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Programa Brasil no Set comemora sucesso de inscrições

O programa Brasil no Set, uma iniciativa do Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros – ICAB com apoio da BRAVI – Brasil Audiovisual Independente e patrocínio do Amazon Studios e do Prime Video, alcançou a marca de quase 500 inscrições de obras audiovisuais, vindas de produtoras espalhadas por 24 unidades federativas das cinco regiões do país.
Cerca de 80% dos projetos inscritos foram de ficção em live-action, animação ou híbrido, entre projetos de longa-metragem, obra seriada de ficção ou documentário (factual e non-scripted). A documentação dos projetos inscritos está sendo agora analisada. A habilitação das propostas com os resultados esperados deverá ser divulgada ainda no mês de junho e os habilitados seguirão para a próxima fase, cumprindo as demais etapas da seleção conforme o edital, disponível no site do programa.
O total de inscrições no programa contou com 19% de projetos de empresas baseadas no Nordeste, 4% no Norte, 55% no Sudeste, 15% no Sul e outros 7% no Centro-Oeste.
“O grande volume de inscritos só reforça a importância de iniciativas como esta, que apoiam empresas de todo o país no desenvolvimento de suas obras, fortalecendo os talentos da nossa indústria audiovisual. Queremos seguir incentivando a produção local de conteúdos audiovisuais, capacitando talentos, showrunners, criativos e executivos de produtoras independentes de todo o país”, comenta Mauro Garcia, diretor executivo do ICAB.
Cada produtora selecionada participará de formações, masterclasses e consultorias especializadas em desenvolvimento executivo e criação, e ao final, cada uma das selecionadas receberá um apoio de R$ 25 mil para o desenvolvimento da obra. Os participantes também terão a oportunidade de realizar pitches em encontros de negócios com representantes do setor audiovisual, incluindo equipes do Prime Video e Amazon Studios, bem como outros players convidados.
Para ter informações sobre o programa Brasil no Set acesse o site do programa ou o site do ICAB, ou escreva para o e-mail brasilnoset@icabrasil.org.
Sobre o ICAB
O ICAB – Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros, criado em 2014, é uma entidade voltada à capacitação, promoção, realização de fóruns de discussão e reflexão sobre a criação, a produção e a distribuição do conteúdo brasileiro, bem como sobre os hábitos de consumo audiovisual nas mais diferentes telas do Brasil e do Mundo. O ICAB promove a atualização de profissionais e estudantes do setor de audiovisual e áreas correlatas, aproximando talentos, ampliando horizontes e gerando oportunidades. Desde 2020, o Instituto foi responsável pela gestão de cinco fundos de alívio à pandemia para profissionais e empresas do setor audiovisual no Brasil, um com doações da Netflix (Fundo Emergencial de Alívio Covid-19), outro da Viacom CBS (Fundo Outubro Rosa), o da Sony Global Relief Fund (Fundo De Volta aos Sets), um realizado em parceria com o SINDCINE (Fundo de Apoio para Técnicos do Cinema de Publicidade) e o Fundo Amazon Studios e Prime Video.
Sobre a Brasil Audiovisual Independente (BRAVI)
A BRAVI reúne produtoras independentes de conteúdo audiovisual para televisão e mídias digitais e possui mais de 660 associados em 21 unidades da Federação, nas cinco regiões do Brasil. Fundada em 1999, a associação atua fortemente para o desenvolvimento do mercado audiovisual brasileiro e representa o setor em diversos fóruns de debates públicos e privados. Com uma estrutura profissional e reconhecida representatividade nacional, a BRAVI também participa ativamente das regulamentações do mercado audiovisual, incentivando a produção e novos modelos de negócios, além de oferecer capacitação especializada ao produtor independente. Por meio de relevantes parcerias institucionais, apoia a participação do empresário brasileiro no mercado audiovisual internacional.
Lançamentos
Radar: Vitória Faria, Day Limns, Heal Mura, Quarto Quarto e outros sons

Sons lançados agorinha e muita variedade (a ponto de irmos da dance music hipnotizante ao forró, passando pelas guitarras pesadas) é a receita do Radar de hoje, aqui no Pop Fantasma. Ponha tudo na sua playlist! (foto Vitória Faria: Flora Negri/Divulgação).
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VITÓRIA FARIA feat ASSUCENA ASSUCENA, “DOIS CENTÍMETROS”. Canção com vibe de forró e clima de blues, tudo misturado, Dois centímetros é o terceiro single da acordeonista e cantora Vitória Faria. A letra fala de uma época delicada na vida da cantora, quando estava apaixonada por uma pessoa em transição de gênero, mas o relacionamento estava chegando ao fim. “Essa música é a fotografia do nosso último encontro”, ela diz. “Acho louco pensar que o meu chão estava desabando, eu não sabia onde colocar todo aquele amor mas não sabia também, que exatamente naquele momento, ela estava num processo interno e pessoal de transição”, conta ela, que trouxe Assucena Assucena, com quem tocou na banda As Baías, para participar da faixa. Uma música que parece sussurrada no ouvido da gente. E Vacas exaustas, álbum de Vitória Faria, sai neste mês.
DAY LIMNS, “DEUS É HUMANO”. “Eles estão vivendo o Armageddon / colocando deus contra todos / de onde eu vi, para onde eu vou / deus é humano.” É assim, sem rodeios, que Day Limns abre o recém-lançado A beleza do caos, seu novo EP. A faixa de abertura, Deus é humano, já dá o tom: uma mistura intensa de nu-metal, trap, rap e variedade hyperpop — na mesma linha ousada de discos recentes de Charli XCX. A canção faz uma leitura nada ortodoxa do sagrado: aqui, o divino caminha pelas ruas, respira o mesmo ar poluído das cidades, sente as dores do agora. Deus, afinal, é humano. O título do EP também vem como uma faísca filosófica. “Se o caos veio antes da luz, então é em nós que ela nasce”, diz Day.
HEAL MURA feat RENATO COHEN, “TANTRUM (RENATO COHEN REMIX)”. Sob o nome Heal Mura, o tecladista Murilo Faria (da Aldo The Band) vem lapidando um universo eletrônico que flutua entre o experimental e a healing music. Seu disco The limited repetition of pleasure (já resenhado por aqui) mostrou isso com clareza e sutileza. Agora, ele volta com uma nova leitura de Tantrum, remixada por ninguém menos que Renato Cohen – lenda das pistas e, nas palavras do próprio Murilo, um verdadeiro herói pessoal. Cohen levou a faixa original para outro plano: intensificou o pulso dançante da música e empurrou a experiência para um transe completo. O resultado é uma viagem que começa introspectiva e termina no meio da pista, de olhos fechados e corpo entregue.
QUARTO QUARTO, “ME FAZ MAL”. Formado em São Paulo em plena pandemia, o Quarto Quarto pratica um emocore urgente, nervoso e cheio de sensibilidade, que fala das incertezas do agora — como em Me faz mal, seu novo single. Há momentos em que a quebradeira rítmica se aproxima do pós-hardcore, mas sempre com espaço para respiro e afeto. Com dois EPs lançados (Prédio cinza, tempo bom, de 2022, e Sorte, de 2024), a banda prepara Revés, que sai em breve. Ele e Sorte, juntos, formam um álbum inteiro — feito em partes, como se necessário viver cada lado da história antes de contá-la por completo.
MARCOS LAMY feat LUCAS LÓ, “MULECAGEM”. “É um single importante, que carrega influência de grandes nomes da música nordestina, como Luiz Gonzaga e Dominguinhos, e transporta todo mundo para as festas juninas que se aproximam”, conta o maranhense Marcos Lamy sobre Mulecagem. Um forró que se inicia com uma parte instrumental duradoura (quase um minuto de solos de sanfona, no mais puro virtuosismo nordestino), e que está programado para o repertório de Braço de mar, álbum que vai sair ainda esse mês. A letra é pura zoeira, avisando que a sala tá cheia, ainda tem gente chegando – mas pisando devagarzinho, dá para se divertir. Novidade, mas com o pé na tradição.
GUANDU feat MARINA MOLE, “MAIS UM DIA”. O novo single da banda paulistana Guandu, que volta a colaborar com a artista experimental Marina Mole, mergulha num lo-fi melancólico, com aquela textura de gravação caseira feita nos anos 1990. E não é só charme estético: Mais um dia foi mesmo registrada em fita, num gravador Tascam de quatro canais, como se fosse uma demo perdida no tempo. O clipe acompanha esse espírito: passeia pela paisagem urbana de São Paulo com olhos que parecem ver tudo pela primeira — ou talvez pela última — vez. A canção antecipa o álbum de estreia do Guandu, previsto para junho, com doze faixas. Se seguir esse clima, vem coisa bonita por aí.
UNDO, “PORCOS NÃO OLHAM PRO CÉU”. “Fomos pegos de assalto / acordados com tapas na cara / dinossauros apontam suas Taurus / nos escombros do Museu Nacional”. O novo single do supergrupo de André Frateschi (voz), Rafael Mimi (guitarras), Johnny Monster (guitarras), Dudinha (baixo) e Rafael Garga (bateria) é direto e vai na veia do autoritarismo, da desigualdade e da intolerância – coisas que o Brasil viu de perto várias vezes. O som é um pós-punk que faz lembrar os anos 1980, graças aos synths e programações, mas sempre com os dois pés na modernidade de bandas como Idles e Arctic Monkeys. Barulho com propósito, feito por quem não quer apenas passar pela história, mas sacudi-la um pouco antes de seguir em frente.
ATOR CARIOCA, “A DOR É A GRAÇA”. Com nome descontraído e fotos de divulgação que mostram os integrantes em cenários luminosos, o Ator Carioca se dedica mesmo é à angústia sonora – com toques de pós-punk, math rock, MPB anos 1970 e outros estilos. Nada a esconder, novo disco da banda maranhense, já está entre nós, e último single a anunciá-lo foi A dor é a graça, som que tem até toques de flamenco nos solo de violão. Para quem ainda não escutou o álbum, Hugo Rangel (guitarra) e Orlando Ezon (vocal) avisam que se trata de um som acústico, experimental e introspectivo.
Lançamentos
Urgente!: Lançamentos da semana (5 a 9 de maio de 2025)

Um sobrevoo rápido por alguns dos lançamentos que movimentaram a semana. Nada de esgotar o assunto – a ideia nessa edição semanal e especial do Urgente! é fazer um recorte, destacar o que chamou a nossa atenção. Então anota aí:
(lembrando que tem mais lançamentos e músicas recentes no nosso Radar)
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ÁLBUNS E EPs:
Hoje, dia 9 de maio, saiu o volume 2 da série de remixes do álbum Come ahead, o mais recente do Primal Scream. Dessa vez, convidados como os Pet Shop Boys, Terry Farley e o Black Science transformam as faixas do disco em dubs – aquele filhote do reggae e da música ambient que, quando bem realizado, tem graves de doer o peito. O novo do Counting Crows também já está no mundo e tem nome de sobremesa roqueira: se chama Butter miracle, the complete sweets!, assim como os novos de Peter Murphy (Sweet shade), Behemoth (The shit ov god) e do The Kooks (Never/know).
Kali Uchis, depois de duas edições de Orquídeas (a versão normal e a deluxe, com mais uns agrados), mandou para o mundo o novo Sincerely, (isso mesmo, com a vírgula colada no título). O Sleep Token voltou com Even in Arcadia. E Mark Pritchard, em dobradinha com Thom Yorke (ele mesmo, o do Radiohead), lançou nas plataformas o áudio de seu projeto audiovisual Tall tales. Ah, e claro que você já deu uma espiada em Pink elephant, o novo do Arcade Fire.
Por aqui, os Selvagens À Procura de Lei estão de volta com as 12 faixas de Y. Nesta semana também teve Maravilhosamente bem, disco novo da Julia Mestre (foto), que veio com reforço visual: um curta no YouTube, meio cinema indie setentista/oitentista, que acompanha o clima do som. O Terraplana lançou a live session Terraplana on Audiotree Live. Alaíde Costa reverenciou Dalva de Oliveira em Uma estrela para Dalva, Sergio Britto (sim, ele, dos Titãs) soltou seu solo Mango dragon fruit, e Alcione chegou animada com Alcione, seu primeiro álbum de inéditas em cinco anos.
SINGLES:
Garbage e Miley Cyrus, que têm discos no forno, resolveram aquecer os motores com dois lançamentos de impacto: Get out my face AKA Bad Kitty (Garbage) e More to lose (Miley). Fiona Apple, em movimento raro e precioso, rompeu o silêncio com Pretrial (Let her go home) — uma daquelas faixas que fazem a gente lembrar por que sente falta dela. Sophie Ellis-Bextor reaparece com Taste, e já avisa: vem aí o álbum Perimenopop, previsto para o dia 12 de setembro. Já o U.S. Girls solta o single Bookends e crava data para Scratch it, disco novo: 20 de junho.
Kali Uchis apresenta oficialmente Sincerely, o novo álbum, com o clipe elegante de All I can say. Soccer Mommy, por sua vez, aposta na delicadeza: Evergreen, seu último disco, ganha uma versão stripped (despida, despojada, mais crua), prevista para 6 de junho — será um EP, com algumas faixas a menos. A novidade chegou junto com o single She is (Stripped). E de Portugal vem o Mirror People, projeto eletrônico-jazzístico-experimental que solta o single Million questions e já avisa que o álbum Desert island broadcast aporta em 26 de setembro.
No Brasil, o retorno mais simbólico da semana vem do Molejo: é Coração molengo, primeiro lançamento sem o saudoso Anderson Leonardo — a música é de Pedrinho da Flor, Gilson Bernini e Xande de Pilares. A metálica e cromada Caosmaria, direto de Taubaté (SP), lança Pé de cabra, que fala de uma pessoa atraente que se transforma, literalmente, no cão chupando manga — com direito a clipe gravado na Zona Rural de Tremembé. E como já cantamos a bola aqui no Pop Fantasma, Dom Salvador voltou à cena com o single esperançoso Não podemos o amor parar. Mais: nessa semana a banda Atalhos se une a Franco Ocampo, do projeto paraguaio El Culto Casero, e solta o single-clipe Delirios en Paraguay.
Foto Julia Mestre: Gabriel Galvani/Diculgação
Lançamentos
Urgente!: novidades de Dom Salvador, Motörhead, Andre 3000 e Gil em alto-mar (!)

Uma das lendas da música popular brasileira, morando há décadas nos Estados Unidos, o pianista Dom Salvador lança em breve disco novo, e pelo selo Jazz Is Dead. O álbum Dom Salvador JID024 sai agora em maio e tem produção de Adrian Younge, o homem por trás do selo (aguarde para breve, aqui no site, resenhas dos discos de Adrian e do soulman brasileiro Hyldon que acabam de sair pela gravadora). E um vislumbre do álbum já chegou às plataformas.
É o single Não podemos o amor parar, soul-samba-jazz cuja letra se resume aos versos “tem um tempo pra sentir / tem um tempo pra tocar / tem um tempo pra lutar / não podemos o amor parar”, e que serve como um hino de resistência. “Ela representa como o poder da música pode ser usado como uma linguagem universal para espalhar amor pelo mundo”, conta Adrian, que colabora na faixa ao lado do músico Ali Shaheed Muhammad.
Dom Salvador tem tanta história que não cabe aqui, mas você precisa saber, em primeiro lugar, que: 1) foi ele o responsável pelo piano suingado de Jesus Cristo, na gravação original de Roberto Carlos; 2) ele gravou discos como os básicos Dom Salvador (1969) e Som, sangue e raça (1971, como Dom Salvador e Abolição); 3) tem um documentário sobre ele e seu grupo, Dom Salvador & Abolition, que ganhou o prêmio de melhor filme no festival de documentários In-Edit (falamos com os diretores aqui).
***
E do soul-jazz vamos direto pro rock barulhento: vasculharam o baú do Motörhead e acharam coisa fina. Vem aí The Manticore tapes, com uma das primeiras gravações da formação clássica da banda: Lemmy Kilmister (voz e baixo), Fast Eddie Clarke (guitarra) e Phil “Philty Animal” Taylor (bateria). O disco chega às plataformas em 27 de junho.
O material foi registrado em agosto de 1976, no estúdio Manticore — um antigo cinema em Fulham, Londres, que foi transformado em qquartel general pela banda progressiva Emerson, Lake & Palmer. A gravação? Numa máquina portátil que pertencia a Ronnie Lane (sim, o do Wings). A restauração do material foi feita por Cameron Webb, colaborador de longa data do Motörhead.
Imagina o som. Ou melhor, nem imagine, ouça: já saiu o primeiro single, com a faixa que dá nome à banda, Motörhead.
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Uma surpresa daquelas — e vinda de quem? Dele mesmo, André 3000. Na segunda-feira (5), enquanto o povo se distraía com os looks esquisitos do Met Gala, lá estava o sujeito: piano nas costas, literalmente, desfilando no tapete vermelho. E não era só figurino performático — tinha recado ali. No mesmo dia, sem aviso, pintou nas plataformas o curtíssimo 7 piano sketches, álbum instrumental, todo ao piano, que ele compôs e gravou em casa, só pra ele mesmo.
São faixas improvisadas, feitas sem pressa e sem pretensão de virarem disco. E gravadas como dava: ou com o iPhone, ou com o microfone do laptop. “Eram gravações pessoais, caseiras. Às vezes, eu as enviava por mensagem de texto para minha família e amigos”, conta ele, que gravou boa parte do material faz tempo, numa casa vazia, sem mobília alguma, que ele alugava no Texas para morar com o filho.
O som passeia entre o jazz e o easy listening, com uma parada clara na MPB — chutamos Marcos Valle e Milton Nascimento como inspirações, mas ele avisa que a lista de influências tem Thelonious Monk, McCoy Tyner, Philip Glass, Stephen Sondheim, Joni Mitchell e Vince Guaraldi. Um bilhete musical íntimo, mas que estava esperando para ser revelado ao mundo.
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Um homem da MPB ao mar. Mas calma que ninguém se afogou: Gilberto Gil decidiu aderir à onda dos shows em alto-mar e adaptou sua turnê Tempo Rei para o Navio Tempo Rei, que acontece de 1 a 4 de dezembro de 2025, partindo do porto de Santos (SP) com destino ao Rio de Janeiro a bordo do navio MSC Preziosa. A venda geral de cabines começa ao meio-dia do dia 12 de maio, no site do Navio Tempo Rei (acesse aqui). Uma pré-venda exclusiva também estará disponível para fãs que fizerem um cadastro no site oficial do cruzeiro (acesse aqui).
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