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Sum 41 anuncia seu fim, mas vêm disco novo e turnê aí

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A banda punk pop canadense Sum 41 anunciou seu fim

A banda punk pop canadense Sum 41 anunciou seu fim. O grupo avisou pelas redes sociais nesta segunda (8) que encerraria suas atividades, e aproveitou para agradecer o carinho dos fãs. “Estar no Sum 41 desde 1996 nos trouxe alguns dos melhores momentos de nossas vidas”, escreveram. “Somos eternamente gratos aos nossos fãs antigos e novos, que nos apoiaram de todas as maneiras. É difícil articular o amor e o respeito que temos por todos vocês e queríamos que ouvissem isso de nós primeiro”.

O grupo confirma a dissolução, mas ainda há um disco e uma turnê de despedida para vir, como eles também confirmam. “Ainda estaremos terminando todas as datas de nossa turnê atual este ano, e estamos ansiosos para lançar nosso álbum final, Heaven :x: Hell, junto com uma turnê mundial final como atração principal para comemorar. Os detalhes serão anunciados assim que possível”. Em junho, rola uma turnê europeia, e depois shows da banda junto com Offspring e Simple Plan, nos EUA, em agosto.

“Por enquanto, estamos ansiosos para ver todos vocês skumfuks na estrada e estamos animados com o que o futuro trará para cada um de nós”, concluiu o comunicado. “Obrigado pelos últimos 27 anos do Sum 41”.

Formado em 1996 em Ontário, o Sum 41 lançou seu primeiro EP, Half hour of power, em 2000. A formação mais recente tem Deryck Whibley (voz, guitarra, teclados e único integrante original), Dave “Brownsound” Baksh (guitarra solo, backing vocals), Jason “Cone” McCaslin (baixo, backing vocals), Tom Thacker (guitarra, teclados, backing vocals) e Frank Zummo (bateria, percussão).

Quem acompanhou a cena pop-punk do começo dos anos 2000, recorda bem de vários hits deles, como In too deep e Still waiting, ou a metaleiraça Grab the devil by the horns and fuck him up the ass. Era uma banda bastante capaz de trafegar entre os sons mais comerciais e as canções mais pesadas, sem muitos dilemas, tanto que covers de Metallica rolavam nos shows do grupo, e a banda chegou a tocar com Tommy Lee (Motley Crue, que por acaso chegou a ser baterista de turnê deles) e Rob Halford (Judas Priest) ma festa de 20 anos da MTV, em 2001. “Foi o momento mais importante em nossa carreira e em nossas vidas naquela época”, disse Whibley.

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Urgente!: Som de São Paulo – peça sobre Avenida Paulista vira disco

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Urgente!: Som de São Paulo - peça sobre Avenida Paulista vira disco

Para ter a real experiência da trilha sonora da peça Avenida Paulista, da Consolação ao Paraíso, dirigida por Felipe Hirsch, tem que ir lá e assistir ao espetáculo, claro – a peça está em cartaz no Teatro SESI-SP desde fevereiro. Mas se você tiver contato apenas com o disco, já embarca numa verdadeira jornada sonora pela avenida que é o coração da metrópole.

O álbum já está nas plataformas, reunindo composições de Alzira E, Arnaldo Antunes, DJ K, Jéssica Caitano, Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Maria Beraldo, Thalin, Cravinhos, VCR Slim, Langelo, Pirlo, Maurício Pereira, Negro Léo, Nuno Ramos, Rodrigo Campos, Rodrigo Ogi, Romulo Fróes e Tulipa Ruiz. No disco, os próprios compositores e o elenco da peça interpretam as faixas, que foram arranjadas e produzidas por Maria Beraldo.

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A peça nasceu inspirada por outra montagem dirigida por Hirsch no mesmo local há duas décadas — Avenida Dropsie, baseada numa obra do artista gráfico norte-americano Will Eisner. O convite partiu do Teatro SESI, e Hirsch trouxe Maria Beraldo para a direção musical. O grupo de compositores se encontrou pela primeira vez no palco do teatro, numa reunião com a direção do espetáculo, e seguiu trocando ideias num grupo de WhatsApp, onde cada compositor enviaria uma canção feita especialmente para a montagem.

Só que — detalhe — a troca foi crescendo, e o repertório também, com canções enviadas por áudio de celular, geralmente em voz e violão. “Era para cada um enviar uma música sobre sua relação particular com a Avenida Paulista, mas muitos enviaram três, quatro canções”, conta Hirsch. Ao vivo, a peça conta com uma banda que toca em todas as apresentações, formada por Negro Leo, Thalin, Lello Bezerra, Heloísa Alvino, Fábio Sá, Julia Toledo e Gui Calzavara, todos revezando-se nos instrumentos.

“Chegou um momento, enquanto estávamos criando a peça, que aquele conjunto de músicas, aquele encontro de pessoas, foi virando algo tão grande, como um tsunami que se erguia na nossa frente, que o Felipe virou pra mim — quase fatalista, mas muito entusiasmado — e disse: ‘vamos ter que gravar isso tudo. E antes de estrear a peça’”, conta Maria Beraldo. “São 26 músicas, 35 pessoas pra entrar em estúdio… pensei que era uma loucura, em tão pouco tempo. Hoje sei que a loucura seria não ter registrado essa preciosidade que caiu em nossas mãos.”

Ou seja, um baita desafio, que Maria levou adiante: em janeiro, a turma toda foi reunida em estúdio para gravar 22 das 26 canções do espetáculo, em sessões ao vivo, com os compositores cantando suas obras. As outras quatro faixas — de DJ K; do quinteto do álbum Maria Esmeralda; de Os Fita (colaboradores frequentes de Hirsch, autores da mixagem e das paisagens sonoras do disco); e um remix de Famozin (Dupla 02) por Os Fita — foram produzidas fora do núcleo da banda, mas também fazem parte do espetáculo e completam a edição final do álbum.

O resultado são 61 minutos de viagem pelo agito urbano da avenida, numa contação musical de histórias que vai do folk ao jazz, passando por partículas de rock, samba e experimentalismos sonoros. Avenida Paulista, da Consolação ao Paraíso, o álbum, sai pelo selo Risco. É música feita com a pressa e a poesia de quem vive — e sente — São Paulo por dentro

Foto: Helena Wolfenson/Divulgação

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Lançamentos

Urgente!: The Cure – “Songs of a lost world” remixado sai em junho

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E agora é sério: The Cure vem ao Brasil em dezembro

Hoje é 21 de abril, data em que Robert Smith, líder do The Cure, completa 66 anos. É também o dia em que a banda anuncia (mas só para o dia 13 de junho) o lançamento de Mixes of a lost world, álbum com remixes do disco Songs of a lost world, o décimo-quarto do grupo, lançado no ano passado. Para marcar o anúncio, as faixas Alone e I can never say goodbye saem retrabalhadas, respectivamente, pelo Four Tet (projeto do artista londrino Kieran Hebden) e por Paul Oakenfold (no que ele chama de “cinematic remix”).

Urgente!: The Cure - “Songs of a lost world” remixado sai em junho

Mixes of a lost world, como aconteceu com a edição deluxe de Songs of a lost world (que incluía o disco bônus ao vivo Songs of a live world), vai ter seus royalties doados para a instituição de caridade War Child. O disco sai em duas versões: uma de 2 LPs (ou 2 CDs), trazendo as oito faixas do disco remixadas por Orbital, Anja Schneider, Daybreakers, além dos remixes feitos por Four Tet e Paul Oakenfold, já lançados. A outra versão, deluxe, tem um terceiro disco com remixes e regravações feitas por Trentemøller, Mogwai, Chino Moreno (Deftones) e outros. Somando os três discos, são 24 remixes do álbum.

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Digamos que é um lançamento especial feito não apenas para quem é fã do The Cure, mas principalmente para quem é MUITO fã de Songs of a lost world – um disco ótimo, mas que… enfim, vai da escolha de cada fã. Para os seguidores da antiga, o Cure também preparou outro lançamento especial, que é a versão do disco clássico The head on the door (1985) em picture disc, apenas para a comemoração 2025 do Record Store Day – além de um single de 12 polegadas com o tal remix de Alone feito pelo Four Tet. Dois lançamentos em tiragem bastante limitada, que se você achar por aí, prepare-se para pagar BEM caro.

Ah, sim: se você não ouviu ainda, os dois remixes já lançados estão aí embaixo. E falamos de Songs of a lost world e Songs of a live world, respectivamente, aqui e aqui.

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Urgente!: Lançamentos da semana (14 a 18 de abril de 2025)

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Urgente!: Lançamentos da semana (14 a 18 de abril de 2025)

Um sobrevoo rápido por alguns dos lançamentos que movimentaram a semana. Nada de esgotar o assunto – a ideia nessa edição semanal e especial do Urgente! é fazer um recorte, destacar o que chamou a nossa atenção. Então anota aí:

(lembrando que tem mais lançamentos e músicas recentes no nosso Radar)

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ÁLBUNS E EPS:

Não ouvimos ainda, mas um disco que está deixando a gente bem curioso é o da dupla formada por Julien Baker & Torres, Send a prayer my way, que saiu nesta sexta (18). Um disco que demorou quase uma década para ser feito, já que a ideia surgiu em 2016. A ideia das duas é que o disco sirva, mais do que tudo, de companhia e de demonstração de que a música sempre tem força. Três singles já foram lançados e o último deles, Bottom of a bottle, saiu nesta semana (Julien e Torres estão na foto acima, tirada por Ebru Yildiz).

Nenhuma estrela, disco novo do Terno Rei, saiu na terça (15), três dias antes da “data de lançamento oficial” de álbuns (sempre valorizam a sexta, enfim). Lô Borges participou de Relógio (“a faixa mais elegante do disco”, diz a banda) e o repertório está mais próximo da melancolia dos anos 1980, em várias faixas. Os próprios clipes liberados pela banda já davam essa cara mais sorumbática e – por que não dizer? – experimental.

Longo, e pelo que já se sabe, bem variado, A study of losses, disco novo do Beirut, saiu também nesta sexta (18) – e é uma jornada de 18 faixas encomendadas pela companhia de circo sueca Kompani Giraff, para um show com o mesmo nome. Temas como desaparecimento, envelhecimento, preservação e impermanência estão no disco.

Thunderball, novo disco do Melvins, saiu nesta sexta (18) pela gravadora Ipecac, e é definido por Buzz Osborne, vocalista e guitarrista do grupo, como um disco “bombástico” – mas melódico, como ele próprio confirmou ao site Scream & Yell. Mike Dillard, baterista original do grupo, voltou para gravar as baterias, e a  banda volta  a ter dois bateristas, ao lado de Dale Crover, titular do instrumento.

E tem o disco solo de Tunde Adebimpe, vocalista do TV On The Radio, Three black boltz – um álbum que, afirma o site Pitchfork, foi gravado antes da eleição de Donald Trump e está repleto de presságios sobre o que iria acontecer. Um outro álbum que está deixando a gente bastante curioso.

SINGLES:

Daqui do Brasil, um lançamento bem instigante: Humberto Gessinger levou às plataformas no dia 17 (quinta) Paraibah, parceria com Chico César. A música, segundo Chico, “é um louvor a importância do outro, do diferente, que tem muito a acrescentar a nós mesmos. Quando a gente se abre para o outro, renascemos”.

Tem mais um single do décimo álbum de Lana del Rey, que sai em maio, rolando – é Bluebird, mais uma investida no country, e uma música sobre uma mulher que encerra um ciclo de abuso. Saiu nesta sexta (18).

Na quinta (17) saiu mais um vislumbre da caixa Tracks II: The lost albums, de Bruce Springsteen. É Blind spot, gravada por Bruce no começo dos anos 1980, e que traz o cantor se metendo na área do rap (ele passou um bom tempo interessado em estilos como rap e trip hop, e isso se reflete MUITO na faixa).

E temos o prazer de anunciar que em 30 de maio sai mais um EP do Illuminati Hotties, projeto punk pop da cantora, compositora e produtora Sarah Tudzin, Nickel on the fountain floor. O single 777 já saiu, e agora chega às plataformas o compactinho Wreck my life, com participação de Stefan Babcock (da banda Pup).

 

 

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