Notícias
Vamos somar com o Pop Fantasma no APOIA.se?

Papo reto: o Pop Fantasma, acho que quase todo mundo que me conhece sabe disso, é o plano A da minha vida profissional. Tem várias outras coisas que faço e vou fazer, mas é o principal: o podcast, as resenhas, os textos históricos, as informações sobre música, isso tudo preenche uma boa parte do meu dia (às vezes mais do que as oito horas diárias de um emprego comum!). A ideia é que o site e todo o projeto – que eu costumo chamar de popfantasmaverso – continue sendo uma grande fonte de descobertas sobre música e cultura pop para todo mundo. Dai convido os leitores, ouvintes e todo mundo que curte o projeto para somar com a gente no nosso financiamento mensal no APOIA.se. Que você pode conhecer aqui.
Como muita gente que acompanha o site deve recordar, eu havia criado uma campanha anterior em outra plataforma. O APOIA.se me atraiu bastante porque lá dá pra criar um blog exclusivo pra assinantes, com mais informações, mais novidades, mais espaço para a Mixtape Pop Fantasma (que vai continuar rolando) – e por lá a gente vai se encontrar algumas vezes por semana, sempre com novidades, que é o que move o site e tudo relativo a ele. Não só isso: o apoio no crowdfunding começa com 20 reais, mas tem outras faixas de apoio que trazem outros brindes e abrem mais possibilidades para quem curte o universo do Pop Fantasma e quer manter nosso projeto vivo, de pé, saudável e bem alimentado. Olha todas elas aí:
- R$ 20 ou mais: você ganha nossa eterna gratidão e tem acesso aos textos que vamos publicar no nosso mural do APOIA.se, exclusivo para apoiadores.
- R$ 30 ou mais: você ganha nossa eterna gratidão, tem acesso aos textos e à nossa Mixtape Pop Fantasma, secretíssima e que sai pelo menos duas vezes por mês. Tudo publicado no nosso mural do APOIA.se, exclusivo para apoiadores.
- R$ 65 ou mais: Se prepara que pelo menos uma vez por semestre eu vou oferecer uma oficina sobre crônica, podcast, resenha musical e sobre outros assuntos ligados ao trabalho no site. Pode sugerir temas – vou te consultar pra isso, inclusive. E mais: ganha nossa eterna gratidão, tem acesso aos textos e ganha nossa mixtape secretíssima, com nossa trilha sonora, pelo menos duas vezes por mês. Tudo publicado no nosso mural do APOIA.se, exclusivo para apoiadores.
- R$ 100 ou mais: Essa faixa oferece todas as recompensas anteriores (oficina, textos do APOIA.se e mixtape secreta). Mas você ajuda a gente a sonhar mais longe e partir pra outros projetos que estão para rolar em breve no site, dos quais você será a primeira pessoa a saber!
O blog que eu criei pros assinantes já tá rolando, vai ter sempre alguma coisa legal, e já tem Mixtape Pop Fantasma vindo aí. E se você somar com a gente, o projeto continua e ainda alça novos voos. Vamos nessa? É aqui no apoia.se/popfantasma.
Crítica
Os melhores discos de 2025 até agora!

Mudamos algumas coisas no Pop Fantasma nos últimos tempos – e houve mudanças básicas em março. O site passa a falar cada vez mais de discos novos, e nesse mês que se passou, seções diferentes (Radar e Urgente!) surgiram para dar conta de, respectivamente, lançamentos em singles, e assuntos variados. Em março, o número de textos publicados por semana subiu bastante também. E ideia é que o Pop Fantasma facilite cada vez mais a vida de quem acompanha tudo que sai de música, selecionando os melhores lançamentos (e alguns piores também).
Ainda falta muita coisa acontecer, mas aqui, a casa está sempre em obras, e sempre sendo arrumada. E agora, você fica com os melhores discos de 2025 ouvidos pelo Pop Fantasma até agora, incluindo os meses de janeiro, fevereiro e março. Ouça tudo com a gente!
Arte: Aline Haluch
- Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
TURMA DA NOTA 8
Art D’Ecco, Serene demon
Bartees Strange, Horror
Brian D’Addario, Till the morning
Chest, All good things end (EP)
Drop Nineteens, 1991
Hello Cosmos, Keep digging (EP)
Horsegirl, Phonetics on and on
Jack White, No name live (EP)
Jennie, Ruby
Lathums, Matter does not define
Lilly Hiatt, Forever
Melissa Weikart, Easy (EP)
Olly Alexander, Polari
Panda Bear, Sinister grift
Ringo Starr, Look up
Rose Gray, Louder, please
Sasami, Blood on the silver screen
Sleeper’s Bell, Clover
Squid, Cowards
Swave, Foi o que deu pra fazer
Tunng, Love you all over again
Yo La Tengo, Old joy (EP)
TURMA DA NOTA 8,5
Arnaldo Antunes, Novo mundo
The Backfires, This is not an exit
Bad Bunny, Debí tirar más fotos
Cathedrale, Poison
Circuit Des Yeux, Halo on the inside
Eel Men, Stop it! Do something!
FACS, Wish defense
Far From Alaska, 3
Franz Ferdinand, The human fear
Frog Eyes, The open up
Getúlio Abelha, Autópsia (EP)
Hamilton Leithauser, This side of the island
Heartworms, Glutton for punishment
Japanese Breakfast, For melancholy brunettes (& sad women)
Jethro Tull, Curious ruminant
Kathryn Mohr, Waiting room
Krisj Wannabe, Mirror (EP)
Lady Gaga, Mayhem
Lilywhite, Silver lining (EP)
Menores Atos, Fim do mundo
Mogwai, The bad fire
Paris Texas, They left me with the sword (EP)
Pink Turns Blue, Black swan
Porridge Radio, The machine starts to sing (EP)
Prism Shores, Out from underneath
Rés, Peba
Souls Extolled, Soulsex
Star 99, Gaman
Terraplana, Natural
Véu Sublime, Não é nenhum segredo (EP)
The Wombats, Oh! The ocean
Young Knives, Landfill
TURMA DA NOTA 9
20/20, Back to California
Alessia Cara, Love & hyperbole
Andy Bell, Pinball wanderer
BK’, Diamantes, lágrimas e rostos para esquecer
BaianaSystem, O mundo dá voltas
Basia Bulat, Basia’s palace
Baths, Gut
Benjamin Booker, Lower
Bob Mould, Here we go crazy
Chalk, Conditions III (EP)
Chloe Slater, Love me, please (EP)
Dadá Joãozinho, 1997 (EP)
Delivery, Force majeure
Dilettante, Life of the party
Divorce, Drive to Goldenhammer
Gang Of Four, Shrinkwrapped (relançamento)
Ichiko Aoba, Luminescent creatures
Lambrini Girls, Who let the dogs out
The Main Squeeze, Panorama
Manic Street Preachers, Critical thinking
Matt Berry, Heard noises
Miya Folick, Erotica Veronica
The Murder Capital, Blindness
Ney Matogrosso & Hecto, Canções para um novo mundo
Paris Texas, They left me with a gun (EP)
Sharon Van Etten & The Attachment Theory, Sharon Van Etten & The Attachment Theory
Skinner, New wave vaudeville
Tátio, Contrabandeado
Thiago Amud, Enseada perdida
Throwing Muses, Moonlight concessions
The Velveteers, A million knives
The Waeve, Eternal (EP)
The Weather Station, Humanhood
TURMA DA NOTA 10!
The Hausplants, Into equilibrium (EP)
Hifi Sean & David McAlmont, Twilight
Marshall Allen, New dawn
Miami Horror, We always had tomorrow
Nyron Higor, Nyron Higor
Paulinho da Viola, 80 anos – Ao vivo
Lançamentos
Radar: Julien Baker & Torres, OK Go, Preoccupations e mais sons internacionais

O RADAR costuma pintar nos dias úteis, mas deu uma derrapada básica no calendário e chegou no sábado. Sem crise: bota o volume no talo e manda ver. Enquanto isso, a gente segue na contagem regressiva pro novo da Julien Baker com a Torres… Bora pra lista!
Foto: Julien Baker & Torres: Ebru Yildiz/Divulgação
- Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
JULIEN BAKER & TORRES, “DIRT”. Às vezes, as coisas simplesmente têm que acontecer. Quando Julien Baker e Torres dividiram o palco pela primeira vez, em 2016, uma virou para a outra e, sem combinar, soltaram a mesma ideia: fazer um disco country juntas. Demorou quase uma década, mas Send a prayer my way chega dia 18 de abril pela Matador Records – e, pelo que já ouvimos, a espera valeu a pena. Os singles antecipam um mergulho profundo no country dolorido e introspectivo, onde as harmonias cortam fundo e a instrumentação diz tanto quanto as letras. Dirt, a faixa mais recente, entrega tudo: slide guitar, violino, uma melodia lindíssima e, claro, o encontro das vozes de Julien Baker e Torres, feito para arrepiar.
OK GO, “A STONE ONLY ROLLS DOWNHILL”. Contagem regressiva para o novo do OK Go, And the adjacent possible, 11 de abril. Cinco faixas já foram liberadas e entre elas, A stone only rolls downhill, uma espécie de indie-doo wop com jeito de sucesso sem esforço. Saiu em janeiro, ganhou um clipe excelente como de costume, mas pedimos a você para, dessa vez, deixar o hype de lado e ouvir só a música.
PREOCCUPATIONS, “BASTARDS”. Esse grupo canadense começou como Viet Cong, mas mudou de nome após críticas ao uso da referência à frente de libertação comunista do Vietnã, considerada insensível e inadequada. O novo disco Ill at Ease sai em maio, e é o primeiro pelo selo Born Losers. Bastards é um rock ruidoso, cheirando a anos 1980, falando de gente raivosa incomodada com os outros. O tipo de coisa que eles fazem muito bem.
YUNGBLUD, “HELLO HEAVEN, HELLO”. Quando o eletrorock encontra Led Zeppelin, Queen e Bowie e vira um épico: música de nove minutos, letra em clima de viagem existencial, e um clipe fantástico dirigido por Charlie Sarsfield. Dominic Richard Harrison (o próprio Yungblud) já avisou que essa faixa tem que ser ouvida na íntegra, sem cortes. “Adeus ao passado, olá para o futuro”, disse ele, definindo a canção. Grande momento.
NIÑO NUCLEAR, “VIEJOS PERDIDOS”. Noise pop e pós-punk direto da Venezuela. Esto es un verano en Estonia, novo EP, traz Viejos perdidos, faixa e clipe-manifesto sobre sonhos despedaçados em tempos de guerra e desesperança. No vídeo, a banda aparece de olhos vendados. Mensagem clara.
SIDNEY BRIDGES, “THERE’S NOTHING WRONG WITH TRUSTING PEOPLE (ACCEPTANCE THEME SONG)”. O cara diz que se inspira na coragem e na transparência de artistas como Kurt Cobain e Elliott Smith. O novo single tem pegada lo-fi, mas Sidney ficou assustado com o feedback que recebeu de alguns amigos, que disseram que a faixa é “muito polida”. Polida nada: foi tudo gravado no quarto, com direct box e bateria MIDI. Vem aí Fission, seu próximo álbum.
MESSINESS, “PREVIOUS LIFE”. Lembra da sonoridade psicodélica e indianista do Kula Shaker (banda que nunca foi nenhuma maravilha mas teve uns hits legais nos anos 1990)? Essa banda italiana tem um pouco da pegada deles, e estreia com Previous life, uma fusão de loucuras sonoras dos 60s, 80s e britpop. Batida dançante, teclados, vibrações altas. Para delirar.
WILLIE NELSON, “OH WHAT A BEAUTIFUL WORLD”. O veteraníssimo Willie, 91 anos, chega ao álbum solo de número 77 (detalhe: contando discos colaborativos, foram 154 no total). Oh what a beautiful world sai dia 25 de abril. Faixa-título de Rodney Crowell, versão de Willie tem clima de cavalgada em paisagens abertas (como na foto da capa do álbum) com Crowell dividindo os vocais. Tradição e classe.
WORLDCUB, “EXPLODING!”. A banda galesa estava tocando quando viu a TV cheia de más notícias e decidiu transformar a desgraça global em música. Guitarras explosivas, bateria sixties, cowbell marcando presença, teclados que dão a sensação de estar tudo levantando voo. Exploding! é para ouvir no talo.
LÙLÙ, “SUR LA CORDE”. Nada a ver com a cantora britânica Lulu. O Lùlù em questão é um supergrupo punk que vem da França (com acentos nas letras “u”), e é formado por veteranos da cena. O primeiro álbum sai em junho, alternando a crueza do punk cru e a melodia do power-pop. O single Sur la corde tem vocais cuspidos no estilo da banda The Kids, e energia que lembra Green Day, Rancid e Millencolin. Punk rock francês de qualidade.
Lançamentos
Radar: Disstantes (foto), Jadsa, Eskröta e mais sons novos nacionais

Dois sons da nossa lista foram lançados hoje (Eskröta e Manny Moura) e alguns dos selecionados, além de música, têm discurso afiadíssimo (Disstantes, Arnaldo Antunes e a própria Eskröta). Ponha tudo nas suas playlists e escute no volume máximo.
Foto Disstantes: reprodução Instagram
- Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.
DISSTANTES, “JOHN TRAVOLTA”. “Levanta a camisa / e dá uma volta”. A velha e má frase, dita por seguranças e policiais durante revistas (geralmente em portas giratórias de estabelecimentos bancários), ganha novo significado no batidão pulsante do Disstantes, trio de kraut-rap formado por Homobono (Djangos), Gilber T e Augusto Feres. O clipe, dirigido por Augusto e Rodrigo de Freitas, transporta o Disstantes para um universo de Pixel Art, cercada por figuras conhecidas do São Dom Dom, espaço de resistência cultural em Niterói (RJ). Um groove afiado, com peso e provocação na medida certa.
JADSA feat ANTONIO NEVES, “BIG BANG”. O single novo da cantora baiana prepara o lançamento do segundo álbum, Big buraco, agendado para maio pelo selo Risco. A música é um samba jazz que para Jadsa, serve como “um mantra, um amuleto”, já que foi feito depois da pandemia, quando ela voltava a morar em São Paulo, depois de uma temporada em Salvador. “Era um momento ainda incerto e eu queria muito acreditar nesse movimento que eu estava fazendo, mais uma vez, por causa da música. É uma música que diz muito sobre o disco que tá vindo, não só sonoramente, mas sobre os motivos dele existir e o que quero com ele”, comenta.
ESKRÖTA, “LBR (LATINA, BRASILEIRA, REVOLUCIONÁRIA)”. Depois de quebrar tudo em festivais como Rock in Rio e Knotfest, o Eskröta – Yasmin Amaral (vocal e guitarra), Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals) e Jhon França (bateria) – prepara o terreno para Blasfêmea, primeiro álbum pela Deck, que sai dia 11 de abril. E o primeiro ataque vem com LBR (Latina, Brasileira, Revolucionária), single que une metal, punk e até percussões de samba. A letra fala sobre o silenciamento das mulheres latino-americanas, e a melodia é a trilha sonora (pesadíssima) do protesto contra a repressão.
ARNALDO ANTUNES feat ANA FRANGO ELÉTRICO, “PRA NÃO FALAR MAL”. Poderia ser uma canção de Odair José ou até de Raul Seixas, só que com união de batida chacundum e teclados lembrando Ultravox. Mas é uma faixa do disco novo de Arnaldo, Novo mundo, com participação de Ana Frango Elétrico. A letra propõe um desafio quase zen, no sentido de não passar a violência e o abuso adiante: “não seja impaciente / com quem é impaciente com você / não seja malcriado / com quem é malcriado com você.” Fácil? Nem um pouco. A melodia avança como um mantra pop, em que cada verso, da maneira que é cantado e organizado dentro da melodia, surge do anterior. Uma aula de equilíbrio – e de resistência.
LUIZ AMARGO feat BEL AURORA, “QUANDO O FOGO VEM”. Renato Teixeira encontra Titãs num xote acústico: Quando o fogo vem é uma das joias de Amor de mula, excelente disco de Luiz Amargo lançado em 2024 (resenhado aqui). O clipe, gravado em MiniDV, tem aquele charme vintage, e acompanha encontros e desencontros entre Luiz e Bel – maquiados como dois pierrôs. Romantismo com texturas lo-fi.
MANNY MOURA, “ENOUGH”. Carioca radicada em Los Angeles, Manny Moura volta com Enough, balada folk-pop delicada, quase uma confissão. “Uma página de diário”, define ela, sobre a última música gravada para seu próximo álbum. Na capa do single, Manny veste um vestido de noiva – metáfora de um compromisso com suas próprias fantasias, mesmo quando elas não se refletem na realidade.
ANDRÉ ALBERNAZ + TERÊNCIO, feat MAYRA TARDELI, “CALMA, A BOLSA VAI SUBIR”. “Eles não são uma dupla. E sertanejo é praticamente o único gênero que ficou de fora.” Assim se apresenta Tudo vai derreter, disco de estreia de André Albernaz e Terêncio, parceiros desde os tempos da banda Djalma Não Entende de Política. Calma, a bolsa vai subir é um brega synth-pop que mistura economia, amor, redes sociais, cashback e – claro – o colapso da civilização ocidental. Música e teatro se cruzam em um retrato irônico de um mundo que está sempre prestes a ruir, mas segue dançando.
LARA CASTAGNOLLI, “XILEMA”. Nunca ouviu falar de xilema? Vamos lá: é o tecido que leva água e nutrientes do solo para as folhas, o que sustenta muitas árvores contra ventanias fortes. E também é o nome do bucólico primeiro single (e clipe) de Lara, anunciando seu álbum Araribá. Jazz, blues e um clima de canção interiorana embalam essa reflexão musical sobre crença e autoconhecimento. “Um mergulho no próprio ser”, define Lara, enquanto a letra traça caminhos espirituais à procura de sentido.
MANDINGA BEAT, “MÃE ME DIZ”. Ijexá, guitarras elétricas e batida eletrônica. O trio Mandinga Beat (André Sampaio, Joss Dee e Victória dos Santos) evoca comunidade, proteção e ancestralidade em Mãe me diz. A faixa resgata a história dos mandingas, africanos islamizados que carregavam o patuá como amuleto. O cabo-verdiano Hélio Ramalho participa da gravação, adicionando ainda mais peso a um som que carrega séculos de história.
GRUPO NATUREZA, “PODE ACREDITAR”. Lançado/não lançado pela Som Livre em 1981, o compacto do Grupo Natureza era um segredo bem guardado – até que a internet resolveu puxar o fio da meada. Pode acreditar virou uma das “músicas perdidas” mais procuradas da web, com pesquisadores como Cristiano Grimaldi e o canal Lucasnauta desvendando suas origens – que, ao que consta, vieram de uma bizarra campanha anti-maconha e pró-saúde (!). Agora, a própria Som Livre entra no jogo e relança o single nas plataformas digitais. Para quem passou anos tentando descobrir de onde vinha esse som, a resposta finalmente chegou.
-
Cultura Pop4 anos ago
Lendas urbanas históricas 8: Setealém
-
Cultura Pop4 anos ago
Lendas urbanas históricas 2: Teletubbies
-
Notícias7 anos ago
Saiba como foi a Feira da Foda, em Portugal
-
Cinema7 anos ago
Will Reeve: o filho de Christopher Reeve é o super-herói de muita gente
-
Videos7 anos ago
Um médico tá ensinando como rejuvenescer dez anos
-
Cultura Pop8 anos ago
Barra pesada: treze fatos sobre Sid Vicious
-
Cultura Pop6 anos ago
Aquela vez em que Wagner Montes sofreu um acidente de triciclo e ganhou homenagem
-
Cultura Pop7 anos ago
Fórum da Ele Ela: afinal aquilo era verdade ou mentira?