Podcasts
Kanye West, modéstia à parte

O cara consegue juntar uma multidão num estádio para assisti-lo andando de um lado para o outro, enquanto rolam as músicas de seu mais novo disco, Donda – que ele nem sequer havia terminado. Consegue fazer os fãs acompanharem sua vida como se fosse uma série, uma novela, ou um podcast – tenta buscar o nome dele no Twitter pra ver como ficou a ansiedade dos fãs. Já deu um show num lugar que mais parecia uma montanha (o palco ficava beeem acima do público). Kanye West, considerado o maior artista da atualidade por muita gente boa, reúne essas e outras características. Mas o que levou ele a chegar lá (além da qualidade musical)?
Bom, no terceiro episódio do nosso podcast POP FANTASMA DOCUMENTO, a gente dá uma geral na história de Kanye West e tenta imaginar como seria uma espécie de Manual do Popstar Empreendedor e Marketeiro (assim como tem o Manual do Escoteiro Mirim), e quais regras Kanye estaria seguindo à risca. Fomos nas histórias de outros popstars e suspeitamos que Kanye, um dos nomes mais poderosos da indústria musical nos dias de hoje, esteja seguindo uma linha que já deu bastante certo com outros nomões da música. Se você tem uma banda ou uma carreira solo, ouça. Se não tem, ouça mesmo assim. Para dividir um pouco suas lembranças de Kanye com a gente, convidamos o jornalista, DJ e criador da Festa Ploc 80, Luciano Vianna.
Ah sim o podcast foi gravado na quarta-feira (4). Até esta sexta (6) muita coisa já pode ter acontecido, tipo o disco do Kanye ter saído (ou não).
O Pop Fantasma Documento é o podcast semanal do site Pop Fantasma. Episódios novos todas as sextas-feiras. Roteiro, apresentação, edição, produção: Ricardo Schott. Ouça a gente no Spotify, Deezer, MixCloud e Castbox.
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Cultura Pop
No nosso podcast, o recomeço de John Lennon entre 1969 e 1970

No começo de sua carreira solo, John Lennon era um artista brigão, politizado, dado a excessos, que estava de cara virada para seus ex-colegas de Beatles, e que havia encontrado um pouco de paz em seu relacionamento com a artista asiática Yoko Ono. Em meio a isso, alternava protestos, álbuns experimentais (ambos feitos com a nova esposa) e seus primeiros singles, com músicas guerrilheiras como Cold turkey e Instant karma!
Entre 1969 e 1970, parecia que acontecia de tudo na vida dos Beatles. E por tabela, na vida de John, que vivia um dia a dia de brigas, entrevistas malcriadas, gravações novas, ameaça de falência, problemas no novo casamento e um processo de autodescoberta que aconteceu depois que um certo livro apareceu na sua caixa de correio… A gente termina a temporada de 2024 do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, recordando tudo que andava rolando pelo caminho de Lennon nessa época. Termine de ouvir e ataque a super edição turbinada de John Lennon/Plastic Ono Band (1970) que chegou às plataformas em 2020. E, ei, não esqueça de escutar Yoko Ono/Plastic Ono Band, que saiu junto do disco de John.
Século 21 no podcast: Juanita Stein e Caxtrinho.
Estamos no Castbox, no Mixcloud, no Spotify e no Deezer .
Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
(temos dois episódios do Pop Fantasma Documento sobre Beatles aqui e aqui).
Cultura Pop
No nosso podcast, Primal Scream do começo à fase de “Screamadelica”

Dizem por aí que ninguém pode inventar um novo começo, mas sempre dá para inventar um novo fim. No caso de Bobby Gillespie, lá pelo começo dos anos 1980 o que ele mais queria era inventar um novo fim para a vida dele – um fim que o levasse para mais distante possível do subúrbio inóspito da Escócia onde ele havia sido criado. Movimentos como o punk, o glam e, posteriormente, a acid house, foram mudando a vida do vocalista de Bobby, que em 1982 montou o Primal Scream, uma das bandas mais instigantes da história do rock.
E hoje no Pop Fantasma Documento o assunto é a história do Primal Scream, lá do comecinho, até o sucesso com o psicodélico, hedonista e dançante Screamadelica (1992). Uma história de música, de excessos, de festas, shows vazios e lotados, e de luta no meio indie britânico. Ouça em alto volume.
Século 21 no podcast: The Big Day e Caco/Concha.
Estamos no Castbox, no Mixcloud, no Spotify e no Deezer .
Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
Cultura Pop
No nosso podcast, o comecinho do Franz Ferdinand

Muitas bandas nascem da mais pura despretensão. Mas quando um grupo nasce da iniciativa de um integrante, que decidiu ensinar seu amigo de 21 anos (que nunca havia tocado um instrumento na vida) a tocar baixo… Bom, enfim, só de onda, nasceram aí uma banda e um músico. A banda escocesa Franz Ferdinand começou a surgir assim, quando Alex Kapranos (voz, guitarra) convidou Bob Hardy (baixo) para tomar um goró e, pela primeira vez, deixar de ser só um fã de música para aprender a tocar. Nick McCarthy (guitarra) e Paul Thomson (bateria) se juntaram à turma, e em breve, uma das bandas mais significativas do rock dos anos 2000 estava pronta para gravar.
Hoje no Pop Fantasma Documento, nosso assunto é o comecinho do Franz Ferdinand e a época em que, se você decidisse sair à noite, ia encarar músicas como Take me out e Darts of pleasure aonde quer que você fosse. Uma época em que muitas perspectivas mudaram, em que até o mercado da música mudou e em que até o lado “dependente” dos selos independentes parecia quase resolvido. Termine de ouvir e ouça com detalhes Franz Ferdinand (2004) e You could have it so much better (2005), os dois primeiros.
Século 21 no podcast: Billy Nomates e Supervão.
Estamos no Castbox, no Mixcloud, no Spotify e no Deezer .
Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch (foto: reprodução internet). Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Vinheta de abertura: Renato Vilarouca. Estamos aqui de quinze em quinze dias, às sextas! Apoie a gente em apoia.se/popfantasma.
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