Connect with us

Notícias

Saiba como foi a Feira da Foda, em Portugal

Published

on

Saiba como foi a Feira da Foda, em Portugal

Já é o segundo ano em que os portugueses (e turistas) vão até a freguesia de Pias, no conselho de Monção, para se deliciar com as novidades da Feira da Foda. Rolou neste último fim de semana, de sexta (9) a domingo (11).

Saiba como foi a Feira da Foda, em Portugal

Essa foi a do ano passado

Não pense besteira: a Feira da Foda é apenas um dos maiores eventos portugueses ligados ao comércio de gado. E que ainda inclui estandes de artesanato, vinhos e gastronomia, além, de apresentações de música. O evento durante vários anos foi conhecido pelo nome formal de Feira da Rês, mas sempre foi chamado informalmente de Feira da Foda pelos locais.

Sim, existe um tema da Feira da Foda. É cantado pelo grupo Sons do Minho e não faria feio na voz de Michel Teló ou de Wesley Safadão.

O “foda” não é isso que você está pensando. Vem do nome de um prato, o cordeiro à moda de Monção, que é conhecido como foda à moda de Monção.

Saiba como foi a Feira da Foda, em Portugal

“Como se prepara esse prato?” Pois não.

Update em 2019: esse ano também tem Feira da Foda. Vai rolar até Tributo ao ABBA. Tá esperando o quê pra ir?

https://youtu.be/mSFU5oTY9dY

Lançamentos

Radar: Magdalena Bay, Tyler Ballgame, Circa Waves, Portugal. The Man, Immoral Kids

Published

on

Magdalena Bay

O Radar vai dar uma mudada a partir dessa semana, com menos textos por dia e uma frequência um pouco maior ao longo da semana – lógico que quando a falta de tempo bater na nossa porta, as coisas vão mudar um pouco. Dos sons internacionais que ouvimos nos últimos dias, destaque para os dois singles novos do Magdalena Bay, que continua a saga de seu álbum do ano passado, Imaginal disk, com um single duplo. Ouça e passe adiante.

Texto: Ricardo Schott – Foto (Magdalena Bay): Divulgação

  • Quer receber nossas descobertas musicais direto no e-mail? Assine a newsletter do Pop Fantasma e não perca nada.
  • Mais Radar aqui.

MAGDALENA BAY, “SECOND SLEEP” / “STAR EYES”. Se bobear, você furou Imaginal disk, álbum do ano passado do Magdalena Bay, de tanto ouvir – ou pelo menos gastou sua plataforma preferida de tanto dar play no álbum. O duo de Mica Tenenbaum e Matthew Lewin, preparando um filme sobre a criação do álbum, soltou na semana passada um single duplo com duas faixas, Second sleep e Star eyes, criadas na etapa final do processo do disco. “Elas são ambas uma espécie de sucessora espiritual do clima e do arco emocional do álbum. Gostamos de como elas se complementam, então aqui estão elas como uma dupla”, contou o Magdalena Bay no release.

Em Imaginal day, a dupla fez faz uma mescla certeira de rock anos 1980, house music, pós-disco, disco camp na onda do ABBA, synth pop e dream pop – aliás resenhamos esse disco aqui. Second sleep soa como um belo pop clássico texturizadíssimo, que soa quase como uma entrada em uma nova dimensão. Já Star eyes é uma balada experimental e sussurrada, de beleza quase progressiva e clima psicodélico e vertiginoso. Ambas as músicas falam sobre superar a realidade – seja partindo para um mundo de sonhos (como na primeira música) ou mantendo a esperança (como na segunda).

TYLER BALLGAME, “I BELIEVE IN LOVE”. For the first time, again, álbum de estreia de Tyler, sai só em 30 de janeiro de 2026 – mas I believe in love, single do álbum, tema indie-folk e com uma cara bastante setentista, já está disponível e tem até clipe. Vale a pena esperar pelas novidades de Tyler, um cara cujo talento vem sendo desenvolvido desde a infãncia, e cuja relacão profissional com a música surgiu quando decidiu sair da Nova Inglaterra e migrar para Los Angeles, em busca de um trabalho em escritório – não parecia ser a melhor opção, mas ele passou a fazer apresentações num bar de open mic e foi descoberto pelos produtores Jonathan Rado e Ryan Pollie. Got a new car, outro single-que-virou-clipe, também está no álbum.

CIRCA WAVES, “OLD BALLOONS”. Há alguns meses saiu a parte 1 de Death & love, novo álbum do Circa waves – dia 24 de outubro sai a parte 2, que esperamos que seja beeeem melhor que a parte 1, ou que descortine um disco inteiro bem legal. Vale dizer que o indie rock luminoso de Cherry bomb, lançada anteriormente em single, já deu uma boa animada – e agora sai Old balloons, som animado sobre as turnês da banda nos Estados Unidos, a saudade de casa e a certeza de que, se o sucesso realmente aparecer, o tempo passado em casa vai ser cada vez mais curto.

Kieran Shudall, o cantor da banda, diz o excesso de produção surgiu após uma séria operação cardíaca, quando um de seus médicos ligou para informar que a artéria principal de seu coração estava gravemente bloqueada. Mas, na parte 2, tudo está bem mais otimista que na parte 1. “É como se o primeiro disco fosse sobre a operação, a morte e o medo de morrer, enquanto este é sobre o que vem depois. Fala de amor, vida, sobrevivência e euforia”. Agora, é aguardar.

PORTUGAL. THE MAN, “TANANA” / “MUSH”. Aos poucos vai se descortinando Shish, o próximo disco do Portugal. The Man, previsto para sair em 7 de novembro. Se o EP uLu Selects Vol. 2 , lançado de surpresa há alguns meses pelo grupo (e resenhado pela gente aqui) oferecia uma faceta cada vez mais experimental do PTM, Shish promete mostrar um lado roqueiro e invernal do grupo. O single Denali foi o primeiro a anunciar o disco, e agora saem Tanana e Mush. A primeira, voltada para um country-soul cheio de experimentações – a segunda, um punk eletrônico que lembra a união de Devo e Beatles.

Mush é sobrevivência, conexão e ambição. Vida rural com momentos de perigo e absurdo, como motos de trilha, defumadores, tiros e videogames. A frase repetida ‘we can be family’ resiste ao isolamento, buscando algo sólido. Este é um tema recorrente no álbum – construir uma vida, apoiar seu povo, comprar terras e cultivar algo duradouro. A mensagem é simples: não desista, queira mais e lute por isso. Enquanto isso, Tanana dá voz a uma tristeza geracional, em busca de significado passageiro em um mundo à beira do colapso”, conta John Gourley, vocalista e guitarrista do grupo.

IMMORAL KIDS, “GOUDRON”. Os franceses do Immoral Kids estão prestes a soltar Tantrika, o primeiro álbum da dupla, que sai dia 24 de outubro. Sean e JiF – os tais “garotos imorais” – puxam o electro-punk para um lado mais sombrio, cheio de referências a darkwave, industrial e aquele clima de festa decadente que lembra Alien Sex Fiend. E não é só som: tem todo um universo visual, entre imagens, fotos, performances e vídeos, que amplia a imersão. O single novo, Goudron, já dá o recado: catarse total, tanto no áudio quanto no clipe.

  • Gostou do texto? Seu apoio mantém o Pop Fantasma funcionando todo dia. Apoie aqui.
  • E se ainda não assinou, dá tempo: assine a newsletter e receba nossos posts direto no e-mail.
Continue Reading

Lançamentos

Radar: Lael Neale, Nick & June, Hello Cosmos, Nastyjoe, Laura Loriga, Tropigloom, Órgano de Corti

Published

on

Na foto, Lael Neale (Divulgação)

Tem uma turma no Radar internacional de hoje a fim de te levar pra outros universos. Uma delas é Lael Neale, dona de um som difícil de encaixar em épocas e em rótulos – e que agora recorda o dia a dia de sua família, no clipe de seu novo single. A depender de nomes como Hello Cosmos e Nick & June, a viagem pode ser para o espaço, ou para uma noção quase cinematográfica do pop. Já o Nastyjoe propõe uma volta pelas ruas, com muitos sentimentos envolvidos, e música de fundo nos fones. Ouça tudo e passe adiante!

Texto: Ricardo Schott – Foto (Lael Neale): Divulgação

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
  • E assine a newsletter do Pop Fantasma para receber todos os nossos posts por e-mail e não perder nada.
  • Mais Radar aqui.

LAEL NEALE, “SOME BRIGHT MORNING”. Recentemente falamos do disco mais recente dessa cantora e compositora norte-americana, Altogether stranger. Lael lança agora um outtake do álbum, Some bright morning, definida certeiramente pela gravadora dela, Sub Pop, como uma “explosão uptempo de rock n’ roll lo-fi na tradição do Velvet Underground da era Loaded”.

No clipe da faixa, Lael vai até a fazenda de seus pais fazer algumas tarefas, em meio a uma letra que zoa o consumismo e a vida de aparências das redes sociais. Neal diz ter descoberto que ser artista, aliás, não é muito diferente de ser fazendeiro, já que são profissões cujo expediente nunca fecha e sempre há coisas novas a fazer. “Você precisa ser motivado pela crença no que está fazendo, sem apego aos resultados. Há uma satisfação silenciosa nos passos diários”, conta.

NICK & JUNE, “HUSBAND & WIFE”. Essa dupla berlinense segue um esquema musical pop-clássico, com músicas que vão crescendo nos ouvidos, graças à combinação de piano, voz, orquestra e climas vaporosos e melancólicos – como se algo brotasse na frente do ouvinte, vindo direto dos anos 1960 ou 1970.

Inspirados por Arcade Fire e The Last Shadow Puppets, e com um tantinho de Lana Del Rey e Sharon Van Etten no som, Nick e June – que, detalhe, são um ex-casal – lançam no dia 5 de dezembro o álbum New year’s face. O disco é puxado pela grandiosa Husband & wife: uma espécie de réquiem para um relacionamento, e “uma de nossas canções mais pessoais até agora”, como esclarecem. Uma música de beleza triste, que poderia estar no repertório do ABBA ou do My Bloody Valentine – cada banda com seu arranjo. E já tem clipe.

HELLO COSMOS, “GRIND INTO THE SHRINE”. Tem um disco novo dessa banda de Manchester vindo aí, prometido para sair no outono inglês (que começou na segunda). O Hello Cosmos faz uma espécie de punk espacial e eletrônico, com efeitos especiais e muita criatividade e sujeira – uma fusão de pós-punk, sons de rave e psicodelia, além de palavra falada, como aponta a própria banda.

O single Grind into the shrine é sobre crescer e se manter próximo dos seus valores e preferências mesmo tendo a vida toda bastante ocupada. “Celebre a mediocracia, recicle glórias passadas, possua as histórias de outra pessoa (…) / ouro de tolo, barras de leite, somos todos feitos de estrelas / procure, são notícias antigas, contadas por renegados de outra era / verdadeira forma do berço ao túmulo, deixe de lado os roteiros que fazem de você um escravo”, diz a letra.

NASTYJOE, “WORRIED FOR YOU”. Banda francesa ligada a climas entre o punk e o pós-punk, o quarteto Nastyjoe retorna com esse single bacana e ágil, que fala sobre tentativas de se distanciar das dores e observar o sofrimento de perto ou de longe. Uma letra introspectiva, marcada por uma melodia explosiva e dançante. No clipe, a atriz Louise Gerard, em meio a cenários franceses, ouve a música num gravador portátil, canta a letra para a câmera, e vai do dançar-de-braços-abertos à pura melancolia em poucos minutos.

LAURA LORIGA, “MAY YOU”. Cantora e compositora italiana radicada em Nova York, Laura especializou-se em sons relaxantes e repleto de paisagens sonoras – algumas delas sombrias, outras de beleza meditativa e contemplativa. Moon talk, o novo EP, sai hoje pelo selo God Unknown Records, destacando o single May you, solenemente tocado por ela órgão, com participação de David John Morris na guitarra. As faixas do EP adiantam o próximo álbum de Laura, Almas, previsto para 2026.

TROPIGLOOM, “INVISIBLE”. Preparando o EP Everything now but in reverse para sair dia 9 de novembro, esse projeto pós-punk/shoegaze do Canadá é comandado pelo músico Andrew Roy, que dispara as sonoridades melancólicas, sinuosas e sonhadoras de faixas como o single Invisible. Em meio a uma batida dançante, teclados voadores e um riff de guitarra que circula pelo começo da faixa, Andrew relembra as consequências existenciais de uma experiência de quase-morte que ele teve. “É sobre o anseio de não ser afetado pelas dificuldades da vida, e sobre como suprimi-las muitas vezes só as piora”, diz.

ÓRGANO DE CORTI, “PERCECUCIÓN”. Noise-rock e psicodelia andando de mãos dadas no som desse projeto musical mexicano, criado pelo músico Geraldo Cortés. Percecución é uma das faixas mais fortes do disco mais recente do Órgano, Disolución, lançado no ano passado – uma torrente de ruídos guitarristicos em clima doce, com uma letra que fala sobre a sensação de estar constantemente em queda livre. “É uma música marcada por ansiedade, resignação e resistência. Musicalmente, é uma música crua e visceral”, define o músico.

Continue Reading

Lançamentos

Radar: Elisa Maia, Luiza Boê, Pedro Jules, Yön, Walfredo Em Busca Da Simbiose, Fatigati, Tela Vazia

Published

on

Na foto: Elisa Maia

Renascimentos e mudanças estão em várias músicas do nosso Radar nacional de hoje – começando pelo novo single de Elisa Maia, cujo clipe traduz a canção não apenas em imagens, mas em poesia visual. Como o fim de semana tá quase aí, ótima hora para dar um tempo e colocar a vida sob novas perspectivas. Só não esqueça da trilha sonora! Ouça e repasse.

Texto: Ricardo Schott – Foto (Elisa Maia): Divulgação

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
  • E assine a newsletter do Pop Fantasma para receber todos os nossos posts por e-mail e não perder nada.
  • Mais Radar aqui.

ELISA MAIA, “QUANDO SAI”. “Essa música nasceu sem que eu soubesse as motivações na época, sem perceber que meu ‘mundo conhecido’ estava começando a desabar para que eu renascesse em outro”, conta a cantora, compositora e produtora cultural amazonense Elisa Maia, que fez de sua nova música Quando sai um manifesto para que toda dor, todo medo e todo sentimento se transforme em palavra.

A música começa suave, semiacústica, sustentada por vocais elaborados – todos gravados pela própria artista, em camadas que lembram corais. Aos poucos, o arranjo cresce, ganha corpo e explode em um rock grandioso, marcado por guitarras afiadas e uma intensidade que chega a flertar com o metal. Dirigido por Victor Kaleb e Ramon Ítalo, o clipe traduz esse renascimento e essa intensidade em imagens, abrindo com um cenário em ruínas e fechando com cenas de Elisa na Praia da Lua, no Amazonas. Em breve sai o álbum de estreia de Elisa.

LUIZA BOÊ, “NADA DE EXTRAORDINÁRIO”. “Essa música nasceu num dia comum, em que meu aniversário caiu numa terça-feira sem grandes acontecimentos, mas com um contentamento enorme por estar viva. A música fala sobre isso: a vida não precisa ser extraordinária pra ser boa”, conta Luiza Boê, mineira radicada no Espírito Santo, e que acaba de lançar Nada de extraordinário, com lembranças de Gilberto Gil na sonoridade, e vibe tão solar quanto contemplativa.

Nada de extraordinário ganhou um clipe em Super 8, dirigido por Gabriela Boeri, e feito ao ar livre em Cunha (SP), no Lavandário. No vídeo, ela canta a música num quarto a céu aberto, com direito a uma janela que veio da casa que seu pai vivia em Lajinha (MG), e que leva bastante significado afetivo para o clipe. Luiza prepara o terceiro álbum, que sai em outubro.

PEDRO JULES, “DINAMITE”. O cantor gaúcho ligado ao glam rock volta com uma banda diferente e um som também diferente em sua nova música, gravada ao vivo e lançada no disco Mistura Live Sessions vol. 2, EP-compilação de gravações ao vivo do projeto Mistura, da cidade de Canela (RS). Dessa vez, Pedro une bolero, vibe brega, glam rock e dramaticidade à vontade em sua nova música. O grupo que esta tocando com Jules (Luan Klaus e Milton nas guitarras, Gustavo Tomé no baixo e João Lazaretti na bateria) é o mesmo que vem subindo ao palco com ele nos shows mais recentes.

YÖN, “OI DAI”. Formada por Aline dos Reis Neves, Bea Três, Carol Encanto, Janine Plis, Luana Carvalho e Silvia Lozano, a Yön é um grupo paulistano que revira o repertório tradicional escandinavo – um trabalho que se iniciou de forma despretensiosa, e que vai render um EP a ser lançado no primeiro semestre de 2026. E Oi dai,, uma das canções tradicionais já lançadas pela banda, ganha agora um clipe, dirigido por Maicon Avelino. Essa canção veio da Carélia, região da Finlândia, e fala sobre saudade da terra natal, partir e retornar. “É uma música que canta a conexão às raízes e o quanto isto imprime marcas, lembranças, memórias que nenhum outro lugar pode substituir”, comenta Silvia Lozano.

WALFREDO EM BUSCA DA SIMBIOSE, “TODA VEZ, PRIMEIRA VEZ”. Criada pelo músico Lou Alves, essa banda paulistana de nome curioso está a caminho do terceiro álbum, Mágico imagético circular. Toda vez, primeira vez é uma canção mântrica, daquelas que convidam a gente a fechar os olhos e imaginar um universo mágico – e bem próximo do mundo dos videogames dos anos 1980/1990, em que visuais de 8-bits eram o máximo.

“Arranjei essa canção pra ser divertida, embora fale de amor próprio, e abandono. Eu gosto do contraste e de todo enigmatismo que envolve. Quem tem medo do abandono, geralmente nos abandona. Mas nós não, nós não vamos nos abandonar”, filosofa Lou.

FATIGATI, “NADA VAI DURAR”. Banda criada em Poços de Caldas (MG) pelo vocalista e guitarrista paulista Michel Angelo, o Fatigati faz um hardcore melódico que lembra tanto as grandes bandas do estilo, quanto grupos como Bush e Nirvana – dá para perceber evocações dessa turma no single Nada vai durar, composto por Michel inspirado na morte de um primo muito jovem. “A música reflete a fragilidade da vida como um diálogo interno em colapso, vários eus tentando suportar a ideia de que no fim nada permanece”, conta ele.

TELA VAZIA, “VIBRA”. Esse trio é formado por uma família de músicos: Fábio Banks (guitarra e voz), Isis Sophia (baixo e voz) e Flávia Banks (bateria). Depois de uma turnê europeia para divulgar o EP Dark surfers, o grupo lança o clipe de Vibra, gravado em meio à tour, nas ruas do bairro Montmartre, em Paris – cenário imortalizado pelo filme O fabuloso destino de Amélie Poulain (Jean-Pierre Jeunet e Marc Caro). Produzido no espírito total do-it-yourself, o vídeo mostra a banda caminhando pelo bairro enquanto Isis segura a câmera em modo selfie, registrando a si mesma, Fábio e Flávia. Já a música mistura punk e rock dos anos 1960, com uma energia direta que evoca os Ramones.

Continue Reading
Advertisement

Trending