Lançamentos
Radar: Mat, Clara Bicho, Fun For Freaks, Jonabug e outros novos sons nacionais

Tá cada vez mais complicado fazer essa seleção, porque a gente deixa MUITA coisa de fora – e vai tentando encaixar em outras semanas. Mas estão aí dez músicas nacionais recentes no nosso Radar voltado para bandas e artistas daqui do Brasil, incluindo de coisas feitas em casa (o EP de Mat, por exemplo, que é altamente recomendável) até uma raridade dos anos 1980 que retorna agora.
Foto Mat: Marcelo Grego/Divulgação
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MAT, “I THINK I LOVE YOU”. Seis minutos. Três faixas. Um mergulho no dream pop. I think I love you, novo EP de Mat (Matheus Pinheiro), flutua entre camadas etéreas, guitarras levemente distorcidas e melodias luminosas. A faixa-título é doce, fala de afeto e conexão, enquanto as outras duas seguem pelo mesmo caminho: atmosfera envolvente, suave melancolia. Tudo feito em casa – literalmente. Mat, que também integra as bandas Cigana e Babyycult, gravou tudo no próprio quarto e solta o EP pelo seu selo independente, Lazy Friendzzz. DIY de ponta a ponta.
CLARA BICHO feat SOPHIA CHABLAU, “CORES DA TV”. Clara Bicho vem crescendo no indie nacional graças a singles bem sacados e feats certeiros. E ela, agora, soma forças com Sophia Chablau em Cores da TV – um single cheio de levadas e pitadas psicodélicas. Sai pelo selo Bolo de Rolo, parte do selo/estúdio Rockambole, e antecipa o EP de Clara, que chega a qualquer momento.
FUN FOR FREAKS, “6X1”. Banda da região de Campinas (SP), o Fun For Freaks lançou na finaleira de 2024 o EP The biggest joke of rock’n roll, destacando a opção pelo punk rock lascado e pelo sarcasmo. Tudo isso em altíssima rotação numa das faixas do disco, 6×1. A música mete o pau na odiosa jornada de trabalho de seis dias por semana (com um mísero diazinho de descanso). E o recém-lançado clipe da faixa – com vibe de curta-metragem musical – traz os integrantes do grupo interpretando uma turma atrapalhada e revoltada que trampa numa loja de informática. Assista no volume máximo.
JONABUG, “THREE DEAD FLOWERS”. Banda paulista que shoegaze e indie rock, o Jonabug chamou bastante atenção com o single de Three dead flowers, lançado em 2024 – e cuja capa, feita pelo artista carioca Perceculejo, fez tanto sucesso entre os fãs quanto a música. O clipe da canção, dirigido por Jander Nogueira e Natalie Castilho, é cheio de referências legais (da banda Smashing Pumpkins e de Alice no país das maravilhas, por exemplo), e une tensão, introspecção e relax no verde de Caieiras (cidade na Região Metropolitana de São Paulo).
B + P, “VOCÊ NÃO ESTARÁ (OLHA EU, OYÁ)”. A dupla formada por André Paumgartten (também da banda 808 Punks) e Ana Blancato faz uma mistrura ótima e inusitada: trip-hop e brasilidades, incluindo sons nordestinos, nortistas, referências afro-brasileiras. Em Blancato & Paumgartten, disco lançado em março, só entra o que soa mais hipnótico e divertido, como essa música – que bem dava até um tema de novela.
JANINE, “LARGUE”. Nova artista da cena carioca, Janine Prici (ou simplesmente Janine, que é como ela se apresenta agora) explora a MPB experimental em seu EP Muda, que tem referências de tropicalismo (por intermédio de Gal Costa), jazz, indie rock e coisas afins. No disco, ela canta e toca guitarra, acompanhada por Bauer Marín (baixo, guitarra) e Arthur Xavier (bateria), além das colaborações de Marcelo Callado e Paulo Emmery. Destaque para a psicodélica Largue, que abre o EP.
SEAPORT, “QUESTIONS”. Banda de punk e pós-hardcore de Santos (SP), o Seaport volta com este novo single, oscilando entre punk puro e emocore, com uma letra que dispara questionamentos, e que aconselha: “Pense sobre suas escolhas e soluções / tudo isso prova quem você é”. “É um grito convertido em melodia, um respiro diante da opressão e um alento aos que buscam formas de transgredir com essa realidade material”, diz a banda, que anuncia o EP Mind tricks para breve.
THE MÖNIC, “LOBOTOMIA”. Com a saída do baterista Coiote, o The Mönic volta a ser uma banda exclusivamente formada por mulheres. A ex-baterista, Daniely Simões, retornou ao cargo, e sua volta rolou de uma maneira nada ortodoxa: Dani Buarque (voz) já pensava em chamá-la de volta, quando recebeu de Daniely um riff de guitarra. Dani respondeu com uma linha vocal, e foi nascendo uma nova música – que marcou o retorno da baterista. Lobotomia, single novo lançado no dia 1º de abril pela Deck, vai fundo no lado mais agressivo da banda (entre o hardcore, o grunge e o som das riot grrls noventistas) e fala – bem alto! – sobre irresponsabilidade diante da ecologia e dos hábitos de consumo.
UNDO, “VOLTA AQUELA CENA”. O Undo tem na formação André Frateschi (voz), Rafael Mimi (guitarras), Johnny Monster (guitarras), Dudinha (baixo) e Rafael Garga (bateria) – André, você deve lembrar, é o vocalista dos projetos de Dado Vila-Lobos e Marcelo Bonfá envolvendo o repertório da Legião Urbana. O punk Volta aquela cena fala sobre paixões e puxa um pouco a brasa para a sardinha dos dez anos que André passou à frente de Dado e Bonfá, nos shows com repertório da Legião. O single antecipa o álbum de estreia, previsto para 2025 – e que terá co-produção de um ex-colaborador da Legião, Carlos Trilha, além de colaborações de Dado Villa-Lobos e Leoni. Uma estreia cheia de histórias.
LAURA FINOCCHIARO, “GAYVOTAS FUTEBOL CLUBE (ONDA NOVA)”. Em 1983, Laura fez uma aparição curta em Onda nova, um filme de Ícaro Martins e José Antonio Garcia que quase ninguém viu na época – além da censura, mudanças drásticas no mercado de cinema nacional não deram trégua. A cantora gaúcha foi convidada para figurar no time feminino Gayvotas Futebol Clube porque, na vida real, jogava futebol. E por tocar guitarra, fez uma outra ponta tocando, numa cena de palco com a atriz-cantora Tânia Alves.
Uma coisa levou a outra, e Laura foi chamada para compor e gravar o tema do filme, escrito em parceria com Cristina Santeiro. A fita de rolo ficou guardada por quatro décadas, até agora. O single sai finalmente, com uma capa que junta um frame de Onda nova (Laura em cena) e a foto oficial do time Gayvotas FC – tudo arte de Helena Garcia, filha do diretor. Uma cápsula do tempo que, depois de tanto silêncio, tá liberada para soar alto (e falamos de Onda nova aqui).
Crítica
Ouvimos: Taylor Swift – “The life of a showgirl”

RESENHA: The life of a showgirl traz Taylor Swift em busca de si própria na década passada — um disco eficiente, mas sem grandes ideias.
Texto: Ricardo Schott
Nota: 6
Gravadora: Republic
Lançamento: 3 de outubro de 2025
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E aí, com paciência para mais um texto sobre o disco novo de Taylor Swift? Esperamos que sim. Mas vale já começar falando que o pior pecado ou a maior virtude do álbum novo dela não é nem ser um disco ruim ou bom. Até porque musicalmente, ele não é nenhuma das duas coisas: The life of a showgirl fica bastante em cima do muro.
Showgirl não é um álbum animador como alguns dos vários discos anteriores dela – ainda que Taylor tenha dito que a ideia foi “criar melodias que fossem tão contagiantes que você quase ficasse com raiva delas”. Ele também não tem as qualidades de álbuns como Folklore (2020), 1989 (2014) e Reputation (2017), e não é um álbum torturado e pretensioso como The tortured poets department (2024).
Mas muito menos é essa coisa horrível que muitos críticos andam comentando. O pop clássico encartado em Elizabeth Taylor, o pop-rock gostosinho de Opalite e Ruin the friendship, o r&b texturizado de Father figure, e as chupadas (er) conceituais de Wood (direto em Jacskon 5) e Actually romantic (o mesmo com Weezer e Pixies) têm muitos encantos. Isso tudo aí funciona – ainda que o clima de “volta ao passado pop”, com Max Martin e Shellback novamente produzindo Taylor, não tenha sido atingido de verdade.
O maior problema de Taylor em The life of a showgirl talvez seja o que um fã dela comentou recentemente em seu canal no Tik Tok. Depois de uma turnê como a The Eras tour, em que Taylor comemorava sua história ao lado dos fãs, e de conseguir reaver seus masters (após regravar vários álbuns), ela supostamente vende “simplicidade” e “volta ao passado pop” – num movimento de retorno parecido com o de Lady Gaga em Mayhem e Zara Larsson em Midnight sun.
Mas não é bem assim: Showgirl fala pouco sobre música, e mais sobre capitalismo, estratégias do mercado fonográfico e fãs que papam tudo que Taylor lança. Até por não ser um disco cheio de grandes ideias, e por ter sido lançado no mesmo esquema de vários discos anteriores dela: várias versões com cores e capas diferentes, que muitos fãs já se apressam em comprar. Na real, parece o mesmo imaginário do mundo dos ingressos, em que muita gente vende um rim para ir a um show, só que levado para o mundo do disco da maneira que é possível (até porque você não escuta shows no Spotify ou no Deezer).
Há quem ande dizendo que Taylor – uma cantora branca que, em plena era Trump, bateu seus próprios recordes e estabelece parâmetros quase inigualáveis – aproveita o disco novo para comemorar as vitórias e espetar colegas de uma forma que tem mais a ver com arrogância do que com empoderamento. Sendo assim, The life of a showgirl cheira mais a supremacia do que a poder.
Faz sentido, já que é uma vitória (e veja lá que vitória!) de menina branca em época bastante apropriada para meninas brancas ligadas ao country, embora Taylor não seja obrigada a nada. Falando do conteúdo do álbum, ninguém duvida que Taylor tenha seus problemas pessoais e que eles devem ser inúmeros – muito menos de todo o machismo e descrédito que ela deve ter que encarar. Mas até mesmo questões existenciais como as da letra do pop anos 1990 Eldest daughter (“toda filha mais velha / foi o primeiro cordeiro para o matadouro”) acabam sendo abordadas de forma ingênua e apressada, mais rasa que um pires.
No fundo, esse tipo de comparação não se faz, mas aqui é inevitável: Cardi B, em seu quilométrico álbum novo, Am i the drama?, tem mais a dizer sobre mulheres indo para o abate e espetamento de colegas – assim como a rapper baiana Duquesa, em seu curtíssimo disco Six., pode acrescentar mais sobre competição na música, machismo e vibes estranhas nos meandros do showbusiness.
O fato é que, numa safra razoável de melodias pop, e num desejo de voltar a tempos “mais simples”, Taylor apostou numa discurseira que não anima lá muita coisa, e Showgirl saiu dessa combinação torta de música, capitalismo, política (sim, por que não?) e propaganda.
Agradecemos a Rafael Chioccarello (Hits Perdidos) pela sugestão do vídeo do fã no Tik Tok.
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Crítica
Ouvimos: Sombr – “I barely know her”

RESENHA: Sombr estreia no emo-pop “yearncore” com I barely know her: melodias grandiosas, drama juvenil e ecos de 1980s e emo moderno.
Texto: Ricardo Schott
Nota: 6,5
Gravadora: Warner Music
Lançamento: 22 de agosto de 2025.
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Existe um gênero musical ainda não lá muito explorado pela mídia chamado yearncore – que é definido por muita gente como uma mescla de emo e metal, o que nem explica lá muita coisa nessa era de gêneros musicais fluidos. De modo geral, é um estilo de emoções derramadas, refrãos levanta-plateia e gravação/mixagem trabalhada o suficiente para que a coisa não resvale no cafona – e se resvalar, que possa atrair uma galera mais indie. Traduzindo: é querer ser o Roupa Nova sem parecer o Roupa Nova (e nada contra uma das maiores bandas da história, é só uma constatação).
Shane Michael Boose, o popular Sombr, 20 anos, tem sido referido como um grande e novo expoente dessa turma aí. Um jovem que, em casa, antes de ser contratado e de trabalhar com um produtor, já havia desenvolvido uma sonoridade justamente nesse estilo: músicas para multidões, com refrãos trabalhados, melodias grandiloquentes e clima geral que valoriza sua excelente voz. I barely know her, seu primeiro disco, é bastante autoral – todas as músicas foram feitas por ele, e o próprio Sombr dividiu a produção com Tony Berg (Phoebe Bridgers).
O fato de I barely know her ser um disco tão pessoal é um grande feito nessa era de dez compositores e 200 produtores para um só single – não dá para não notar que Sombr já chega no mercado com cara própria, e com uma concepção sonora típica de quem ouve muita música, e ouve música como produtor e compositor. Músicas como Crushing, Back to friends e 12 to 12 têm herança do pop e do rock dos anos 1980 – a segunda tem um excelente balanço nos beats e no baixo, próximos da dance music do começo da década de oitenta. E unem as informações musicais de outrora com vibrações sombrias típicas de quem cresceu ouvindo emo, r&b e hip hop, ou pelo menos sujeito a tudo isso.
Entre guitarras que lembram The Police e The Cure, e emanações de Weezer e Beach Boys nas linhas vocais (além de uma saturação vocal que é a cara dos Strokes), Sombr vai das sombras às explosões em músicas como I wish I know how to quit you, a balada triste Canal Street, o bubblegum de Undressed, We never dated e Dime, e o clima dramático e pesado de Under the mat – clima esse que deixa entrar mumunhas de Beatles, Brian Wilson e David Bowie.
Falando assim, parece que Sombr vem com um esquema de pop perfeito e gostável por todo mundo. Não é bem assim: as influências são perfeitas e a atmosfera é das melhores, mas ainda é o começo. Muitas músicas repetem fórmulas (deu certo em uma, tem que dar certo em outra) e algumas dão aquele trato esperto e cult em fórmulas de outros artistas – em alguns momentos chega a passar pela mente uma bizarrice tipo “Justin Timberlake encontra Yungblud”.
Quanto às letras: a persona Sombr é de um rapaz sensível, que choraminga por todas as mulheres que conheceu na vida, supostamente não merecia ter sofrido tanto nas mãos de um monte de garotas e, mesmo sendo um cara bonitão, vive uma ressaca amorosa que parece durar uma eternidade. Em Canal Street, você descobre que ele chora por uma ex-namorada dos tempos de escola, mora com os pais e leva esporro da mãe porque fuma no quarto. Em Come closer, Sombr literalmente espera que uma peguete gatíssima por quem ele está apaixonado – mas que parece cagar solenemente para ele – lhe atire um osso.
Ou seja: um sofrimento sem fim que você não vai encontrar nem mesmo em discos de pagode romântico, e que acaba melando o tal esquema do “sou emocionado, mas não sou brega”. Justiça seja feita: a vibe pop de I barely know her tem inúmeros atrativos. Mas tem também uns problemas conceituais que cansam.
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Crítica
Ouvimos: White Reaper – “Only slightly empty”

RESENHA: Entre perdas e recomeços, o White Reaper abraça de vez o pós-grunge em Only slightly empty, unindo peso, melodia e letras sobre crescer e seguir.
Texto: Ricardo Schott
Nota: 7,5
Gravadora: Blue Grape Music
Lançamento: 26 de setembro de 2025
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Only slightly empty (“apenas ligeiramente vazio”) é um bom nome para o quinto álbum do White Reaper, grupo norte-americano que já batizou um álbum de The world’s best american band (o segundo, de 2017) e cuja história é marcada pela combinação de peso e ironia. A começar porque Only slightly empty sai depois que a banda perdeu baixista e baterista (os irmãos Sam e Nick Wilkerson). Desprovido justamente de sua cozinha, o grupo decidiu continuar como trio – mas vale lembrar que outra coisa importante (o contrato com a Elektra) se perdeu pelo caminho.
Em clima de recomeço e de junção de pedaços, o White Reaper estreia na gravadora Blue Grape Music com um álbum que joga a banda de vez na área “pós-grunge” para a qual eles já vinham se dirigindo em álbuns anteriores – o WR era basicamente uma junção esperta de glam rock e power pop, e esse foi o som que deu fama ao grupo. Não que Only seja um disco ruim: na real o White Reaper acaba mesmo é atirando a nomenclatura “rock alternativo” (um catacorno que é usado para definir tanto o Creed quanto o Weezer, dependendo de quem escreve) numa onda que lembra, às vezes, bandas como Therapy? e Hüsker Dü.
É nessa onda que Only slightly empty segue, com o peso metal-punk de Coma, o pós-punk + pop-punk de Blink, Eraser e Honestly, além da vibe anos 1990 de Freakshow e Blue 42 – que lembra o Bad Religion mais “aberto” de Stranger than fiction (1994). Músicas como Pocket e Enemy John, em alguns momentos, soam como um Blink-182 sem vergonha de amadurecer e crescer, com guitarras que lembram bandas como Be Bop De Luxe e Cheap Trick. Tem Rubber cement, que mesmo recorrendo a um truque meio velho e repetitivo de guitarras herdadas dos Pixies e do Weezer (truque esse que até Taylor Swift aprendeu a realizar), tem lá seus encantos.
- Ouvimos: Die Spitz – Something to consume
Usando o pop como mágica e o peso indie como charme sonoro, o White Reaper manda bem na maior parte do tempo em Only slightly empty. Nas letras, por sua vez, a banda mostra que crescer e sobreviver tem dado (bastante) trabalho: Blink recorda uma época em que “a verdade era ruim, mas a mentira era pior”, Blue 42 parece um diálogo interior sobre confusão e insegurança (“eu não quero ser aquele de quem eles estão rindo / porque você não gosta de brigar, e eu não gosto de me sentir excluído”), Freakshow fala de relacionamentos cagados. Parece que Tony Esposito, Ryan Hater e Hunter Thompson, os três que sobraram na banda, estão criando letras românticas, ou meio confusas, para falar das quedas e problemas recentes do grupo. Faz sentido.
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