholars no dia 2 de maio. O novo single, Gethsemane, que foi assunto nosso aqui, tem 11 (!) minutos e mergulha em temas como espiritualidade, vida e morte. Não há latim gasto à toa: a faixa, que soa às vezes como um The Who indie (com referência aos teclados de Won’t get fooled again em determinada altura), é boa de verdade, e ainda ganhou um clipe formidável.

AIMLESS, “WEIRDO”. A Itália vai bem, obrigado – uma série de bandas interessantes vem surgindo por lá. O Aimless, uma dupla de Milão, une sons entre Nine Inch Nails e Queens Of The Stone Age, e sai metendo a mão e guitarra e bateria no novo single, Weirdo. Um EP está a caminho, e o visualizer do single é minimalista ao extremo: os dois integrantes sentados num banco de parque, dividindo um fone de ouvido e ouvindo música.

Foto Feeble Little Horse: Luke Ivanovich/Divulgação

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Cinema

Urgente!: Filme “Máquina do tempo” leva a música de Bowie e Dylan para a Segunda Guerra

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Urgente!: Filme "Máquina do tempo" leva a música de Bowie e Dylan para a Segunda Guerra

Descobertas de antigos rolos de filme, assim como cartas nunca enviadas e jamais lidas, costumam render bons filmes e livros — ou, pelo menos, são um ótimo ponto de partida. É essa premissa que guia Máquina do tempo (Lola, no título original), estreia do irlandês Andrew Legge na direção. A ficção científica, ambientada em 1941, acompanha as irmãs órfãs Martha (Stefanie Martini) e Thomasina (Emma Appleton), e chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (13), dois anos após sua realização.

As duas criam uma máquina do tempo — a Lola do título original, batizada em homenagem à mãe — capaz de interceptar imagens do futuro. O material que elas conseguem captar é todo registrado em 16mm por uma câmera Bolex, dando origem aos tais rolos de filme.

E, bom, rolo mesmo (no sentido mais problemático da palavra) começa quando o exército britânico, em plena Segunda Guerra Mundial, descobre a invenção e passa a usá-la contra as tropas alemãs. A princípio, a estratégia funciona, mas logo começa a sair do controle. As manipulações temporais geram consequências inesperadas, enquanto as personalidades das irmãs vão se revelando e causando conflitos.

Com apenas 80 minutos de duração e filmado em 16 mm (com lentes originais dos anos 1930!), Máquina do tempo pode soar confuso em algumas passagens. Não apenas pelas idas e vindas temporais, mas também pelo visual em preto e branco, valorizando sombras e vozes que quase se tornam personagens da história. Em alguns momentos, é um filme que exige atenção.

O longa também tem apelo para quem gosta de cruzar cultura pop com história. Martha e Thomasina ficam fascinadas ao ver David Bowie cantando Space oddity (o clipe brota na máquina delas), tornam-se fãs de Bob Dylan, adiantam a subcultura mod em alguns anos (visualmente, inclusive) e coadjuvam um arranjo de big band para o futuro hit You really got me, dos Kinks, que elas também conseguem “ouvir” na máquina. Um detalhe curioso: a própria Emma Appleton operou a câmera em cenas em que sua personagem Thomasina se filma (“para deixar as linhas dos olhos perfeitas”, segundo revelou o diretor ao site Hotpress).

Ainda que a cultura pop esteja presente, Máquina do tempo é, acima de tudo, um exercício de futurologia convincente, explorando uma futura escalada do fascismo na Inglaterra — que, no filme, chega até mesmo à música, com a criação de um popstar fascista.

A ideia faz sentido e nem é muito distante do que aconteceu de verdade: punks e pré-punks usavam suásticas para chocar os outros, Adolf Hitler quase figurou na capa de Sgt. Pepper’s, dos Beatles, Mick Jagger não se importou de ser fotografado pela “cineasta de Hitler” Leni Riefenstahl, artistas como Lou Reed e Iggy Pop registraram observações racistas em suas letras, e o próprio Bowie teve um flerte pra lá de mal explicado com a estética nazista. Mas o que rola em Máquina do tempo é bem na linha do “se vocês soubessem o que vai acontecer, ficariam enojados”. Pode se preparar.

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Lançamentos

Urgente!: Car Seat Headrest e Laura Carbone em clima místico

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Urgente!: Car Seat Headrest e Laura Carbone em clima místico

Se a moda pegar, é provável que vejamos uma febre mística, religiosa e de healing music tomando conta do indie rock e do alt-pop. Para começar, um tema que já vem circulando há alguns dias é o novo single “espiritual” do Car Seat Headrest, uma de nossas bandas preferidas, que aborda nascimento, vida, morte e o contato com aqueles que já partiram.

Gethsemane, a música, é excelente, tem onze minutos, e a letra se passa no campus universitário fictício da Parnassus University (sim, o nome remete ao monte Parnaso, lar de Apolo e suas musas na mitologia grega). Inspirada pelas experiências do grupo na época da pandemia, a faixa segue o dia a dia de uma estudante de medicina, Rosa, que traz de volta à vida um paciente morto, e tem poderes de cura desde a infância.

“Toda noite, em vez de sonhos, ela encontra a dor crua e as histórias das almas que ela toca ao longo do dia. A realidade se confunde, e ela se vê levada para as profundezas de instalações secretas enterradas sob a faculdade de medicina, onde seres antigos que secretamente reinam sobre a faculdade trazem à tona seus planos sombrios”, diz a banda.

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Will Toledo, vocalista do Car Seat Headrest, já abordou temas religiosos com ironia em discos como Teens of denial (2016). No entanto, ele afirma que sua visão sobre espiritualidade mudou ao longo do tempo e que determinadas práticas influenciaram diretamente a concepção do novo trabalho. O próximo álbum da banda, The scholars, será uma ópera-rock de nove faixas e está previsto para 2 de maio pelo selo Matador. Segundo o grupo, o disco marca “uma nova era espiritual” para o projeto.

Outro exemplo de como essa vertente está ganhando espaço vem da cantora alemã Laura Carbone. Conhecida por sua trajetória que transita entre o pós-punk, o power pop e sonoridades mais próximas do post-rock e do progressivo (The cycle, seu disco mais recente, foi resenhado aqui), ela agora explora um caminho diferente em Strength • 5 (Sound Healing). O novo single, com trinta minutos de duração, traz vocalizes e o som etéreo de um sino tibetano – um instrumento de percussão em forma de tigela, tradicionalmente utilizado para meditação e equilíbrio energético.

A música foi gravada ao vivo e “em um take só” por ela – e Laura pretende que a música tenha um objetivo bem mais nobre que a pura fruição pop. “Meu chamado para criar esta canalização foi para nos apoiar a todos na conexão com nossa paixão e força sinceras — a coragem necessária para incorporar e seguir as verdades dentro de nossos corações em nome da justiça e da libertação. Também a paciência que saber que isso pode exigir”, escreve no release. “Sinto que, coletivamente, precisamos nos tornar mais fortes, mais presentes e persistentes em entrar no que defendemos e em defender leis universais para um mundo de cura”, continua ela.

Dois singles, enfim, não configuram uma “onda” – mas, no caos nosso de cada dia, é interessante ver que até a turma indie vem buscando algum tipo de conexão com forças menos terrenas.

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