Notícias
Urgente!: novas de AFI, Wolf Alice, Pelados, Saint Etienne e Big Thief

Operando entre o punk, o emo e o pós-punk, a banda norte-americana AFI retorna envolta em climas misteriosos e quase sombrios em seu novo single e seu novo clipe, Behind the clock. Davey Havok canta com voz grave, o baixo toma à frente, e as guitarras e a bateria fazem um condução quase psicodélica da faixa – que volta e meia lembra o som de grupos como Psychedelic Furs, U2 e Pulp, só que numa onda mais pesada. O vídeo, dirigido por Gilbert Trejo, é bem fantasmagórico: a ideia do diretor foi fazer com que “o vídeo parecesse como se você estivesse vendo algo que não deveria” (segundo suas próprias palavras).
Silver bleeds the black sun…, décimo-segundo disco do AFT, sai dia 3 de outubro e é definido pelo texto de apreesentação como “etéreo e onírico”. E se você acha que conhece o AFI de algum lugar mas não sabe de onde, provavelmente você se recorda de Aurelia, hit em algumas rádios-rock brasucas por volta de 2016 (aliás, single do álbum anterior do grupo, AFI- The blood album, lançado naquele ano). Você confere o clipe de Behind the clock e recorda Aurelia aí embaixo.
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Dia 22 sai o disco novo do Wolf Alice, The clearing – e a banda, que já vem adiantando o álbum com alguns singles, solta mais uma música, a cavalar White horses. Uma novidade na faixa nova – que jã ganhou um lyric video – é que a voz da cantora Ellie Rowsell só surge no refrão. O baterista Joel Amey canta com rapidez os primeiros versos, até que a frontwoman surge. Uma outra novidade: o Wolf Alice experimenta em White horses batidas e sonoridades próximas do krautrock, o experimental rock alemão dos anos 1970 – ou seja: se você sentir algo parecido com o som do Neu! nessa música, não é por acaso.
Foi Joel quem fez o esqueleto da faixa, e apresentou para a banda. A letra de White horses, diz ele, foi inspirada em histórias de sua família. “Não sabíamos exatamente que herança carregamos até recentemente. Minha mãe e minha tia foram adotadas, e por anos isso nos levou a perguntas sobre a nossa identidade e onde ficavam nossas raízes. As respostas de que eu precisava nunca apareciam”, conta.
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Uma banda chamada Pelados é algo que ninguém, em sã consciência, deixaria de prestar atenção. E é com uma gama de influências que vai “de Charli XCX ao Brian Wilson, do Chic ao Velvet Underground, do MC Marcinho ao James Murphy” (dizem eles), que o grupo retorna com o single Estranho efeito – uma espécie de faixa punk e eletrônica, o tipo de música que dá pra dançar, mas você vai ter que inventar uma coreografia. A faixa anuncia o lançamento do terceiro disco do grupo, a sair em breve pelo selo RISCO.
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Trazendo colaborações com Paul Hartnoll, do duo Orbital, e Tim Powell, do coletivo Xenomania, o Saint Etienne solta o single de Take me to the pilot, que já ganhou até um clipe. Elton John, vale citar, tem uma música com o mesmo nome, de 1970 – mas calma que o Saint Etienne não fez uma cover do velho rei do pop britânico. É uma faixa bastante eletrônica, cheia de acid bass e composta de ritmos quase espaciais, e que é definida pelo integrante Bob Stanley como “um mistério sombrio, uma viagem para um lugar novo, um lugar para fazer seu coração bater mais rápido. É sobre fuga, desaparecimento, reinvenção”. A faixa adianta o álbum que, você talvez saiba, é supostamente a despedida do Saint Etienne dos estúdios (International, 13º álbum, que deve sair em 5 de setembro).
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É pelo clima dylaniano de Los Angeles e pela vibe relaxante de Grandmother que o Big Thief começa a divulgar Double infinity, seu próximo álbum, com lançamento marcado para o dia 5 de setembro pela gravadora 4AD. Estreando a nova formação de trio, após a saída do baixista Max Oleartchik, o Big Thief explora em Los Angeles o amor e a evolução de um relacionamento – e em Grandmother, com a ajuda do multi-instrumentista místico norte-americano Laraaji, fala sobre coisas que vão sendo passadas de geração para geração. As duas músicas saíram num single e mostram que o que vem por aí, provavelmente, é um disco muito bonito e espiritualizado.
Texto: Ricardo Schott – Foto AFI: Lexie Alley/Divulgação
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Lançamentos
Radar: Suede, Tombstones In Their Eyes, Ani Glass, Aimée e Mediopicky – e mais!

O Suede abre o Radar internacional de hoje com seu extremamente imperdível single novo, Dancing with the europeans – que só aumenta a vontade de conferir logo o próximo álbum, em breve nas plataformas. Tem uma galera bem experiente hoje por aqui (David Byrne, Jeff Tweedy), mas a ideia é jamais deixar de lado a turma que ainda está em busca de fãs e audições. Também fizemos questão de mostrar que pop, rock, música eletrônica e experimentações musicais andam se encontrando bastante. Ouça tudo no último volume.
Texto: Ricardo Schott – Foto (Suede): Reprodução YouTube
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SUEDE, “DANCING WITH THE EUROPEANS”. Após Disintegrate e Trance state, Dancing… é o terceiro single a anunciar o próximo disco da banda britânica Suede, Antidepressants, a sair dia 5 de setembro. O som lembra ligeiramente a fase Love, do The Cult (1985), com guitarras sempre presentes e ruidosas. Brett Anderson, cantor da banda, avisa que se trata de uma canção bastante otimista, que trouxe paz a ele durante um show do Suede na Espanha, exatamente na gravação do novo disco, “quando eu estava passando por um momento ruim e, pessoalmente, em baixa”, diz. O show acabou sendo ótimo, e a frase “dançar com os europeus” faz referência a buscar conexão com outras pessoas.
TOMBSTONES IN THEIR EYES, “I AM COLD”. Criada pelo músico John Treanor, essa banda de Los Angeles vem com pose de veterana e histórias para contar: gravam desde 2015 e, no single novo, I am cold, ressurgem com aquilo que chamam de “sessão de terapia cósmica”, já que a faixa nova tem barulho, psicodelia e sons em meio ao eco. I am cold encerra a jornada do álbum mais recente do Tombstones In Their Eyes, Asylum harbour, lançado no ano passado, e que teve produção de Paul Roessler (Josie Cotton, Nina Hagen, Hayley and the Crushers). E ganha um clipe tão viajante quanto a própria faixa.
ANI GLASS, “PHANTASMAGORIA”. Clima fantasmagórico não apenas em som como em imagem, é o que aguarda todo mundo no clipe dessa faixa, uma canção eletrônica, viajante e espectral que abre o lançamento do novo álbum de Ani, também chamado Phantasmagoria, e que sai em setembro. Ani é galesa, canta em galês e inglês, e decidiu fazer de seu próximo disco um lançamento conceitual sobre as questões de vida ou morte que ela vivenciou recentemente, quando foi diagnosticada com um raro tumor cerebral benigno.
AIMÉE E MEDIOPICKY, “AMIGO”. Um verdadeiro bate-estaca sonoro aguarda quem for escutar o novo single da cantora e do produtor dominicano. Definido como hyperpop pelo release, Amigo está mais para um gabber (aquela mescla de música eletrônica e hardcore), cujo peso e intermitência são quebrados pelos vocais doces de Aimée. O EP Amigo ainda tem Amigo punk – nada a ver com a canção da banda gaúcha Graforréia Xilarmônica, trata-se de uma releitura eletropunk da faixa-título. A terceira, Viejo amigo, é um merengue que mais parece um frevo, acelerado e psicodélico.
JEFF TWEEDY, “ENOUGH”. Vai ser fã de Tweedy assim lá no mato: o cantor do Wilco volta à carreira solo no dia 26 de setembro com o disco triplo (!) Twilight override. São trinta faixas novas, e vale dizer que isso não é nem metade do que ele anda fazendo – ele diz em entrevistas que compõe uma canção por dia. Enough, um dos quatro singles já liberados do disco, é um rock vintage que poderia estar no All things must pass, disco triplo de George Harrison (1970). Ou não?
DAVID BYRNE, “SHE EXPLAINS THINGS TO ME”. Fofa, ensolarada e com um clima que remente tanto ao folk quanto a Brian Wilson: a música nova de David Byrne tem também muito de Beatles e do próprio Talking Heads. E também é protesto puro: a letra é inspirada no livro Men explain things to me, de Rebecca Solnit, e fala sobre mansplaining – ou seja: o fato dos homens se acharem no direito de estarem sempre explicando coisas às mulheres, deslegitimando suas ideias e pontos de vista. Who is the sky?, próximo disco solo de Byrne, sai pela Matador no dia 5 de setembro.
NUUNS, “INSTITUTION”. Banda de pós-punk e sons trevosos de Los Angeles, o Nunns fala sobre loucura e afastamento da sociedade em seu novo single – cujo clipe, vale avisar, pode dar gatilhos em muita gente, embora valha MUITO a pena ser visto, até pelas questões que levanta. O som tem vibes motorik na bateria e uma pegada bem dark nos teclados, nas guitarras e nos vocais. Eles já estiveram aqui no Radar com um outro single, Self esteem.
Lançamentos
Radar: Olivia Yells, Marrakesh, Julieta Social, Jonas Sá, Hoze, Rashid, Belchior

O Radar do Pop Fantasma, em suas versões nacional e internacional, aposta sempre na mistura de estilos, gerações e proximidades do mainstream. Dessa vez, não estranhe se, ao lado de nomes como Olivia Yells e Julieta Social, houver um nome histórico da MPB – que acaba de ter um vídeo antigo e raro revelado no YouTube. Clipes ótimos, músicas novas e um futuro clássico do rap nacional (a nova de Rashid) brotam hoje por aqui.
Texto: Ricardo Schott – Foto (Olivia Yells): Maju Thome/Divulgação
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OLIVIA YELLS, “DUMB”. “Essa música fala sobre essa ferida de ter internalizado que eu era burra. Eu sempre estive cercada por pessoas que queriam me ensinar tudo, que me colocavam nesse lugar de quem não sabe nada. E essas pessoas, no fim das contas, sempre foram homens”, conta Olivia Yells, sobre seu novo single, Dumb, que usa peso de verdade para voltar ao passado e falar dos momentos em que ela foi inferiorizada por pessoas que estavam à sua volta.
Maju Tohme, que dirigiu o clipe da faixa, focalizou Olivia sozinha no espaço de gravação, fazendo da letra um monólogo e uma performance pessoal, em que versos como “a dor não é a mesma / quando você é preenchida com amor” simbolizam a contradições, falsidades e questões abordadas pela letra.
MARRAKESH, “BRINCOS” (AO VIVO). Nem bem sai o novo disco do Marrakesh (resenhado pela gente aqui), e a banda já lança uma excelente live session com cinco faixas do álbum, tudo gravado no Macro Bar e Pista, em Curitiba. Destaque para a abertura do set, com Brincos, uma das melhores e mais intensas faixas do novo álbum – e também para a coloração azul ciano do cenário (a cor faz parte da nova identidade visual do grupo, e dá um tom mais calmo e meditativo para o repertório).
JULIETA SOCIAL, “NUVEM NUA”. Depois da estreia com o single Casos de Colômbia, a banda-coletivo paulistano Julieta Social volta com música nova. E Nuvem nua é um single calmo, introspectivo, com inspiração no som do Khruangbin, na poesia de Carlos Drummond de Andrade e no surrealismo. A textura das guitarras é psicodélica, o som parece meio “gasto” como numa gravação encontrada numa fita K7, a musicalidade remete tanto a MPB quanto ao post-rock. “É um som que, de perto, parece uma coisa. De longe, é outra. Algo surreal, cru, como uma nuvem no ar”, explica-confunde o baterista Rodrigo Bastos.
JONAS SÁ, “DEUS”. Cantor e compositor com um trabalho tão pop quanto desafiador, Jonas Sá não gravava desde 2018, quando saiu seu último álbum, Puber. Dessa vez, ele se prepara para lançar _MNSTR_, que sai nesse mês pelo selo Risco – e abre os trabalhos com Deus, um gospel animado que mistura referências tanto de Beck (o disco Midnite vultures) quanto de David Bowie (o álbum Young americans), além de Beatles – e tem ainda um Elvis Presley escondido ali no arranjo. Mario Caldato Jr (Beastie Boys, Planet Hemp) fez a mixagem.
HOZE, “PLÁSTICO”. “Acho que todos os sorrisos têm algo a esconder / medo, desejo ou algo pra te vender”, canta a banda Hoze, de Campinas (SP), que mescla punk rock e vibes brasileiras, e costuma chamar seu estilo de brasadelic. E Plástico, o novo single – que já chega com clipe – fala de um universo em que a falsidade toma conta e as pessoas não são de carne e osso: elas são de plástico, não estão dispostas a falar a verdade, e sempre têm algo a tirar de você. Para lançar a faixa, o grupo promoveu uma ação de coleta de lixo plástico pelas ruas de Campinas, transformando o material recolhido em peças de arte feitas por artistas plásticos da cidade.
RASHID, “CONVERSAS QUE NUNCA TIVEMOS”. Esse single lançado de surpresa pelo rapper conta uma história triste, grave e real envolvendo seu relacionamento com seu pai – e falando também sobre os históricos familiares que, muitas vezes, carregamos para a frente sem perceber.
Na letra, Rashid começa falando sobre quando descobriu que o pai, uma figura ausente em sua vida, estava em coma. Prossegue lembrando histórias, e falando sobre raiva e perdão. “É sobre o que fica quando um ciclo se fecha e sobre o turbilhão de emoções que vem para ocupar o lugar do que não foi dito. Se essa faixa te abraçar de algum jeito, já valeu”, conta o rapper.
BELCHIOR, “DO MAR, DO CÉU, DO CAMPO”. O canal Videoteca do Jota recuperou um clipe de Belchior feito em 1983 – segundo o canal, a produção foi feita pela Warner, gravadora do cantor na época – para essa música do disco Paraíso (1982). É um daqueles típicos clipes que o Fantástico fazia nos anos 1980, com situações surreais e um corpo de baile protagonizando. Bancando o professor de escola, Belchior canta a letra da canção na frente de um quadro-negro, enquanto uma turma de alunos dança (!) e joga bolinhas de papel no cantor e numa suposta inspetora-diretora que visita a classe. E Do mar, do céu, do campo é uma espécie de clássico pop-latino-concretista, um verdadeiro lado-B de peso na obra do cearense. Ouça e veja correndo.
Notícias
Urgente!: Paira faz clipe na alegria e na tristeza; Hayley Williams e Lemonheads com novidades

RESUMO: Paira lança clipe de Sua casa, que tem vibe tão introspectiva quanto vibrante. Lemonheads voltam a bordo da psicodelia da faixa Love chant. Hayley Williams lança de surpresa clipe de Ego death at a bachelorette party, e desfere críticas a artistas que têm bares country em Nashville.
Texto: Ricardo Schott – Foto (Paira): André Iosolini/Divulgação
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O clipe de Sua casa, ótima música nova da banda mineira Paira, abre em meio a uma baita nuvem de introspecção e leseira: Clara Borges e André Pádua, os dois integrantes do projeto, são flagrados cada um em sua casa, tocando guitarra, cantando, fazendo ginástica, fumando, olhando para a morte da bezerra, e coisas do tipo. Depois o clima muda e a dupla vai pra rua tocar guitarra, pular, cantar e se comportar como se estivesse no palco.
Entre guitarras, vibes eletrônica e climas enevoados, o Paira vem adiantando o repertório de seu segundo EP, que sai em agosto pela Balaclava Records – antes de Sua casa, saiu o single Confissão. O novo clipe tem direção de Erick Ricco.
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Tem single e clipe novos dos Lemonheads – a banda liderada por Evan Dando lança seu primeiro disco em mais de duas décadas, Love chant, em 24 de outubro. The key of victory, a nova faixa, investe na sonoridade psicodélica, voadora e sombria, com inspirações em Street hassle, música de 1978 de Lou Reed.
The key of victory foi escrita em parceria com David Ashby (Rum Shebeen) e tem o brasileiro Apollo Nove na guitarra e na produção – ele produz todo o disco, aliás. “A música nova é quieta, é foda. É bonita e modal”, alegra-se Evan no release da faixa. Já a letra fala sobre “a importância de ser honesto consigo mesmo – e do papel exaustivo, porém necessário, que essa honestidade desempenha na comunicação”, diz o texto.
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Hayley Williams, cantora do Paramore, acaba de lançar seu novo disc… Não, não é o novo álbum solo dela, pensando bem. Hayley decidiu soltar 17 faixas de uma só vez em singles separados, num pacote que os fãs andam chamando de Ego. Para facilitar a vida de seu enorme público, ela reuniu todas as faixas em playlists nas plataformas. Mas para todos os efeitos, nem sequer há um single ou faixa de trabalho específica porque, até prova em contrário, todas são faixas de trabalho.
E aí que a prova em contrário parece ter chegado, já que nesta terça (5) ela lançou de surpresa o clipe da animada Ego death at a bachelorette party, uma das melhores músicas do pacote. No vídeo, ela dá um trato na maquiagem, viaja de carro, vê a vida passar pela janela do automóvel e passeia pelas ruas de sua cidade natal, Nashville, de noite.
O site Stereogum não deixou de notar que Hayley, na letra de Ego death, desfere o verso “serei a maior estrela no bar deste cantor country racista”, mostrando claramente que a noite de Nashville, repleta de bares gigantescos comandados justamente por estrelas do estilo musical, causa certo desgosto nela. Num papo com o canal de TikTok do site, ela é perguntada sobre qual seu bar-de-astro-country preferido e diz que não gosta de nenhum, a começar pelo fato de que os cantores dão seus próprios nomes aos estabelecimentos.
“Não consigo nem entender por que fazem isso”, diz ela, antes de afirmar que o bar que ela menos curte é o do cantor Morgan Wallen. Seria ele o tal cantor racista da música?
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