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Belphegor confima quatro shows no Brasil entre fevereiro e março

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Quem está vindo por aí é a banda austríaca de death/black metal Belphegor, que faz turnê pela América Latina e confirmou quatro datas no Brasil. Os shows acontecem em São Paulo (28/02 – Manifesto Bar), Campo do Meio (03/03 – Clube Aprigio), Recife (04/03 – Estelita) e Fortaleza (05/03 – Teatro Da Boca Rica), e os ingressos já estão à venda.

O grupo (que hoje tem apenas três integrantes, Helmuth na voz e na guitarra, Serpenth, no baixo e na voz e Bloodhammer na bateria) continua na turnê do décimo disco, “Conjuring the dead”, lançado em agosto de 2014, e está gravando novo álbum. A banda chegou a ter boicote de shows na Rússia, após enfrentar problemas com ativistas religiosos de lá, devido ao conteúdo satanista e ocultista de suas letras.

Se você anima de ir a algum show do grupo em outro país aqui por perto, segue aí a lista dos shows pela América Latina em geral, pouco antes de aportarem no Brasil:

17/02 – Circo Volador – Venustiano Carranza, México

18/02 – Salon Agayc – Cidade do México, Guatemala

19/02 – Buhos – San Salvador, El Salvador

21/02 – Auditorio Lumiere – Bogotá, Colômbia

23/02 – C. C. Festiva – Lima, Peru

24/02 – Ex-Carnivale – Cochabamba, Bolivia

26/02 – Teatro Mundo Magico – Santiago, Chile

27/02 – The Roxy Live – Buenos Aires, Argentina

E olha o clipe de “Conjuring the dead”, faixa-título do disco mais recente, aí.

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Urgente!: Little Simz espanta os problemas, Madonna em série, Lemonheads com novidades, e mais

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Urgente!: Little Simz espanta os problemas, Madonna em série, Lemonheads com novidades, e mais

Prestes a lançar disco novo, Lotus (sai dia 6 de junho pela AWAL), a rapper Little Simz andou passando por alguns maus bocados. Irritada com um calote que diz ter recebido do produtor InFlo, com quem trabalhou no misterioso grupo Sault, ela foi atrás dos seus direitos – botou o cara na justiça por supostamente não ter pago um empréstimo de £ 1,7 milhão, incluindo £ 1 milhão para cobrir o único show ao vivo do grupo até o momento, em dezembro de 2023.

De qualquer jeito, vida que segue: ela acaba de lançar o single Young, o terceiro a anunciar Lotus. A música é um rap-rock sinuoso e divertido, no qual Little Simz fala sobre um dia a dia descompromissado no qual a zoeira nunca acaba. No clipe, dirigido por Dave Meyers, ela surge interpretando uma personagem bem mais velha que ela, que toca baixo. O site Stereogum andou comparando a faixa com o ritmo de Low rider, sucesso do grupo War – faz sentido.

***

Depois de quase vinte anos sem lançar um álbum de inéditas, os Lemonheads reaparecem com sinais vitais fortes. Love chant, o novo disco, sai em breve, e já tem um primeiro cartão de visitas: o single duplo Deep end / Sad Cinderella, que também ganha um clipe dirigido pelo coletivo Surreal Hotel Arts. Em paralelo, a faixa será lançada em vinil 12” (edição limitada de 500 cópias) no dia 13 de junho.

A suingada Deep end soa quase grunge, com solo de J Mascis (Dinosaur Jr), e letra que parece saída de um encontro em um beco qualquer. A faixa tem a assinatura de Evan Dando e Tom Morgan (Smudge), velho parceiro australiano, e conta com backing vocals de Juliana Hatfield. A Austrália, aliás, entra nesse roteiro: a banda passa por lá ainda este mês, encerrando as comemorações pelas três décadas (e uns quebrados) dos álbuns It’s a shame about Ray e Come on feel The Lemonheads.

O lado B do single traz Sad Cinderella, cover sensível do saudoso Townes Van Zandt, cantor norte-americano de country, morto em 1997. A faixa é um dueto feito por Evan e Erin Rae, e basicamente é um country melancólico, lembrando Gram Parsons e Emmylou Harris. Dois lados, duas atmosferas, e uma banda que parece finalmente pronta pra sair da hibernação.

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Depois de anos namorando a ideia de um filme sobre sua vida, Madonna resolveu mudar o formato. Agora, a história da Rainha do Pop deve virar uma minissérie da Netflix, ainda nos estágios iniciais de desenvolvimento. O projeto tem produção da própria Madonna e de Shawn Levy (Stranger Things), um dos nomes de confiança da plataforma. A semente da virada foi plantada em novembro, quando Madonna sugeriu no Instagram que poderia deixar o filme de lado e transformar sua história em uma série.

A série será feita do zero e não tem ligação com o longa que estava em desenvolvimento na Universal — aquele que teria Julia Garner no papel principal. Mas o nome da atriz de Ozark segue cotado, especialmente depois de ter aparecido no palco com Madonna durante a Celebration Tour, em dezembro passado. A escolha depende de disponibilidade, já que Garner não tem contrato assinado.

Ainda não há definição sobre qual fase da carreira a minissérie vai abordar. Também não se sabe se Madonna vai coescrever o roteiro, como faria no filme. Em 2020, ao anunciar o longa, ela comentou que queria “mostrar a jornada de uma artista, dançarina e mulher tentando abrir caminho no mundo”. A frase segue valendo.

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A banda pernambucana Mundo livre s/a dá largada à turnê que celebra seus 40 anos de estrada com parada dupla em Brasília, no dia 22 (quinta). Às 18h, o vocalista Fred Zero Quatro participa de um bate-papo e do lançamento da biografia Mundo livre s/a 4.0 – Do punk ao mangue, ao lado do autor Pedro de Luna, na Biblioteca Demonstrativa (506/507 Sul, entrada gratuita). Mais tarde, o show rola na Infinu (CRS 506).

Depois da capital, os mangueboys partem para Goiânia e São Paulo, onde tocam na Virada Cultural. Pedro de Luna segue em Brasília para o Porão do Rock — festival que também virou livro pelas mãos dele (Histórias do Porão). No domingo (25), ele faz um segundo lançamento da biografia da banda, agora solo, na livraria Platô (CLS 405). Se você ainda não sabia do livro de Pedro, corra atrás e mergulhe na história do mundo livre, banda cujas primeiras músicas chegam a ser proféticas (Samba esquema noise, a música, diz: “ou você explora o próximo / ou o próximo é você / esta é a única moral / do mundo livre”).

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Antes do “luzes, câmera, ação!” tem o som – e a imagem não vive sem ele. A partir de 28 de maio, o canal Curta! estreia Na trilha do cinema, uma série documental apresentada por André Abujamra sobre a construção do som no cinema brasileiro. São oito episódios, sempre às quartas-feiras, às 21h30 — com streaming no dia seguinte no CurtaOn (via Prime Video Channels, Claro tv+ e CurtaOn.com.br).

Abujamra, que entende do assunto (compôs trilhas para dezenas de filmes), conversa com nomes essenciais da área — montadores, compositores, técnicos e designers de som — para explorar como o som participa da narrativa de um filme. Spoiler: não é só barulho ou trilha bonita — é dramaturgia.

O programa passa por temas como som direto, foley (a famosa sonoplastia), edição e mixagem. Entre os convidados, estão Tide Borges (responsável por A hora da estrela), o engenheiro de som Luiz Adelmo, a compositora Flávia Tygel e o premiado Antonio Pinto, de Central do Brasil. No episódio final, o próprio Abujamra vira entrevistado e fala sobre os bastidores sonoros de Durval discos e Carandiru. Vale pra quem quer ouvir o que o cinema brasileiro tem a dizer — literalmente.

***

Por último, mas não menos importante: o Telecine Cult exibe Os sonhos de Pepe, documentário sobre o já saudoso ex-presidente uruguaio José “Pepe” Mujica, nesta quinta (15), às 20h25, e no sábado (17), às 15h10. O filme também está no streaming do Telecine, via Globoplay, Prime Video Channels e operadoras de TV paga.

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Radar: Partido da Classe Perigosa, Dedo de Bruxa, Rachel Reis e outros sons

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Radar: Partido da Classe Perigosa, Dedo de Bruxa, Rachel Reis e outros sons

Música muda vidas – e tem muita gente fazendo música para alertar pessoas sobre os perigos do dia a dia, sobre coisas que a gente nem percebe que estão roendo a gente por dentro. Pelo menos dois grupos do Radar de hoje destacam-se por terem músicas bastante sinceras e diretas, e que vão exatamente nessa linha – e não basta meter o dedo na cara, o som tem que ser ótimo, o que é o caso deles. Com ou sem protesto, as músicas abaixo giram em torno do que move a todos nós: lutas, amores, sonhos. Dá o play e aumenta o volume! (Foto Partido da Classe Perigosa: Yanni Avellar/Divulgação)

PARTIDO DA CLASSE PERIGOSA, “MONTAGEM DA MAIS VALIA”. Esse grupo carioca é de luta – luta de classes, por sinal. O primeiro álbum do Partido da Classe Perigosa, Práxis, lançado no começo do ano (e em breve neste site) une funk, drum’n bass, krautrock, metal, punk, hardcore, tudo junto e misturado, com letras corrosivas, que reviram e dissecam os horrores do capitalismo e do sistema de cobra comendo cobra. Montagem da mais valia está no EP Devorador, lançado apenas no Bandcamp e gravado para comemorar um ano de banda. A faixa é um funk — proibido para neofascistas e estômagos frágeis — que escancara, entre samples e batidas, como o sistema vai crucificando todo mundo aos poucos, dia após dia.

DEDO DE BRUXA, “ELON MUSK E O FOGUETE”. Direto do Rio de Janeiro, o Dedo de Bruxa soltou seu primeiro EP no ano passado — homônimo, cinco faixas que soam como um grito de urgência: o tempo é agora, as atitudes também. O som vem pesado: um hard rock que transita entre o grunge, o metal e o pós-punk. Elon Musk e o foguete é um grunge-metal-funk colérico e dançante, em que a letra manda o dono da Tesla para o espaço — junto com negacionistas, terraplanistas e a fauna toda do preconceito e da extrema-direita. Com nomes, endereços e a fúria bem direcionada.

RACHEL REIS, “JORGE BEN”. Fãs da antiga fazem questão de chamar Jorge Ben Jor de Jorge Ben – ainda que o veteraníssimo cantor carioca já tenha mudado seu nome artístico desde o fim dos anos 1980. Rachel Reis, baiana de Feira de Santana (BA), lançando o excelente álbum Divina casca, vai literalmente na tradição e homenageia o artista com um samba-rock praieiro, e repleto do imaginário do autor do disco A tábua de esmeralda (1974), com seus toques de esoterismo, balanço malemolente e lirismo que beira o místico. Mas tudo aqui é filtrado por uma estética contemporânea, sem perder a leveza. Um aceno respeitoso e amoroso ao mestre, com os dois pés cravados no agora.

MÁQUINA VOADORA, “A HOSPEDARIA DOS JAMAIS ILUMINADOS”. Duo instrumental formado por Marcelo Garcia (guitarra, baixo, programações) e Enrico Bagnato (bateria, percussões acústicas e eletrônicas), o Máquina Voadora prepara um álbum inspirado no livro Paulicéia desvairada, de Mário de Andrade. Chama-se A grande boca de mil dentes, e vem aí. Enquanto isso, entregam a faixa A hospedaria dos jamais iluminados — título pinçado do poema Religião, do próprio Mário. A música abre alas com jazz, sons afro-latinos e progressivos de texturas finas, evocando os momentos mais contemplativos do Focus.

ORBITAL ENSEMBLE, “DAYDREAMS”. Felipe Sena, músico brasileiro radicado no Canadá, puxa as cortinas de seu novo projeto, o Orbital Ensemble — e o primeiro single, Daydreams, já diz muito. Lançado pelas selos Balaclava (São Paulo) e We Are Busy Bodies (Toronto), a faixa mira alto: mistura jazz, psicodelia, rock e um quê cinematográfico à la Verocai e Khruangbin. O clipe, luminoso, complementa a experiência. O álbum de estreia, Orbital, sai ainda este ano. “Fazer música hoje parece um devaneio — é luta, é resistência”, diz Felipe, mostrando que a criatividade é tarefa diária, e tarefa política.

LOOK INTO THE ABYSS, “EYES ON ME”. Duo curitibano que já soltou um EP em formato live session (e em fita cassete, pelo selo Kerozene Discos), o Look Into The Abyss une grunge, screamo, nu-metal e math rock. Charlie (baixo e voz) e BadVibes (bateria e voz) chegam agora com o single Eyes on me — barulhento, denso, direto — e um álbum em gestação.

SÉRGIO SACRA, “FIQUE COMIGO (COMO SE FOSSE A ÚLTIMA VEZ)”. Depois de lançar o disco Duvide dos astros (2024), Sérgio Sacra retorna com um novo single. Fique comigo (como se fosse a última vez) mistura indie, folk e até um sopro de toada caipira. “É uma canção sobre perdas e sobre o que ainda pode ser salvo”, conta. A inspiração veio de uma história pessoal e de um amigo, marcada por desilusão — mas a intenção é emocionar, sem cair na superfície.

RELVAS, “POR ONDE VOCÊ ANDA?”. Primeiro lançamento de Relvas, a faixa Por onde você anda? junta MPB, rap, trap e o pop de agora para contar a história de um casal que vai se perdendo no tempo. Mas sem perder de vista a reconciliação. “Falo sobre não desistir do que vale a pena”, explica o artista, que assina a música ao lado de Raphael Dieguez e Pedro Duque. É pop com propósito — e coração no centro da cena.

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Urgente!: Suede em carne viva, dono do OnlyFans quer creators, show para os mortos – e mais

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Urgente!: Suede em carne viva, dono do OnlyFans quer creators, show para os mortos - e mais

O novo disco do Suede ainda não veio. Mas ele respira, pulsa, dá sinais — como um corpo em movimento por trás de uma cortina. Um prenúncio disso é Antidepressants, faixa inédita que o grupo vem testando ao vivo e que agora, finalmente, ganhou um registro oficial no YouTube. Não um clipe, não um single, não um streaming — apenas um vídeo ao vivo, gravado em julho de 2023 no Alexandra Palace, em Londres. Só isso. E basta.

Antidepressants parece saída de uma escavação arqueológica no punk britânico: soa como um lado Z do Joy Division. Mas o Joy Division de 1978, aquele de singles como Komakino e Leaders of men. E vem mais por aí. Brett Anderson já tinha deixado escapar, numa entrevista em 2024, que o sucessor de Autofiction — o “disco punk” do Suede, de 2022 — já estava sendo gravado e viria ainda mais no grau.

“Vai ser barulhento. Vai ser estranho. Vai ser mais desesperado e neurótico do que Autofiction”, disse ele. “É mais desequilibrado e, de certa forma, mais direto e honesto. Muitos dos temas são bastante expostos e crus, e meio que brincam de várias maneiras. Não há poesia nele. É como se eu dissesse o que sinto sobre as coisas”. Se for verdade — e Antidepressants sugere que sim —, vem aí um Suede em estado de urgência.

***

Você já deve saber mas não custa relembrar que está em andamento o terceiro álbum de Mateus Fazeno Rock, cantor e compositor cearense cujo som vai bem além do rock e abarca MPB, rap, trap, música eletrônica e tudo o mais que ele quiser inserir em seu som. Tanto que ele já avisou que o disco que vem por aí tem “mais batucada que o anterior”, com muita bateria e percussão.

O disco sai pela Deck em agosto, teve pré-produção feita por Mateus em casa, no computador, e tem a pré-produção dividida com Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e Rafael Ramos. Fernando também é cearense e seu som instigou Mateus quando ouviu Uhuu!, álbum de 2009 do Cidadão. “Foi uma conexão inesperada. Desde então, a gente vem conversando e foi ótimo tê-lo nesse álbum pensando nos detalhes das texturas, e tocando”, disse (Foto Iza Petersen/Divulgação).

Rafael Ramos, Mateus Fazeno Rock, Fernando Catatau

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Depois de fundar o OnlyFans, Tim Stokely agora lança o Subs.com — uma plataforma de assinaturas que quer ir além do conteúdo adulto e abraçar todo tipo de criador: músicos, podcasters, atletas, influenciadores. A plataforma é voltada para dispositivos móveis e tem hospedagem de vídeos, assinaturas pagas e interação individual.

O Subs reúne vídeos longos, podcasts, séries, chamadas individuais e interação direta com fãs, tudo em um só lugar. Também promete moderação com IA e verificação rigorosa de idade e identidade. Stokely diz que ouviu os criadores e construiu “o que eles estavam pedindo” e assevera que a plataforma é para todo tipo de conteúdo, não apenas um. “Há uma demanda clara por uma plataforma de assinatura que ofereça aos criadores tudo o que eles precisam em um só lugar”, conta.

Uma declaração de Tim dá a entender que o universo do crowdfunding é importante para a nova plataforma, aliás. “Se Kylie Jenner convertesse apenas 0,5% de seus seguidores no Instagram para Inscrever-se, com uma assinatura de US$ 10 por mês, ela geraria cerca de US$ 20 milhões por mês em renda somente com assinaturas”, diz. Ou seja: prepare-se para passar o chapéu entre os apoiadores de qualquer jeito (e torça para ninguém estar duro…).

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Quando esteve no Conversa com Bial em 2021, Yusuf Islam — o artista antes conhecido como Cat Stevens — foi direto: “Ninguém me chama de Cat. Se chamar, expulso de casa”, disse, rindo. Mas a reconciliação com o passado parece firmada: em outubro, sai nos EUA sua autobiografia, Cat on the road to findout, pela Little Brown.
O release promete memórias “honestas, poéticas e ilustradas pelo próprio Yusuf”, passando por altos, baixos, sumiços e voltas. Será que a passagem do músico pelo Brasil em 1976, quando chegou a morar no Rio e a compor com Gilberto Gil, vai estar detalhada lá?

***

Josh Homme realizou um sonho meio mórbido: tocar com os Queens of the Stone Age nas Catacumbas de Paris, entre crânios e ossos de milhões de pessoas enterradas no século XVIII. O resultado virou filme — Alive in the catacombs, que estreia dia 5 de junho.

Gravado em julho de 2024, o show é diferente de tudo: clima gótico, reverberações, silêncio pesado, cordas, correntes como percussão (!) e até uma bateria de carro servindo de fonte de energia pra um piano elétrico. Nada de overdub, tudo cru- e a vibe é total respeito ao som do lugar. “Estamos tão despidos porque aquele lugar é despido. Isso faz com que a música seja despida, as palavras também… Seria ridículo tentar fazer rock ali. Todas as decisões foram tomadas por aquele espaço. Ele dita tudo. Você faz o que ele manda”, disse Homme.

O setlist passa por toda a discografia dos QOTSA, com versões retrabalhadas pra combinar com o cenário. A direção é do Thomas Rames, com produção da La Blogothèque. O filme sai via Matador Records, com pré-venda já rolando em qotsa.com – ele vai estar disponível para compra ou aluguel no site da banda. Quem comprar até 7 de junho ganha extras: bastidores, streaming completo e download. A versão só em áudio também chega em breve.

Josh resumiu bem: “A maior plateia pra quem já tocamos”. Literalmente milhões — só que todos mortos.

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