Notícias
Precisamos falar sobre o Sheer Mag

Não paramos ainda para ver as listas de melhores de 2017 – já saíram várias. Mas seria legal o disco de estreia do Sheer Mag, quinteto da Filadélfia, estar em algumas deles. Após alguns EPs e singles, o grupo lançou Need to feel your love (Wilsuns). E revelou um som que vai do punk ao power pop em poucos minutos, em músicas cheias de riffs e ganchos como Just can’t get enough. É o som que você ouve aí embaixo, com direito a todo o carisma e força da voz da sensacional vocalista Tina Halladay, cujo vocal – sempre gritado – soa como se fosse gravado com um megafone.
Trinta e oito minutos da banda ao vivo, num show em setembro.
De Tina, Matt Palmer (guitarra, teclados), Kyle Seely (guitarra solo, voz), Hart Seely (baixo) e Cameron Wisch (bateria), pode-se dizer que criaram o próprio barulho. O grupo bancou as gravações dos primeiros EPs e só há pouco foram contratados por uma gravadora (pequena). O próprio grupo monta a barraquinha de merchandising depois do show e vai lá vender seus produtos.
Um outro detalhe interessante a respeito do Sheer Mag é que eles não estão nem aí para redes sociais. Sua única conta do Facebook é administrada por fãs. O Instagram da banda pega poeira. Twitter, nem pensar. O máximo de socialização que se permitem é colocar todo o seu material no Bandcamp, site de divulgação de bandas que funciona quase como rede social lá fora. O grupo só colocou seu material no Spotify neste ano.
O grupo veio do meio pós-hardcore – gênero difícil de delimitar, mas que inclui batidas quebradas, vocais berrados e guitarras sempre no último volume. E não deixa de lado comentários políticos e sociais nas letras. Até quando falam sobre um casal de vizinhos que perdeu tudo num incêndio, em Fan the flames. Em outra música, Expect the bayonet, o tema é a eleição de Donald Trump. Para os irmãos Hart e Kyle Seely, isso vem de casa. Hart, pai deles, é jornalista e escritor, e fez um livro de poesias que zoa impiedosamente o presidente norte-americano, Bard of the deal: The poetry of Donald Trump.
E tá aí o disco novo deles.
E recomendamos muito a audição de outro disco deles lançado esse ano: um álbum que une todos os EPs já lançados.
Lançamentos
Radar: Manny Moura, Dani Vallejo, Monchmonch, Emerald Hill, Palhaços da Cidade, Crise, Bebê Feio

Chegou o fim de semana e nosso Radar nacional de hoje tem uma novidade do dia: o single novo de Manny Moura, que acabou de sair. Nomes como Dani Vallejo, Monchmonch e Crise completam a lista com faixas que andamos ouvindo muito nos últimos dias – algumas delas já devidamente divulgadas com clipes. Ouça, veja e leia.
Texto: Ricardo Schott – Foto (Manny Moura): Gabriela Grafolin/Divulgação
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MANNY MOURA, “LEMONS AND LIMERENCE”. A palavra inglesa limerence – costumeiramente traduzida em língua portuguesa como limerência, mesmo – é o ato de se deixar levar por uma paixão ou por um amor. Influenciadíssima por nomes como Taylor Swift, Phoebe Bridgers e Gracie Abrams, Manny, artista carioca radicada em Los Angeles, descobriu a palavra por acaso e decidiu que a usaria numa música. O folk-pop Lemons and limerence brinca com aquele famoso ditado que recomenda: “se a vida te der limões, faça uma limonada”. O clipe é um desdobramento do estilo confessional da faixa.
DANI VALLEJO, “DRAMA PREFERIDO”. “Fui o seu drama preferido / agora o meu caso é comigo”, diz Dani em seu novo single, Drama preferido, que fecha um ciclo em sua carreira solo – afinal, trata-se do último lançamento de uma série de seis singles que falam sobre temas como dor, desejo, entrega e, finalmente, libertação. Ela afirma que daqui para a frente, seus novos lançamentos serão marcados por temas como autoconhecimento e realinhamento com o que é verdadeiro – e que um segundo EP está vindo aí. Por enquanto, o indie-rock-batidão Drama é o momento da redescoberta: Dani fala de reconstrução e do fim de um relacionamento abusivo e cagado. E já tem clipe.
MONCHMONCH, “COISA LINDA”. Dirigido, filmado e editado por Marina Mole, o clipe de Coisa linda foi feito sem roteiro numa praça da Lapa, em São Paulo, como uma espécie de pintura psicodélica para a faixa – uma das melhores do experimentalíssimo álbum Martemorte (resenhado pela gente aqui).
“No clipe vou pulando do barranco e constantemente me ferindo”, conta Lucas Monch, criador do projeto. Apesar do clima sombrio, Coisa linda foi feita em homenagem a um gato que acompanhou Lucas por 15 anos. “Eu sonho pelo melhor da humanidade, e sob infinitas guerras que tomam todas as formas, eu tenho o mesmo olhar que vi no meu amigo felino, de ver luz no nosso fim”, diz ele.
EMERALD HILL, “DIA DE CÃO”. Pós-punk visceral, sombrio e ruidoso de João Pessoa (PB). O Emerald Hill fala em seu novo single sobre o caos da vida na cidade grande, com uma gama de inspirações que vai de Idles e Bauhaus até o poema Tabacaria, de Fernando Pessoa. “É uma faixa realista, um retrato cru das vivências urbanas, do trabalho, da frustração. Não somos mais jovens rebeldes: somos adultos lidando com a dureza cotidiana”, diz a banda. A letra conta sobre amigos que resolveram se mudar para São Paulo e largaram antigos hábitos – mas o narrador-personagem da faixa resiste.
PALHAÇOS DA CIDADE, “PALHAÇO”. Rock, folk, ska, MPB, reggae e vários outros estilos misturam-se na sonoridade desta banda de Campinas (SP), que costuma se apresentar maquiada. Cada integrante tem um alterego e uma identidade visual específica: por Gabriel Orsi é o Orsi, Miguel Prado é o Copas, Athena Véspero é Athena, e Ricardo Lopes é Valetes. “São palhaços daquilo que acreditam, daquilo que querem acreditar, do mundo ao redor cercado de caos. Das pessoas, da cidade, do estado, de si mesmas”, definem-se. Palhaço, o primeiro single, fala sobre manter seus objetivos apesar da crueldade do mundo, em meio a peso, guitarras e vibe pop.
CRISE, “ROBOFOOT”. Bandas de Sorocaba (SP) têm sido comuns aqui no Pop Fantasma. O Crise nasceu de um casal (Cristine Siqueira e Gabriel Pasin), virou quinteto e hoje mistura folk, britpop e climas angustiados à moda do Radiohead. Por favor, me perdoe. As más notícias finalmente chegaram, o primeiro álbum do grupo, sai em breve pelo selo Lastro Musical e é puxado por Robofoot, um indie rock tristonho, cheio de guitarras etéreas e com uma letra que fala sobre um relacionamento que começa a trazer só problemas e desgastes. Mas o grupo avisa que “aqui tudo pode ser interpretado com certa dualidade, é como rir diante de um abismo, saber ver graça e senso de humor em meio a tragédia”, dizem.
BEBÊ FEIO, “BESTIÁRIO”. Tá a fim de calma e quietude? Então nem chegue perto do som da banda paulista Bebê Feio, que faz uma junção de punk, horrorcore, death metal e outros estilos pesados. Bestiário, o EP novo, abre com a pesada faixa-título, que “retrata a violência como espetáculo e usa o bestiário, livro medieval que cataloga criaturas, como metáfora para mostrar que o narrador não é parte do mal já conhecido – mas sua própria fonte, criadora de novas bestas”, avisa o grupo. Temas como hipocrisia religiosa e até física quântica também aparecem no disco, lançado nas plataformas neste mês.
Lançamentos
Radar: David Byrne com Hayley Williams, Struts com Brian May, Saint Etienne com Confidence Man – e mais

A gente tá tendo que fazer quase um jogo de quebra-cabeças com as músicas que vão saindo, para pelo menos não ficar muito distante das datas de lançamentos. Uma visitinha no YouTube já revela vários singles e clipes fortes que saíram só ontem – um deles abre o Radar internacional de hoje, e é o que reúne David Byrne e Hayley Williams. Ouça tudo em altíssimo volume.
Texto: Ricardo Schott – Foto (David Byrne): Shervin Lainez/Divulgação
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DAVID BYRNE feat HAYLEY WILLIAMS, “WHAT IS THE REASON FOR IT?”. Se você estava esperando ansiosamente o novo disco de David Byrne, Who is the sky?, está com mais sorte do que os fãs de longa data que aguardavam uma volta dos Talking Heads – o disco novo sai nesta sexta (5), mas o músico disse num papo com a Rolling Stone não ter interesse algum num retorno do grupo, basicamente porque não acha possível fazer acontecer a mesma coisa de novo.
De qualquer jeito, para adiantar o novo álbum, saiu mais um single nesta semana – é o batidão latino What is the reason for it?, cuja letra tenta analisar o amor fora de parâmetros lógicos. Hayley Williams (Paramore) divide os vocais com David. E a faixa já ganhou um clipe excelente em que o artista Dustin Yellin usa IA para animar mais de 20 desenhos feitos pelo próprio Byrne.
SPOON, “CHATEAU BLUES” / “GUESS I’M FALLIN IN LOVE”. O próximo disco do Spoon ainda não tem data para sair, mas já está sendo preparado. Justamente pela indefinição de lançamento, o grupo decidiu que essas duas músicas precisavam sair logo agora. As canções foram produzidas pela própria banda ao lado de Justin Meldal-Johnsen (Beck, Nine Inch Nails, St. Vincent), e valem o tal lançamento rápido: Chateau é um punk garageiro de primeiríssima, daquelas músicas que você escuta e grudam rapidamente; e Guess deixa um clima próximo do krautrock e do pós-punk vaporizar na área. As duas faixas já ganharam lyric videos (confira abaixo).
Vale citar que Britt Daniel, cantor do grupo, está numa felicidade daquelas, já que o Spoon circula por aí abrindo para os Pixies. “Sejamos sinceros, uma das três maiores bandas de todos os tempos. Uma banda que alguns talvez conheçam, é muito próxima e querida para mim há muito tempo. É um verdadeiro prazer e estamos muito felizes por voltar ao mundo dos shows por um segundo. Vejo vocês lá na frente”, avisa aos fãs.
THE STRUTS feat. BRIAN MAY. “COULD HAVE BEEN ME”. Lembra quando essa banda britânica de glam rock despontou com o hit Could have been me, em 2013? Atualmente em turnê, e sem álbuns novos planejados para 2015, os Struts revisitaram seu hit com uma colaboração especial: ninguém menos que Brian May, do Queen, na guitarra. “Esta música é sobre conquistar seus sonhos e viver a vida ao máximo, independentemente dos obstáculos. É um hino poderoso que nos lembra de perseguir o que incendeia nossas almas”, diz o cantor Luke Spiller, chamando Brian de “herói”.
May, por sua vez, disse à Classic Rock Magazine que Spiller o fazia lembrar de Freddie Mercury, e ainda afirmou que adoraria ter escutado Could have been me quando era criança. “É uma das melhores músicas de rock de todos os tempos. Na verdade, foi mais ouvida nos Estados Unidos do que na Grã-Bretanha: passou despercebida pelas pessoas aqui, e não deveria ter passado. Espero que esta seja uma oportunidade para a música realmente conectar o mundo todo”.
SAINT ETIENNE E CONFIDENCE MAN, “BRAND NEW ME”. International, o suposto último disco do Saint Etienne sai nesta sexta (5). Só pelos singles que já saíram, dá para supor que vem um discaço por aí – mas a banda ainda resolveu lançar mais um compactinho, Brand new me, feito lado a lado com a australiana de electro pop Confidence Man.
Na faixa, Sarah Cracknell, do Saint Etienne, divide vocais com Janet Planet, do Confidence. Mas o que vai deixar todo mundo babando é o clipe da faixa, feito em clima de Hanna-Barbera, e de desenhos animados como a abertura da série A Feiticeira. O vídeo foi dirigido e animado por Kyle Platts e Matt Lloyd, e traz as duas bandas competindo num programas de auditório muito doido.
THURSTON MOORE, “TEMPTATION INSIDE YOUR HEART”. Os fãs mais roxos do Velvet Underground devem se lembrar de Temptation inside your heart – uma música do grupo, feita por Lou Reed, gravada originalmente em 1968 mas só lançada no disco póstumo V.U. (1985). O ex-Sonic Youth Thurston vem fazendo alguns singles após lançar seu álbum mas recente, Flow critical lucidity (resenhado por nós aqui): nesse ano saíram The serpentine e um releitura de Now I wanna sniff some glue (Ramones) feita ao lado do Napalm Death. E dessa vez, ele decidiu dar sua cara própria à canção do Velvet. Fez o possível até para soar um pouco parecido com Lou cantando, embora sua releitura seja bem mais pós-punk e fria que o original balançante do Velvet. Confira cover e original aí embaixo.
TAMAR BERK, “STAY CLOSE BY”. Nesta sexta, sai o álbum novo da californiana Tamar, OCD – e ela é uma daquelas artistas independentes que usam a música quase como crônicas do seu dia a dia. O site The Big Takeover, por exemplo, já ouviu OCD e definiu-o como o álbum mais “pessoal” já lançado por ela. Stay close by, single do disco, traduz os pensamentos de Tamar numa onda entre o indie rock e a psicodelia, com vocais doces e vibe quase (quaaaase…) shoegaze. Vale ouvir e esperar pelo disco inteiro.
OMNI, “HIGH CEILINGS”. Bandaça da Georgia que faz pós-punk como se não houvesse nem amanhã nem ontem – e cujo som lembra uma mescla bizarra de Television e Black Sabbath – o Omni soltou recentemente pela Sub Pop seu novo single, High ceilings, doido de tão experimental e cáustico. Antes, em junho, o grupo já havia lançado um outro single, Forever beginner. Será que há um álbum novo surgindo por aí em 2025? Pode ser, mas as duas faixas são fruto das sessões do excelente quarto álbum do grupo Souvenir, lançado no ano passado (e resenhado pela gente aqui).
Cultura Pop
Urgente!: E não é que o Radiohead voltou mesmo?

Viralizações de Tik Tok são bem misteriosas e duvidosas. Diria, inclusive, que bem mais misteriosas do que as festas regadas a cocaína, prostitutas de Los Angeles e malas de dólares que embalavam os nada dourados tempos da payola (jabá) nos Estados Unidos. Mas o fato é que o Radiohead – que, você deve saber, acaba de anunciar a primeira turnê em sete anos – conseguiu há alguns dias seu primeiro sucesso no Billboard Hot 100 em mais de uma década por causa da plataforma de vídeos. Let down, faixa do mitológico disco Ok computer (1997), viralizou por lá, e chegou ao 91º lugar da parada
A canção, de uma tristeza abissal, já tinha “voltado” em 2022 ao aparecer no episódio final da primeira temporada da série The bear – mas como o Tik Tok é “a” plataforma hoje para um número bem grande de pessoas, esse foi o estouro definitivo. Como turnês de grandes proporções nunca são marcadas de uma hora pra outra, nada deve ter acontecido por acaso. E tá aí o grupo de Thom Yorke anunciando a nova tour, que até o momento só incluirá vinte shows em cinco cidades europeias (Madri, Bolonha, Londres, Copenhague e Berlim) em novembro e dezembro.
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O batera Phillip Selway reforçou que, por enquanto, são esses aí os shows marcados e pronto. “Mas quem sabe aonde tudo isso vai dar?”, diz o músico. Phillip revela também que a vontade de rever os fãs veio dos ensaios que a banda fez no ano passado – e que já haviam sido revelados em uma entrevista pelo baixista Colin Greenwood.
“Depois de uma pausa de sete anos, foi muito bom tocar as músicas novamente e nos reconectar com uma identidade musical que se arraigou profundamente em nós cinco. Também nos deu vontade de fazer alguns shows juntos, então esperamos que vocês possam comparecer a um dos próximos shows”, disse candidamente (esperamos é a palavra certa – a briga de faca pelos ingressos, que serão vendidos a partir do dia 12 para os fãs que se inscreverem no site radiohead.com entre sexta, dia 5, e domingo, dia 7, promete derramar litros de sangue).
Enfim, o que não falta por trás desse retorno aí são meandros, reentrâncias e cavidades. O Radiohead, por sua vez, investiu no lado “quando eu voltar não direi nada, mas haverá sinais”. Em 13 de março, dia do trigésimo aniversário do segundo disco da banda, The bends, o site Pitchfork noticiou que a banda havia montado uma empresa de responsabilidade limitada, chamada RHEUK25 LLP. – sinal de que provavelmente alguma novidade estava a caminho. Poucos dias depois, um leilão beneficente em Los Angeles sorteou quatro tíquetes para “um show do Radiohead a sua escolha”. Muita gente levou na brincadeira, mas algumas fontes confirmaram que o grupo tinha reservado datas em casa de shows da Europa.
Depois disso – você provavelmente viu – surgiram panfletos anunciando supostos shows do grupo em Londres, Copenhague, Berlim e Madri, ainda sem nada oficialmente confirmado, até que tudo virou “oficial”. Pouco antes disso, dia 13 de agosto, saiu um disco ao vivo do Radiohead, Hail to the thief – Live recordings 2003-2009 (resenhado pela gente aqui). Com isso, possivelmente, os fãs até esqueceram a antipatia que Thom Yorke causou em 2024, ao abandonar o palco na Austrália, quando foi perguntado por um fã sobre a guerra entre Israel e Palestina.
O site Stereogum não se fez de rogado e, quando a turnê ainda não estava oficialmente anunciada (mas havia sinais) chegou a perguntar num texto: “E aí, será que eles vão tocar Let down?”. No último show da banda, em 1º de agosto de 2018 (dado no Wells Fargo Center, Filadélfia), ela era a nona música, logo antes da hipnotizante Everything in its right place. Seja como for, já que bandas como Talking Heads e R.E.M. não parecem interessadas em retornos, a volta do Radiohead era o quentinho no coração que o mercado de shows, sempre interessado em turnês nostálgicas, andava precisando. Que vão ser vários showzaços e que muitas caixas de lenços serão usadas, ninguém duvida.
Texto: Ricardo Schott – Foto: Tom Sheehan/Divulgação
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