Notícias
Peidos impedem investigação policial no Kansas
Um procedimento comum a pessoas que são flagradas pela polícia com um baseado é (desculpe o termo) dar uma bela coçadona no saco antes de dar a mão para o policial cheirar. Um cara de 24 anos do Kansas, no entanto, decidiu levar seus próprios odores nauseabundos a sério demais, e conseguiu evitar uma investigação policial soltando vários peidos. Aconteceu quando um detetive foi investigá-lo por tráfico de cocaína e posse de armas de fogo.
Isso aí foi o que o Kansas City Star publicou sobre o assunto (via Boing Boing).
“Sean A. Sykes Jr., é acusado na posse do Tribunal Distrital dos EUA da intenção de vender cocaína e de ser um criminoso na posse de três armas de fogo, duas das quais foram denunciadas como tendo sido roubadas.
Em seu relatório sobre a entrevista, o detetive escreveu que, quando perguntado sobre o endereço dele, ‘Sr. Sykes inclinou-se para um lado de sua cadeira e soltou um peido alto antes de responder com o endereço. Sr. Sykes continuou a ser flatulento e terminei a entrevista’, escreveu o detetive.
Os encargos não foram arquivados naquele momento”.
Lançamentos
Chapel of Roses: pós-punk experiente, falando sobre o “valor do amor” em novo single
O Chapel Of Roses está bem longe de ser uma banda nova. O grupo do cantor Chris Kelley começou sua carreira em meados dos anos 1980 em Nashville, tocando numa festa voltada para o som skate-punk (a foto acima é dessa época). Chegaram a lançar um single na época (também intitulado Chapel of roses) e tiveram boa execução em college radios. Agora, estão de volta com uma face diferente do seu trabalho, já que It’s not nothing é uma canção romântica – e uma balada que une punk, power pop e country.
It’s not nothing é um dos singles de uma série de compactinhos que a banda está lançando em seu retorno – – incluindo Cast out of sea e Lose control. A canção tem história: Chris escreveu essa música em 2016 enquanto trabalhava no vídeo de Put me in a spell, uma música de seu projeto solo Lost American. “Eu estava morando em Barcelona, recentemente divorciado, e estava pensando sobre, er, o valor do amor”, conta.
“Talvez eu estivesse meio miserável, mas também – esperançoso? A frase ‘não é nada’ surgiu na minha cabeça, e cortei uma demo rápida”, continua ele. “Eu tinha algumas filmagens sobrando do vídeo e hackeei um pequeno clipe. Alguns dias depois, reorganizei a música e fui de bicicleta até o espaço de ensaio da minha banda para adicionar bateria à demo e atualizei o pequeno clipe. No ano seguinte, fui para Nashville e gravei uma nova versão com meus companheiros de banda Chapel of Roses – senti que a música tinha um toque de Nashville, um toque triste”.
Passou tempo, veio a pandemia e só agora o material é lançado. “Esta é uma direção diferente para Chapel of Roses: somos uma banda pós-punk. Ficamos mais confortáveis fazendo um barulho alto”, conta. O Chapel Of Roses volta com os quatro integrantes originais (Chris no vocal, Houston Greer na guitarra, Preach Rutherford no baixo e Colin Parker na bateria), e acrescido de dois convidados: Jim T. Graham no pedal steel e Brittany Hadley nos background vocals.
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Lançamentos
Cosmopaark: shoegaze francês com produção impressionante em “Backyard”
Com um álbum chamado I can’t breathe enough (2023) na discografia, a banda francesa Cosmopaark faz shoegaze sem economizar na pesquisa de texturas e nos ruídos. Olive tree, uma das faixas do novo EP, Backyard, chega a assustar: abre com um som supostamente tranquilo, com vocais no limite da desconstrução musical, e ganha uma torrente de guitarras lá pelas tantas.
O material é complementado pelo ruído-silêncio no estilo dos Pixies de Pure intention (que ganha um ar meio Sonic Youth lá pela segunda metade, graças às guitarras e vocais que vão crescendo), pela parede de guitarras de Starve, pelo som poderoso de Hole (que ganha uma abertura dançante que até engana) e pelo tom sombrio e quase espacial de Tiny shelter.
Para Backyard – que sai pelos selos Howlin’ Banana Records e Stellar Frequencies, e ganha edição até em fita K7 – o grupo decidiu investir numa gravação mais profissional, trancando-se por duas semanas no estúdio Shorebreak, na França, ao lado de Johannes Buff (Thurston Moore, Lee Ranaldo, Lysistrata) e Pierre Loustaunau (Petit Fantôme).
Usualmente, a banda preferia trabalhar em seu próprio estúdio caseiro, mas decidiram testar algo diferente, “para trazer novas cores à nossa identidade e colocar uma ênfase especial na produção. Conseguimos levar as texturas mais longe usando os incríveis sintetizadores de Pierre e executando nossas drum machines por vários módulos de efeitos”, afirmam no texto de divulgação. O grupo é formado por Clément Pelofy (voz, guitarra), Baptiste Sauvion (bateria) e Wanda Mehalleb (baixo).
Lançamentos
Stefan Certic: synth-pop e darkwave da Sérvia, com o single “The abyss”
Vindo da Sérvia, Stefan Certic é um compositor e produtor de estilos como synth pop e darkwave, e que está preparando sozinho, tocando todos os instrumentos, um álbum conceitual, World of mine. Enquanto o disco não fica pronto, ele acaba de soltar The abyss, que já é o quarto single do álbum. A música combina teclados circulares, programações eletrônicas, vocais e melodia lembrando bastante o Depeche Mode, e algum peso nas guitarras.
Stefan localiza até influências de punk rock em seu som, que tem uma sonoridade extremamente ointentista – com direito a vocais meio “sujos” na mixagem e algumas distorções no som. O músico tem outros EPs e singles lançados desde 2017 – em 2024, saíram, além de The abyss, World of mine e Artificial love.
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