É bem difícil achar material na web sobre um troço criado lá por 2007 chamado VinylDisc. Primeiro porque você tem que usar a grafia correta – se usar “vinyl disc”, os melhores buscadores vão achar que você quer saber sobre discos de vinil comuns. Segundo porque não se trata de uma invenção de massa. O VinylDisc era um sanduíche que, de um lado, tinha um CD comum. Do outro, tinha um disco de vinil. Ou melhor, um mini-disquinho-pulguinha de vinil, com sulcos extremamente espremidos, no qual cabia apenas uma faixa de cerca de 3:50.
O canal de vídeos Techmoan achou um desses, de uma banda americana de hardcore chamada Fightstar. O disquinho era um EP com músicas pesadíssimas no lado CD, e uma levinha no lado vinil. E é tão pequeno que o toca-discos não conseguiu chegar ao fim da faixa. Aliás, colocar a agulha numa amebinha de início de disco também era complicado.
Uma busca no site Discogs revela que saíram vários outros discos nesse formato. Olha aí o single de Misery business, do Paramore.
O da versão de Candy and a currant bun, do Pink Floyd, feita pelo Mars Volta.
Saiu uma reedição do single Baby let’s play house, de Elvis Presley, no formato.
Recentemente saiu um de Fire, da banda Justice. Não achamos foto disso. Mas pega aí o áudio da música.