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8-bics: novo selo musical no mercado

Dirigido pelo músico e produtor Manoel Magalhães, o selo 8-bics surgiu com o objetivo de tirar ideias do papel – que muitas vezes, por falta de estruturação, acabam ficando no quase. Manoel, que tocou em bandas como o Harmada e o Columbia, pensa em mais tarde unir o projeto a um espaço físico mais adequado, talvez um estúdio de verdade.
Por enquanto o selo já pôs nas lojas o primeiro disco de outro projeto, Jimi Light (criado pelo jornalista musical Sergio Luz) e o primeiro single do Jotadablio (nome artístico do jornalista Jorge Wagner, que produziu o tributo indie ao Raça Negra, Jeito felindie), além de reeditar no formato digital o disco da banda carioca Polar, na qual Manoel também tocou (o EP A mesma pessoa no mesmo lugar, de 2005). O nome 8-bics também vem sendo usado por ele em sua produtora de cinema, que fez recentemente o filme Nada pode parar os Autoramas, exibido no festival In-Edit.
Batemos um papo com Manoel sobre o selo e sobre o que está vindo por aí.
Você já usava o nome 8-bics para a produtora que fez o filme dos Autoramas. Como surgiu a ideia de criar também o selo?
Tanto a produtora de vídeos quanto o selo vem da ideia de criar um estúdio multimídia, que pudesse realizar projetos mais autorais e também incentivar outras pessoas a produzirem seus projetos com essa abordagem. É uma iniciativa que trabalho em um plano de lengo prazo e espero que depois da pandemia possa se concretizar em um espaço físico, com estúdio de gravação e ensaios, produção de podcasts e canais do YouTube.
O foco principal é tirar as ideias do papel, o nome vem dessa alusão mesmo às canetas Bic. Converso sempre com pessoas muito talentosas, que querem produzir, mas por falta de ajuda na estruturação de um álbum musical ou um projeto audiovisual, por exemplo, acabam nunca realizando essas ideias.
Essa pergunta é boa para quem está lendo o texto e pretende fazer uma gravadora: quais são as dificuldades envolvidas?
A principal dificuldade é a principal dificuldade em empreender: investimento, seja de tempo ou financeiro. Existe muito trabalho a ser feito, muito potencial de crescimento a ser explorado comercialmente, mas é árduo reunir os recursos necessários para o investimento em iniciativas que vão potencializar o funcionamento do selo ou da produtora.
Atualmente temos tentado priorizar a parte burocrática, de formalização de contratos e acordos comerciais, e também a estruturação do negócio em si, apostando em alguns projetos que podem contar com apoio de editais públicos, que tanto a prefeitura quanto o Estado do Rio de Janeiro felizmente têm recomeçado a incentivar.
É difícil também compreender o real custo de um bom projeto artístico ou cultural. Produzir e distribuir com qualidade custa muito mais caro do que as pessoas podem pagar no Brasil. O objetivo atual do 8-bics é tentar tornar mais viáveis esses valores e potencializar as chances de ganhos com a ampliação das formas de comercialização. É um processo muito lento porque implica em tentativa e erro basicamente.
Quem monta um selo hoje em dia, o faz movido por qual ideal? Como é montar uma gravadora no meio desse mar de informação digital?
Acho que nunca se montou tantos selos na história da música. Segundo um estudo da Associação Brasileira de Música Independente realizado em 2020, 53% de toda a música consumida no Spotify no Brasil é produzida por selos independentes. Ou seja, hoje os selos dominam o mercado de música no país, não mais as grandes multinacionais. Um atrativo claro é o pagamento realizado em dólar pelas plataformas de streaming, mas a sua pergunta já aponta o principal obstáculo, que é o ruído no mar de informação digital. É muito difícil consolidar o trabalho de divulgação dos lançamentos.
Em 2019, 40 mil músicas entravam diariamente no catálogo do Spotify, imagino que hoje seja um número muito maior. A coisa mais normal é ver um álbum independente não passar dos 10 mil plays. O objetivo do 8-bics é conseguir resultados bem acima dessa média, mesmo que não sejam ainda nada impressionantes para os grandes produtores de música, como os selos do sertanejo universitário ou do funk. Somos um selo de nicho, com o foco em MPB e folk, e felizmente já conseguimos discos com 500 mil plays e 300 mil plays e com um retorno de mídia bastante interessante. Queremos investir em poucos lançamentos, mas um catálogo de resultados expressivos em longo prazo. É um trabalho de cauda longa.
Vocês relançaram o disco do Polar. Muita coisa que foi lançada antes das plataformas digitais se tornarem as novas lojas de discos se perdeu. O que mais está em vista para relançamentos? Disponibilizar discos da década passada faz parte do dia a dia do selo?
Um dos projetos da produtora audiovisual é um documentário sobre a cena carioca do início dos anos 2000, que foi uma geração perdida pro mercado fonográfico. Ela aconteceu justamente no período de crise das grandes gravadoras, mas antes da estruturação do novo modelo digital. Muitas bandas dessa época não chegaram a lançar um álbum completo, porque o padrão era produzir apenas demos e EPs para conseguir fechar contratos com as majors, que aí sim produziam o disco cheio.
A partir desse projeto do documentário queremos tentar lançar uma coletânea desse período. Atualmente também pesquisamos nesse catálogo para tentar realizar alguns relançamentos pontuais de EPs que estejam adequados ao nosso nicho de música brasileira e folk, espero poder lançar algumas coisas em 2022. O EP da Polar ainda tem muito potencial para desenvolver no streaming, é um disco que ficou fora de catálogo no digital até agosto de 2017, com o lançamento de mais alguns EPs imagino que poderemos ampliar a divulgação de todos eles.
Um dos problemas para esses relançamentos é a resolução de toda a parte burocrática, já que não foram lançados nem oficialmente em CD, não existem ISRCs, UPCs ou registro oficial dos compositores nas entidades de classe, então é complicado agilizar isso com pessoas que muitas vezes já abandonam a música definitivamente, mas é um trabalho que precisa ser feito, até pela valorização da história da produção independente brasileira. Um outro sonho que temos nesse sentido é buscar parcerias para o relançamento de material de gravadoras independentes maiores que não entraram no streaming, como a Toptape e a Velas, por exemplo.
Como você viu a receptividade ao filme dos Autoramas?
Da forma melhor e mais inesperada possível. O filme foi um dos mais assistidos no festival In-Edit 2020, ficou por um bom período no catálogo das plataformas Looke e Spcine e já ganhou três prêmios internacionais, o Munich Music Video Awards, na Alemanha, e os festivais norte-americanos Williamsburg International Film & Music Competition e International Sound Future Awards. Por conta do In-Edit ainda conseguiu um retorno de mídia bem importante, recebendo destaque na Veja-SP e no Correio Braziliense.
Agora trabalhamos para capitalizar esse receptividade na concretização da série de TV Independentes, da qual o filme é o piloto e tem o objetivo de contar a história da música independente brasileira por meio dos principais álbuns. O projeto já tinha aprovação na Ancine e até canal para veiculação, mas com a interrupção do investimento do Fundo Setorial do Audiovisual atualmente temos que buscar outras formas de viabilizá-lo.
O que está vindo aí no selo?
O próximo lançamento é o álbum Toda forma de adeus, do projeto Jotadablio, do compositor e jornalista Jorge Wagner. É um álbum de alt country com pitadas de MPB anos 1970.
Lançamentos
Radar: Sinplus, MavAngelo, James K. Barker e outros sons da Groover

O Pop Fantasma tá na Groover! Por lá, artistas independentes mandam seus sons pra uma rede de curadores – e a gente faz parte desse time.
O que tem chegado até nós? De tudo um pouco, mas, curiosamente (ou nem tanto), uma leva forte de bandas e projetos mergulhados no pós-punk, darkwave, eletrônico, punk, experimental, no wave e afins.
Aqui embaixo, separamos alguns nomes que já passaram pelo nosso filtro e ganharam espaço no site. Dá o play, adiciona na sua playlist e vem descobrir coisa nova!
Texto: Ricardo Schott – Foto: Divulgação
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SINPLUS, “CROSSFIRE”. Som entre o hard rock e o U2 da fase Achtung baby (1991), com riffs lembrando a economia sonora de The Edge e batida marcial. Uma música sobre “aquele tipo de amor que te puxa para dentro e não te solta: intenso, obsessivo e impossível de ignorar”. Operando entre a Suíça e o Reino Unido, o Sinplus é bastante produtivo: de janeiro para cá, a banda soltou um single novo por mês (Crossfire é o de abril).
MAVANGELO, feat MAEH EGAMINO. “HONEYSUCKLE”. Músico filipino radicado na Inglaterra, MavAngelo é do tipo que mistura várias sonoridades, indo do jazz ao pop em singles diferentes. Honeysuckle, com participação da cantora Maeh Egamino, é pop oitentista com toques meio jazzísticos na guitarra, clima lo-fi em alguns vocais (Maeh faz raps lá pelas tantas, inclusive) e boa melodia.
JAMES K. BARKER, “SYNTHIA GOODBYE”. Apesar do visual grunge na capa do EP Seconds (lançado no ano passado), o lance do britânico James é synthpop maníaco com heranças assumidas de LCD Soundsystem e Gorillaz – e emanações da zoeira comportada dos Sparks. Synthia goodbye tem musicalidade oitentista, dramaticidade de Erasure (a letra, por vias tortas, fala de uma relação que chegou ao fim) e refrão bacana.
MAX CEDDO, “DREAMING UNDER THE HAMMER”. “É uma música sobre encontrar o seu caminho e manter o curso em busca dos seus sonhos, mesmo quando os obstáculos e desafios da vida se apresentam”, conta o irlandês Max sobre seu novo single, uma balada que recorda a época em que ele estava entre fazer som e seguir uma carreira médica. Com um álbum nas plataformas, Excelsior boulevard, ele diz que tudo está fazendo mais sentido para ele agora.
DARK ARCHER, “HIDDEN EYES”. Metal bastante tradicional, mas com agilidade próxima do punk, cuja letra fala sobre os nossos desafios diários ao status quo. A letra, diz o grupo, “desenterra as verdades ocultas por trás das mentiras polidas da sociedade”. O Dark Archer já tem alguns singles lançados desde 2022 e foi criado pelo cantor e guitarrista norte-americano Jason McDonald.
Notícias
Urgente!: Black Sabbath “ao vivo em vídeo”. Guns N’Roses no Brasil.

O último show do Black Sabbath com Ozzy Osbourne nos vocais, Back to the beginning, marcado para rolar no Villa Park, em Birmingham, em 5 de julho, vai ganhar transmissão ao vivo para o mundo todo. Calma que não vai ser graça no YouTube, claro: a transmissão será feita por pay-per-view e estará disponível no site do evento. E os ingressos já estão à venda por lá – para o Brasil são R$ 83,47.
Vai ser a primeira vez que a formação que gravou os primeiros álbuns toca junta em duas décadas – você deve saber os nomes, mas vamos lá: Ozzy (voz), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria). O Black Sabbath vai ser acompanhado por nomes como Metallica, Slayer, Pantera, Gojira, Billy Corgan (Smashing Pumpkins), Slash e Duff McKagan (Guns N’ Roses) e Tom Morello, do Rage Against The Machine – este último, também diretor musical do show.
***
Segunda-feira (9) começa a venda de ingressos para os cinco shows que os Guns N’ Roses vão fazer no Brasil entre outubro e novembro: dia 21/10 em Florianópolis (Arena Opus), dia 25/10 em São Paulo (Allianz Parque), dia 28/10 em Curitiba (Pedreira Paulo Leminsky), dia 31/10 em Cuiabá (Arena Pantanal) e dia 2/11 em Brasília (Arena BRB). O grupo volta com o trio original Axl Rose (vocais, piano), Slash (guitarra solo) e Duff McKagan (baixo), além de Isaac Carpenter na bateria.
As infos principais para quem quer se preparar para correr atrás de ingressos seguem aí, direto do release dos shows.
“Haverá pré-venda exclusiva para o fã-clube, (com duração de 24h), que começa no dia 9 de junho (segunda-feira), às 10h, no www.eventim.com.br/gunsnroses, para as cidades de São Paulo e Brasília. Para a cidade de Florianópolis a pré-venda será feita pelo site www.uhu.com, e para a cidade de Curitiba pelo site www.bilheteriadigital.com.br. Na cidade de Cuiabá a pré-venda começa às 9h, do dia 9, pelo site www.bilheteriadigital.com.br.
Em São Paulo haverá ainda a pré-venda Allianz Seguros que será somente on line, do dia 10 de junho (terça-Feira), às 10h, até o dia 12 de junho (quinta-feira), às 10h. As vendas online para o público em geral começam no dia 12 de junho (quinta-feira) às 10h, no www.eventim.com.br/gunsnroses e, presencialmente, na Bilheteria Oficial a partir das 11h, também dia 12.
Em Florianópolis a venda geral começa no dia 12 de junho, às 10h, pelo site www.uhu.com. Em Curitiba a venda geral será a partir do dia 10 de junho, às 10h, pelo www.bilheteriadigital.com.br , e no dia 12 de junho na bilheteria física. Para o show de Cuiabá os ingressos também serão vendidos pelo site www.bilheteriadigital.com.br, a partir das 9h, do dia 10 de junho e a bilheteria presencial a partir do dia 17 de junho, às 10h. Brasília terá seus ingressos disponíveis para venda geral no dia 10 de junho, a partir das 10h, pelo site www.eventim.com.br“.
Texto: Ricardo Schott
Lançamentos
Radar: Lorde, Goon, Cuasi Maleable, Love Ghost, Movion, Moon Construction Kit

Na frente do Radar internacional de hoje, a verdadeira locomotiva que é o single mais recente de Lorde – e que vem puxando uma série de nomes indies que acabaram de lançar novas músicas. Alguns seguindo totalmente na contramão do mercado, outros recordando vibes de décadas anteriores, mas com cara própria. Escolha a plataforma onde quer ouvir todas as músicas e faça suas playlists.
Texto: Ricardo Schott – Foto Lorde: Talia Chetrit/Divulgação
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LORDE, “MAN OF THE YEAR”. Virgin, próximo álbum de Lorde, sai dia 27 de junho. E as expectativas são enormes, não apenas em termos musicais, como também em termos (digamos) atitudinais – o que será que ela vai falar nas entrevistas e como sera a turnê de lançamento? Por enquanto, vale dizer que Man of the year, single mais recente, conecta-se com o tema da identidade de gênero, que tem surgido muito em seus bate-papos com repórteres.
Na Rolling Stone, recentemente, Lorde comentou a respeito de uma conversa que teve com Chappell Roan: “Ela disse tipo, ‘Então, você é uma pessoa não binária agora?’ E eu disse tipo, ‘Eu sou uma mulher, exceto pelos dias em que sou um homem’. Eu sei que essa não é uma resposta muito satisfatória, mas há uma parte de mim que é realmente resistente a encaixotar isso”. Em outro papo com a publicação, afirmou que Man of the year é “um portal para a minha masculinidade”.
A nova música, que abre em clima pseudo-tranquilo lembrando PJ Harvey (mas logo ganha tom distorcido), é emoldurada por um clipe no qual Lorde cobre o peito com silver tape, dança e se joga no chão – por sinal, o chão cheio de areia de um apartamento. Faixa e clipe bem fortes e cheios de significado.
GOON, “CLOSER TO”. Kenny Becker, da banda pós-punk Goon, havia começado a trabalhar no próximo álbum do grupo na maior animação, e tudo estava muito bem organizado: músicas feitas, estúdio agendado, estratégias traçadas. Só que… seu casamento ruiu e o que era para ser um repertório esperançoso começou a causar problemas emocionais em Kenny.
O resultado é que Dream 3, o novo álbum (previsto para sair dia 11 de julho), é cheio daquele clima duvidoso que vem imediatamente depois de uma tempestade, de que é preciso avançar apesar dos perigos. Closer to, primeiro single, é um indie rock delicado e dançante, ligeiramente lembrando tanto Smiths quanto The Breeders – e que, ao crescer no ouvido, vai explodindo em ruídos. A letra não economiza em sinais de tormenta: “entre na névoa / então o aviso vem / algo errado / brilhando em sua mandíbula”.
CUASI MALEABLE, “HELENA MULTIPLES BLANCOS”. Um projeto musical argentino que busca unir o tom atmosférico do post-rock com influências locais – ou seja, espere algo que aponta tanto para Radiohead quanto para raridades portenhas como Serú Giran, com climas esparsos, tons acústicos e variações rítmicas. Helena Multiples Blancos fala, segundo o Cuasi Maleable, de “uma fera mitológica… ou alguém entre nós”.
LOVE GHOST, “FUCKED UP FEELINGS”. Tempos complicados da vida e sentimentos mais complicados ainda surgem nessa faixa, que promove – segundo a própria banda – uma mistura de Prince, Lil Peep e Joji (este último, um compositor e produtor musical japonês). Só que o som vai “para o lado dark pop das coisas, mas com uma pegada lo-fi acima de tudo”. Outro objetivo do Love Ghost é mostrar que há um link forte entre a música latina e os sons alternativos, aliás.
MOVION, “I, THE MACHINE”. O som dessa banda italiana soa perdido no horizonte, em meio a um cenário de chuva e nuvens, em que tudo parece desabar. I, the machine, é uma música extensa (sete minutos), que ameaça uma certa “coisa” metálica na abertura – mas as paredes sonoras, as experimentações e as microfonias levam logo tudo para os lados do shoegaze e até do post-rock. Vertice, o terceiro álbum do Movion, já está nas plataformas, prometendo aos futuros fãs “melodias delicadas e atmosferas oníricas”. Ouça em alto volume.
MOON CONSTRUCTION KIT, “LONG JOHN SILVER”. Vindo da Suíça, o Moon Construction Kit é um projeto criado pelo músico Olivier Cornu, que se dedica basicamente a explorar sonoridades psicodélicas, sintetizadas e texturizadas – a ideia é “combinar harmonias oníricas e paisagens sonoras envolventes, criando um universo onde o passado e o futuro colidem”.
Long John Silver, single mais recente do projeto, é puro sonho colorido e distorcido – soa quase como achar uma fita VHS antiga, com aquelas cores estouradíssimas. Se bem que Olivier sonha bem mais alto que isso: ele quer “impactar você como ondas Technicolor na Riviera Italiana dos anos 1950”.
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