Cultura Pop
Aquela vez em que eu falei com Fábio Jr.

Nunca falei com Fiuk na vida (o cantor e ator está no BBB) mas teve aquela vez em que eu passei uma horinha no telefone, às 22h, conversando com o pai dele, Fábio Jr. O cantor (ídolo de infância, diga-se de passagem) estava lançando um disco epônimo em 2015 e bateu um papo comigo pro jornal O Dia, onde eu escrevia sobre música. Ele também tinha acabado de participar do SuperStar, competição de bandas da Rede Globo, como jurado. E sempre pegavam no pé dele por causa de seu maior conselho para as bandas, de que elas sempre levassem material “autoral”.
Tinha outras novidades na época, na vida de Fábio: o tal disco novo (com uma sonoridade parecida com a dos primeiros discos dele, bem mais voltada ao rock e ao soul), namoro novo (que já deu no quarto ano de casamento), filme ao lado da filha Cleo (Qualquer gato vira-lata 2). Como esse pedaços perdidos da cultura pop brasileira também são assunto do POP FANTASMA, tudo a ver relembrar a conversa, na qual ele fala dos filhos, do hábito de chamar todo mundo de “dom”, etc. Confere aí.]
POP FANTASMA: Fábio, por que tanto tempo sem lançar um disco de inéditas? O último foi de 2004, né?
FÁBIO JR. Poxa, “dom”… Eu acabei embarcando em outros projetos. Saíram discos como o Fábio Jr. e elas, com duetos com cantoras, a última turnê durou três anos… Teve DVD, muita coisa. Quando comecei a compor foi quase como uma catarse, botei tudo para fora.
Não sei se concorda, mas o disco veio com um som que lembra os seus primeiros álbuns, aquela coisa mais ligada ao soul e ao rock. Isso foi intencional? Totalmente intencional. Alguns arranjos, alguma pegada, a voz tá meio sujinha, na cara. Os instrumentos estão nessa linha. Tem a ver com isso. Foi algo que veio do Dudu Borges e do Silvera. O Silvera tem muito essa pegada black. Já escutou o primeiro disco dele?
Não ouvi, não. É totalmente Marvin Gaye, Stevie Wonder. O cara canta que é um absurdo. Ouve só.
Tem alguma coisa que o Fábio Jr goste de ouvir em casa e as pessoas nem imaginem? Bom… de brasileiro eu adoro Roberto Carlos, Renato Teixeira, Tim Maia, Cassiano, Silvera! Adoro moda de viola também…
Mas tem algo bizarro? Você curte heavy metal, por exemplo? Não, não… Um cara que eu gosto muito é o John Mayer, conhece? Acho um gênio. O Felipe (Fiuk) que me apresentou. O cara deve ter dois cérebros, um para tocar e outro para cantar. É absurdo como ele consegue fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Você acaba de gravar uma música com a sua filha Cleo Pires. E esse papo de que vocês não se davam? Sim, ficou esse papo aí, mas… Poxa, isso acontece em toda família, uai! Lembra daqueles versos? “Filhos, se não tê-los como sabê-los?” (cita o Poema enjoadinho, de Vinicius de Moraes). E eu tenho alguns filhos, né? Mas modéstia a parte, eu mando bem nesse negócio de filho…
Certo. Como rolou essa história de vocês cantarem juntos? Ela tava na Bahia filmando o Qualquer gato vira-lata 2 e iam criar um personagem que era o pai dela no filme. Ia ser uma aparição pequena e tal. Ela perguntou ao diretor se eu não poderia fazer o tal pai. Ele: “Bom, se você acha que seu pai vai topar, qual o problema?” Aí ela me ligou e topei na hora. A música veio logo depois disso. Mostrei para ela e falei: “Filhota, olha aqui o que eu escrevi pra você”, e convidei.
E ela aceitou de cara? Não, não. Disse: “Ah, pai, não, você sempre pega no meu pé”. Mas a Cleo canta pra caramba, cara, senão não iria ficar no pé dela. Ela disse que iria até o estúdio, mas que era para deixar ela, dependia do que ela quisesse fazer na hora. Sabe como é, bate aquela inspiração, aquela intuição… E ela: “Só de você ter escrito isso, já amei. Te amo pra sempre!”
Mas você pegava no pé dela por que? Ah, porque desde bem cedo já via que ela cantava bem. Lembro dela cantando Mariah Carey, Whitney Houston. Ficava ela e a Wanessa Camargo no sítio, as duas bem pequenas, cantando. Era um troço impressionante, mas ela dizia que não queria cantar porque me via longe de casa todos os fins de semana e não queria o mesmo para ela. Eu falava para ela não desperdiçar o dom que Deus deu para ela.
Recentemente alguns trabalhos que você fez como ator voltaram à TV: Pedra sobre pedra, Água viva... Acompanhou alguma coisa? Ih, eu adoro televisão, sou noveleiro. Assisto até à TV Senado, que tem uns musicais e tal.
Sério? TV Senado? É, rapaz. E essas reprises aí foram bem no meu horário. Meia-noite, uma e meia da manhã… Chegando do show dá pra assistir. Vi algumas coisas.
Aliás, você chegou a fazer windsurf, como seu personagem em Água viva? Nada. Aquilo era uma laser, na verdade. Uma espécie de vela… Fiz aula pra caramba e ficava lá posando de atleta magrelo.
E o Jorge Tadeu? Muita gente ainda te chama pelo nome dele, imagino (era o personagem dele em Pedra sobre pedra). As pessoas lembram mais, ainda mais agora, com a reprise. Lembro que a novela foi um puta encontro legal. Não é sempre que isso dá certo: elenco, produção, direção, harmonia entre todo mundo. Pô, nasci virado pra lua… Às vezes me perguntam porque não faço mais novela. Fiz o Tal filho, tal pai com o Fiuk e agora filmei com a Cleo. Eu faria novela de novo, sim. Adoro atuar, mas acabo emendando um trabalho no outro e fico sem tempo. Isso absorve muito e eu acabo embarcando.
Muitas músicas do disco falam de um amor que tá chegando. A Maria Fernanda (atual namorada de Fábio) serviu de inspiração para o disco? Pô, pra caramba. Se você pegar O que você quiser… (canta) “Puta mulher bacana/Que cabeça boa/Não é só um corpo/Ali mora uma pessoa”. Foi pra ela. Tem outras no disco que foram totalmente inspiradas nela. Esse verso de “ali mora uma pessoa” veio por causa da Cleo, um lance que aconteceu uma vez. Arrumei uma namorada, apresentei pra ela e aquela coisa. Puxei ela no canto e perguntei: “E aí, filhota, o que achou?”. E ela: “Pai, ali não mora ninguém! Ai pai, você entra em cada roubada…” E essa frase ficou. Puta sacada dela, né?.
Mas você acha que depois de tanto tempo, seis casamentos… Seu radar pra roubadas já está 100% bom? Não. Nada. Eu me envolvo demais, faço 50 músicas para a mulher que está comigo. Mas dei uma acalmada. Melhorei um pouco o radar e hoje a gente já reconhece mesmo quando se dá mal. Às vezes tenho que ouvir dos meus filhos: “Pois é, né pai? Puta roubada aquela…” Mas criançada, aviso: o papai tá mais tranquilo. Todo mundo sente no palco que tô feliz pra caramba.
Em Amém amor você conta a história da sua vida. Como foi falar disso? Resumi a ópera lá. A música é curtinha, falo das minhas cagadas, até a hora de conquistar a grande vitória, que é ser feliz com meus filhos. Falo das ex-mulheres… Os fãs sabem como a gente tá, eu sempre fui uma bandeira.
A música pela qual você é mais conhecido como compositor, Pai, é bastante confessional. Sim, é engraçado que só lembram dela. Virei meio que compositor de uma música só. Sabia que na época as pessoas não acreditavam na música? “Pô, isso tem cinco minutos, não vai tocar em rádio, não vai tocar em lugar nenhum!”. E é a música mais importante da minha vida.
Você já parou para se ver como uma espécie de personagem da cultura pop nacional? Quando se pensa em você, as pessoas já pensam no galã, no cara que se casou várias vezes… Sim, sim, tanto que a gente tá aqui falando desse assunto… Cara, tem gente que se casa setenta vezes. A gente tem que é ser feliz. Nem todos os meus namoros precisavam ter virado casamento, mas fui feliz em cada relacionamento. Bom, alguns até a página 3, ou a página 7… Mas tem que vivenciar mesmo a experiência. Não aguento ficar sozinho. Fico vendo se está legal, se estão me tratando bem, me mimando bastante…
E tá sendo assim com a namorada nova? Pô, é como a gente fala: o relacionamento entre a gente é “de verdade e divertido”. A Maria Fernanda é assim. Ela é muito inteligente, senso de humor incrível, rápida no gatilho. Nós dois juntos parece que são umas 50 pessoas, é a maior festa. Precisa ver.
Como foi participar da bancada do Superstar ano passado? Rapaz, no começo foi terrível. ‘Dom’, é uma coisa que era até da minha praia, mas você fica ali sentado para uma coisa que parece mais aqueles circos da Roma antiga… Aí eu ficava que nem Nero dando sinal de positivo ou negativo e matavam um cara! E eu via os caras ali ralando. Eu sei o que é isso, passei por isso. Comecei a cantar com doze anos, fui fazer sucesso com 25, 26 anos. É muita ralação e aí você ter que julgar se uma banda é boa ou ruim… É muita responsa. Mas depois fui pegando uma vertente mais divertida e leve, fui pesquisando sobre as bandas. Li muito sobre elas. Mas no começo fiquei em conflito, pensei se deveria continuar ou não.
Brincavam muito com você por causa do “autoral” (Fábio vivia pedindo às bandas que apresentassem material do próprio punho, usando a palavra). Pegavam no meu pé toda hora, né? Mas eu enchia mesmo o saco com essa coisa de ter que ser autoral. Tinha que ser. Os caras já chegaram na Globo, por que iam ficar tocando músicas dos outros?
De onde veio esse seu hábito de chamar os interlocutores de “dom”? O Toni Tornado faz isso também. Você aprendeu com ele? Não, não… Eu adoro o (escritor americano) Richard Bach e tirei esse “dom” do Donald Shimoda, personagem do livro Ilusões – Aventuras de um messias indeciso. Considero o Richard Bach o maior nome da literatura e esse livro me marcou muito. Conheci o Toni Tornado só em 1985, na novela Roque Santeiro, e já falava “dom” desde os anos 70.
Tem conteúdo extra desta e de outras matérias do POP FANTASMA em nosso Instagram.
Cultura Pop
No nosso podcast, Alanis Morissette da pré-história a “Jagged little pill”

Você pensava que o Pop Fantasma Documento, nosso podcast, não ia mais voltar? Olha ele aqui de novo, por três edições especiais no fim de 2025 – e ano que vem estamos de volta de vez. No segundo e penúltimo episódio desse ano, o papo é um dos maiores sucessos dos anos 1990. Sucesso, aliás, é pouco: há uns 30 anos, pra onde quer que você fosse, jamais escaparia de Alanis Morissette e do seu extremamente popular terceiro disco, Jagged little pill (1995).
Peraí, “terceiro” disco? Sim, porque Jagged era só o segundo ato da carreira de Alanis Morissette. E ainda havia uma pré-história dela, em seu país de origem, o Canadá – em que ela fazia um som beeeem diferente do que a consagrou. Bora conferir essa história?
Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: Capa de Jagged little pill). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Ouça a gente preferencialmente no Castbox. Mas estamos também no Mixcloud, no Deezer e no Spotify.
Mais Pop Fantasma Documento aqui.
Cultura Pop
No nosso podcast, Radiohead do começo até “OK computer”

Você pensava que o Pop Fantasma Documento, nosso podcast, não ia mais voltar? Olha ele aqui de novo, por três edições especiais no fim de 2025 – e ano que vem estamos de volta de vez. Para abrir essa pequena série, escolhemos falar de uma banda que definiu muita coisa nos anos 1990 – aliás, pra uma turma enorme, uma banda que definiu tudo na década. Enfim, de técnicas de gravação a relacionamento com o mercado, nada foi o mesmo depois que o Radiohead apareceu.
E hoje a gente recorda tudo que andava rolando pelo caminho de Thom Yorke, Jonny Greenwood, Colin Greenwood, Ed O’Brien e Phil Selway, do comecinho do Radiohead até a era do definidor terceiro disco do quinteto, OK computer (1997).
Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Ouça a gente preferencialmente no Castbox. Mas estamos também no Mixcloud, no Deezer e no Spotify.
Mais Pop Fantasma Documento aqui.
4 discos
4 discos: Ace Frehley

Dizem por aí que muita gente só vai recordar de Gene Simmons e Paul Stanley, os chefões do Kiss, quando o assunto for negócios e empreendedorismo no rock – ao contrário das recordações musicais trazidas pelo nome de Ace Frehley, primeiro guitarrista do grupo, morto no dia 16 de outubro, aos 74 anos.
Maldade com os criadores de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos, claro – mas quando Frehley deixou o grupo em 1982, muita coisa morreu no quarteto mascarado. Paul Daniel Frehley, nome verdadeiro do cara, podia não ser o melhor guitarrista do mundo – mas conseguia ser um dos campeões no mesmo jogo de nomes como Bill Nelson (Be Bop De Luxe), Brian May (Queen) e Mick Ronson (David Bowie). Ou seja: guitarra agressiva e melódica, solos mágicos e sonoridade quase voadora, tão própria do rock pesado quanto da era do glam rock.
Ace não foi apenas o melhor guitarrista da história do Kiss: levando em conta que o grupo de Gene e Paul sempre foi uma empresa muito bem sucedida, o “spaceman” (figura pela qual se tornou conhecido no grupo) sempre foi um funcionário bastante útil, que lutou para se sentir prestigiado em seu trabalho, e que abandonou a banda quando viu suas funções sendo cada vez mais congeladas lá dentro. Deixou pra trás um contrato milionário e levou adiante uma carreira ligada ao hard rock e a uma “onda metaleira” voltada para o começo do heavy metal, com peso obedecendo à melodia, e não o contrário.
Como fazia tempo que não rolava um 4 Discos aqui no Pop Fantasma, agora vai rolar: se for começar por quatro álbuns de Ace, comece por esses quatro.
Texto: Ricardo Schott – Foto: Reprodução
“KISS: ACE FREHLEY” (Casablanca, 1978). Brigas dentro do Kiss fizeram com que Gene, Paul, Ace e o baterista Peter Criss lançassem discos solo padronizados em 1978 – adaptando uma ideia que o trio folk Peter, Paul and Mary havia tido em 1971, quando saíram álbuns solo dos três cujas capas e logotipos faziam referência ao grupo. Ace lembra de ter ouvido uma oferta disfarçada de provocação numa reunião do Kiss, quando ficou definido que cada integrante lançaria um disco solo: “Eles disseram: ‘Ah, Ace, a propósito, se precisar de ajuda com o seu disco, não hesite em nos ligar ‘. No fundo, eu dizia: ‘Não preciso da ajuda deles’”, contou.
Além de dizer um “que se foda” para os patrões, Ace conseguiu fazer o melhor disco da série – um total encontro entre hard rock e glam rock, destacando a mágica de sua guitarra em ótimas faixas autorais como Ozone e What’s on your mind? (essa, uma espécie de versão punk do som do próprio Kiss) além do instrumental Fractured mirror. Foi também o único disco dos quatro a estourar um hit: a regravação de New York Groove, composta por Russ Ballard e gravada originalmente em 1971 pela banda glam britânica Hello. Acompanhando Frehley, entre outros, o futuro batera da banda do programa de David Letterman, Anton Fig, que se tornaria seu parceiro também em…
“FREHLEY’S COMET” (Atlantic/Megaforce, 1987). Seguindo a onda de bandas-com-dono-guitarrista (como Richie Blackmore’s Rainbow e Yngwie Malmsteen’s Rising Force), lá vinha Frehley com seu próprio projeto, co-produzido por ele, pelo lendário técnico de som Eddie Kramer (Jimi Hendrix, Beatles, Led Zeppelin) e Jon Zazula (saudoso fundador da Megaforce). Frehley vinha acompanhado por Fig (bateria), John Regan (baixo, backing vocal) e Tod Howarth (guitarras, backing vocal e voz solo em três faixas).
O resultado se localizou entre o metal, o hard rock e o rock das antigas: Frehley escreveu músicas com o experiente Chip Taylor (Rock soldiers), com o ex-colega de Kiss Eric Carr (Breakout) e com John Regan (o instrumental Fractured too). Howarth contribuiu com Something moved (uma das faixas cantadas pelo guitarrista). Russ Ballard, autor de New York groove, reaparece com Into the night, gravada originalmente pelo autor em 1984 em um disco solo. Típico disco pesado dos anos 1980 feito para escutar no volume máximo.
“TROUBLE WALKING” (Atlantic/Megaforce, 1989). Na prática, Trouble walking foi o segundo disco solo de Ace, já que os dois anteriores saíram com a nomenclatura Frehley’s Comet. A formação era quase a mesma do primeiro álbum da banda de Frehley – a diferença era a presença de Richie Scarlet na guitarra. O som era bem mais repleto de recordações sonoras ligadas ao Kiss do que os álbuns do Comet, em músicas como Shot full of rock, 2 young 2 die e a faixa-título – além da versão de Do ya, do The Move. Peter Criss, baterista da primeira formação do Kiss, participava fazendo backing vocals. Três integrantes do então iniciante Skid Row (Sebastian Bach, Dave Sabo, Rachel Bolan), também.
“10.000 VOLTS” (MNRK, 2024). Acabou sendo o último álbum da vida de Frehley: 10.000 volts trouxe o ex-guitarrista do Kiss atuando até como “diretor criativo” e designer da capa. Ace compôs e produziu tudo ao lado de Steve Brown (Trixter), tocou guitarra em todas as faixas – ao lado de músicos como David Julian e o próprio Brown – e convocou o velho brother Anton Fig para tocar bateria em três faixas. A tradicional faixa instrumental do final era a bela Stratosphere, e o spaceman posou ao lado de extraterrestres no clipe da ótima Walkin’ on the moon. Discão.
Cultura Pop5 anos agoLendas urbanas históricas 8: Setealém
Cultura Pop5 anos agoLendas urbanas históricas 2: Teletubbies
Notícias8 anos agoSaiba como foi a Feira da Foda, em Portugal
Cinema8 anos agoWill Reeve: o filho de Christopher Reeve é o super-herói de muita gente
Videos8 anos agoUm médico tá ensinando como rejuvenescer dez anos
Cultura Pop7 anos agoAquela vez em que Wagner Montes sofreu um acidente de triciclo e ganhou homenagem
Cultura Pop9 anos agoBarra pesada: treze fatos sobre Sid Vicious
Cultura Pop8 anos agoFórum da Ele Ela: afinal aquilo era verdade ou mentira?


































