
RESENHA: Dupla francesa Immoral Kids mistura electroclash e pós-punk sombrio em Tantrika, álbum intenso, teatral e dançante, com ecos de Nina Hagen e Sparks. Texto: Ricardo...

RESENHA: Em Deadbeat, Kevin Parker tenta entrar na onda do charme do desleixo, mas entrega um Tame Impala irregular, entre boas ideias e faixas que precisavam...

RESENHA: Em Flux, Alison Goldfrapp troca rótulos por liberdade: tecnopop vaporoso, sexy e onírico, que atualiza os anos 1980 em 2025. Apoie a gente e mantenha nosso...

RESENHA: Terceiro disco do Higher Power traz peso, intensidade e grunge noventista, com letras introspectivas e pouca vontade de reinventar a roda. Apoie a gente e mantenha...

RESENHA: Richard Fearless retorna com o Death In Vegas em Death mask, disco fantasmagórico que mistura alucinação, batidas e clima de recomeço. Apoie a gente e mantenha...

RESENHA: João Jardel lança Anti-pop, disco direto e incômodo que mistura funk, pós-punk e crítica social com raiva contida e versos afiados. Apoie a gente e mantenha...

Sendo bastante sincero, o disco novo do Skrillex é cansativo. Bastante cansativo, por sinal – FUCK U SKRILLEX tem 34 faixas em 46 minutos e chega...

Old city, new ruins é o primeiro álbum do Feldspar, um sexteto italiano que se dedica à música pesada (hardcore, metal, eletrônicos e etc). O grupo...

A love you cannot shake é o segundo disco do Fashion Club, projeto criado pela musicista e produtora Pascal Stevenson. Ela fazia parte da banda retrô...

Com referências de grupos como Radiohead, Pavement e Bloc Party (mas igualmente lembranças de Depeche Mode, New Order e até coisas BEM pop dos anos 1980,...