Connect with us

Notícias

Tem um sósia de Noel Gallagher fazendo merda em Swindon

Published

on

Noel Gallagher

Se nos anos 1970 era comum a polícia brasileira sair à caça de assaltantes “vestidos igual a Waldick Soriano” (tem algo sobre isso no Eu não sou cachorro não, de Paulo César de Araújo), a polícia de Swindon, sudoeste da Inglaterra, tá correndo atrás de um sósia de ninguém menos que Noel Gallagher que anda tendo atitudes suspeitas por lá. Olha só o que a polícia local publicou no Facebook.

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1457244404330042&id=383754508345709

O porta-voz da polícia confirmou ao jornal Metro (o NME publicou) que um rapaz que é a cara de Noel Gallagher estava no domingo, por volta das 17h30, espiando pelas janelas e enchendo a cara de White Lightining (bebida alcoólica britânica). Swindon, como os fãs da banda sabem, é o local que abriga o Oasis Leisure Centre, que inspirou o nome da banda. Obviamente o informe da polícia inclui o local na história – mas explica que foi longe de lá (foi perto do Wyvern Theatre). “Se alguém vir algo suspeito na área, por favor, não olhe para o passado com rancor (er, sim, fizeram trocadilho com Don’t look back in anger), mas ligue 101″.

Como se sabe, e o próprio NME faz questão de lembrar, o ex-guitarrista do Oasis estava em São Paulo nesse dia, abrindo para o U2. Entre outras coisas, tocou sua versão solo de uma música que fez para o grupo Champagne supernova, que você vê abaixo. A versão do autor despertou a ira de seu irmão Liam, que cantava a música na banda. O mano mais novo disse por aí que a versão é “decepcionante” e que “só porque você escreveu a música não significa que pode cantá-la”. Tire suas próprias conclusões.

Lançamentos

Radar: Sinplus, MavAngelo, James K. Barker e outros sons da Groover

Published

on

Radar: Sinplus, MavAngelo, James K. Barker e outros sons do Groover

O Pop Fantasma tá na Groover! Por lá, artistas independentes mandam seus sons pra uma rede de curadores – e a gente faz parte desse time.

O que tem chegado até nós? De tudo um pouco, mas, curiosamente (ou nem tanto), uma leva forte de bandas e projetos mergulhados no pós-punk, darkwave, eletrônico, punk, experimental, no wave e afins.

Aqui embaixo, separamos alguns nomes que já passaram pelo nosso filtro e ganharam espaço no site. Dá o play, adiciona na sua playlist e vem descobrir coisa nova!

Texto: Ricardo Schott – Foto: Divulgação

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
  • Mais da Groover no Pop Fantasma aqui.
  • Nosso perfil na Groover aqui.
  • Mais Radar aqui.

SINPLUS, “CROSSFIRE”. Som entre o hard rock e o U2 da fase Achtung baby (1991), com riffs lembrando a economia sonora de The Edge e batida marcial. Uma música sobre “aquele tipo de amor que te puxa para dentro e não te solta: intenso, obsessivo e impossível de ignorar”. Operando entre a Suíça e o Reino Unido, o Sinplus é bastante produtivo: de janeiro para cá, a banda soltou um single novo por mês (Crossfire é o de abril).

MAVANGELO, feat MAEH EGAMINO. “HONEYSUCKLE”. Músico filipino radicado na Inglaterra, MavAngelo é do tipo que mistura várias sonoridades, indo do jazz ao pop em singles diferentes. Honeysuckle, com participação da cantora Maeh Egamino, é pop oitentista com toques meio jazzísticos na guitarra, clima lo-fi em alguns vocais (Maeh faz raps lá pelas tantas, inclusive) e boa melodia.

JAMES K. BARKER, “SYNTHIA GOODBYE”. Apesar do visual grunge na capa do EP Seconds (lançado no ano passado), o lance do britânico James é synthpop maníaco com heranças assumidas de LCD Soundsystem e Gorillaz – e emanações da zoeira comportada dos Sparks. Synthia goodbye tem musicalidade oitentista, dramaticidade de Erasure (a letra, por vias tortas, fala de uma relação que chegou ao fim) e refrão bacana.

MAX CEDDO, “DREAMING UNDER THE HAMMER”. “É uma música sobre encontrar o seu caminho e manter o curso em busca dos seus sonhos, mesmo quando os obstáculos e desafios da vida se apresentam”, conta o irlandês Max sobre seu novo single, uma balada que recorda a época em que ele estava entre fazer som e seguir uma carreira médica. Com um álbum nas plataformas, Excelsior boulevard, ele diz que tudo está fazendo mais sentido para ele agora.

DARK ARCHER, “HIDDEN EYES”. Metal bastante tradicional, mas com agilidade próxima do punk, cuja letra fala sobre os nossos desafios diários ao status quo. A letra, diz o grupo, “desenterra as verdades ocultas por trás das mentiras polidas da sociedade”. O Dark Archer já tem alguns singles lançados desde 2022 e foi criado pelo cantor e guitarrista norte-americano Jason McDonald.

Continue Reading

Notícias

Urgente!: Black Sabbath “ao vivo em vídeo”. Guns N’Roses no Brasil.

Published

on

Urgente!: Black Sabbath "ao vivo em vídeo". Guns N'Roses no Brasil.

O último show do Black Sabbath com Ozzy Osbourne nos vocais, Back to the beginning, marcado para rolar no Villa Park, em Birmingham, em 5 de julho, vai ganhar transmissão ao vivo para o mundo todo. Calma que não vai ser graça no YouTube, claro: a transmissão será feita por pay-per-view e estará disponível no site do evento. E os ingressos já estão à venda por lá – para o Brasil são R$ 83,47.

Vai ser a primeira vez que a formação que gravou os primeiros álbuns toca junta em duas décadas – você deve saber os nomes, mas vamos lá: Ozzy (voz), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria). O Black Sabbath vai ser acompanhado por nomes como Metallica, Slayer, Pantera, Gojira, Billy Corgan (Smashing Pumpkins), Slash e Duff McKagan (Guns N’ Roses) e Tom Morello, do Rage Against The Machine – este último, também diretor musical do show.

***
Segunda-feira (9) começa a venda de ingressos para os cinco shows que os Guns N’ Roses vão fazer no Brasil entre outubro e novembro: dia 21/10 em Florianópolis (Arena Opus), dia 25/10 em São Paulo (Allianz Parque), dia 28/10 em Curitiba (Pedreira Paulo Leminsky), dia 31/10 em Cuiabá (Arena Pantanal) e dia 2/11 em Brasília (Arena BRB). O grupo volta com o trio original Axl Rose (vocais, piano), Slash (guitarra solo) e Duff McKagan (baixo), além de Isaac Carpenter na bateria.

As infos principais para quem quer se preparar para correr atrás de ingressos seguem aí, direto do release dos shows.

“Haverá pré-venda exclusiva para o fã-clube, (com duração de 24h), que começa no dia 9 de junho (segunda-feira), às 10h, no www.eventim.com.br/gunsnroses, para as cidades de São Paulo e Brasília. Para a cidade de Florianópolis a pré-venda será feita pelo site www.uhu.com, e para a cidade de Curitiba pelo site www.bilheteriadigital.com.br. Na cidade de Cuiabá a pré-venda começa às 9h, do dia 9, pelo site www.bilheteriadigital.com.br.

Em São Paulo haverá ainda a pré-venda Allianz Seguros que será somente on line, do dia 10 de junho (terça-Feira), às 10h, até o dia 12 de junho (quinta-feira), às 10h. As vendas online para o público em geral começam no dia 12 de junho (quinta-feira) às 10h, no www.eventim.com.br/gunsnroses e, presencialmente, na Bilheteria Oficial a partir das 11h, também dia 12.

Em Florianópolis a venda geral começa no dia 12 de junho, às 10h, pelo site www.uhu.com. Em Curitiba a venda geral será a partir do dia 10 de junho, às 10h, pelo www.bilheteriadigital.com.br , e no dia 12 de junho na bilheteria física. Para o show de Cuiabá os ingressos também serão vendidos pelo site www.bilheteriadigital.com.br, a partir das 9h, do dia 10 de junho e a bilheteria presencial a partir do dia 17 de junho, às 10h. Brasília terá seus ingressos disponíveis para venda geral no dia 10 de junho, a partir das 10h, pelo site www.eventim.com.br“.

Texto: Ricardo Schott

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
  • Mais Urgente! aqui
Continue Reading

Lançamentos

Radar: Lorde, Goon, Cuasi Maleable, Love Ghost, Movion, Moon Construction Kit

Published

on

Radar: Lorde, Goon, Cuasi Maleable, Love Ghost, Movion, Moon Construction Kit

Na frente do Radar internacional de hoje, a verdadeira locomotiva que é o single mais recente de Lorde – e que vem puxando uma série de nomes indies que acabaram de lançar novas músicas. Alguns seguindo totalmente na contramão do mercado, outros recordando vibes de décadas anteriores, mas com cara própria. Escolha a plataforma onde quer ouvir todas as músicas e faça suas playlists.

Texto: Ricardo Schott – Foto Lorde: Talia Chetrit/Divulgação

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
  • Mais Radar aqui.

LORDE, “MAN OF THE YEAR”. Virgin, próximo álbum de Lorde, sai dia 27 de junho. E as expectativas são enormes, não apenas em termos musicais, como também em termos (digamos) atitudinais – o que será que ela vai falar nas entrevistas e como sera a turnê de lançamento? Por enquanto, vale dizer que Man of the year, single mais recente, conecta-se com o tema da identidade de gênero, que tem surgido muito em seus bate-papos com repórteres.

Na Rolling Stone, recentemente, Lorde comentou a respeito de uma conversa que teve com Chappell Roan: “Ela disse tipo, ‘Então, você é uma pessoa não binária agora?’ E eu disse tipo, ‘Eu sou uma mulher, exceto pelos dias em que sou um homem’. Eu sei que essa não é uma resposta muito satisfatória, mas há uma parte de mim que é realmente resistente a encaixotar isso”. Em outro papo com a publicação, afirmou que Man of the year é “um portal para a minha masculinidade”.

A nova música, que abre em clima pseudo-tranquilo lembrando PJ Harvey (mas logo ganha tom distorcido), é emoldurada por um clipe no qual Lorde cobre o peito com silver tape, dança e se joga no chão – por sinal, o chão cheio de areia de um apartamento. Faixa e clipe bem fortes e cheios de significado.

GOON, “CLOSER TO”. Kenny Becker, da banda pós-punk Goon, havia começado a trabalhar no próximo álbum do grupo na maior animação, e tudo estava muito bem organizado: músicas feitas, estúdio agendado, estratégias traçadas. Só que… seu casamento ruiu e o que era para ser um repertório esperançoso começou a causar problemas emocionais em Kenny.

O resultado é que Dream 3, o novo álbum (previsto para sair dia 11 de julho), é cheio daquele clima duvidoso que vem imediatamente depois de uma tempestade, de que é preciso avançar apesar dos perigos. Closer to, primeiro single, é um indie rock delicado e dançante, ligeiramente lembrando tanto Smiths quanto The Breeders – e que, ao crescer no ouvido, vai explodindo em ruídos. A letra não economiza em sinais de tormenta: “entre na névoa / então o aviso vem / algo errado / brilhando em sua mandíbula”.

CUASI MALEABLE, “HELENA MULTIPLES BLANCOS”. Um projeto musical argentino que busca unir o tom atmosférico do post-rock com influências locais – ou seja, espere algo que aponta tanto para Radiohead quanto para raridades portenhas como Serú Giran, com climas esparsos, tons acústicos e variações rítmicas. Helena Multiples Blancos fala, segundo o Cuasi Maleable, de “uma fera mitológica… ou alguém entre nós”.

LOVE GHOST, “FUCKED UP FEELINGS”. Tempos complicados da vida e sentimentos mais complicados ainda surgem nessa faixa, que promove – segundo a própria banda – uma mistura de Prince, Lil Peep e Joji (este último, um compositor e produtor musical japonês). Só que o som vai “para o lado dark pop das coisas, mas com uma pegada lo-fi acima de tudo”. Outro objetivo do Love Ghost é mostrar que há um link forte entre a música latina e os sons alternativos, aliás.

MOVION, “I, THE MACHINE”. O som dessa banda italiana soa perdido no horizonte, em meio a um cenário de chuva e nuvens, em que tudo parece desabar. I, the machine, é uma música extensa (sete minutos), que ameaça uma certa “coisa” metálica na abertura – mas as paredes sonoras, as experimentações e as microfonias levam logo tudo para os lados do shoegaze e até do post-rock. Vertice, o terceiro álbum do Movion, já está nas plataformas, prometendo aos futuros fãs “melodias delicadas e atmosferas oníricas”. Ouça em alto volume.

MOON CONSTRUCTION KIT, “LONG JOHN SILVER”. Vindo da Suíça, o Moon Construction Kit é um projeto criado pelo músico Olivier Cornu, que se dedica basicamente a explorar sonoridades psicodélicas, sintetizadas e texturizadas – a ideia é “combinar harmonias oníricas e paisagens sonoras envolventes, criando um universo onde o passado e o futuro colidem”.

Long John Silver, single mais recente do projeto, é puro sonho colorido e distorcido – soa quase como achar uma fita VHS antiga, com aquelas cores estouradíssimas. Se bem que Olivier sonha bem mais alto que isso: ele quer “impactar você como ondas Technicolor na Riviera Italiana dos anos 1950”.

 

Continue Reading
Advertisement

Trending