Connect with us

Sports

Boxing continues to knock itself out with bewildering, incorrect decisions

Quis autem vel eum iure reprehenderit qui in ea voluptate velit esse quam nihil molestiae consequatur, vel illum qui.

Published

on

Photo: Shutterstock

At vero eos et accusamus et iusto odio dignissimos ducimus qui blanditiis praesentium voluptatum deleniti atque corrupti quos dolores et quas molestias excepturi sint occaecati cupiditate non provident, similique sunt in culpa qui officia deserunt mollitia animi, id est laborum et dolorum fuga.

Quis autem vel eum iure reprehenderit qui in ea voluptate velit esse quam nihil molestiae consequatur, vel illum qui dolorem eum fugiat quo voluptas nulla pariatur.

Temporibus autem quibusdam et aut officiis debitis aut rerum necessitatibus saepe eveniet ut et voluptates repudiandae sint et molestiae non recusandae. Itaque earum rerum hic tenetur a sapiente delectus, ut aut reiciendis voluptatibus maiores alias consequatur aut perferendis doloribus asperiores repellat.

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat.

Nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit, sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi nesciunt.

Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio. Nam libero tempore, cum soluta nobis est eligendi optio cumque nihil impedit quo minus id quod maxime placeat facere possimus, omnis voluptas assumenda est, omnis dolor repellendus.

Nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.

Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque laudantium, totam rem aperiam, eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo.

“Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat”

Neque porro quisquam est, qui dolorem ipsum quia dolor sit amet, consectetur, adipisci velit, sed quia non numquam eius modi tempora incidunt ut labore et dolore magnam aliquam quaerat voluptatem. Ut enim ad minima veniam, quis nostrum exercitationem ullam corporis suscipit laboriosam, nisi ut aliquid ex ea commodi consequatur.

Crítica

Ouvimos: Heartworms, “Glutton for punishment”

Published

on

Ouvimos: Heartworms, “Glutton for punishment”

O site The Quietus deu a definição perfeita para Jojo Orme, a mulher por trás do Heartworms: “a filha perdida de Michael Jackson e Siouxsie Sioux”. Londrina, 26 anos, ela abriu shows para St Vincent e investe numa sonoridade a meio caminho do pós-punk e do industrial – e aí a comparação com Siouxsie faz mais sentido ainda, porque Glutton for punishment, primeiro álbum do projeto, acaba remetendo aos Banshees em vários momentos, justamente por causa dessa escolha musical.

O Heartworms ganhou fãs por causa do dance-punk sombrio do EP A comforting notion (2023). Uma sonoridade que, em Glutton, ganha expansão no tom tribal de Just to ask a dance – uma canção que, na real, é um conto de amor, misantropia e morte (“não tenho chance de pedir uma dança a você / sou tão tímida / me dói pedir a você para me salvar também”). E também no eletrorock de Jacked, uma explosão de riffs e solos. Ou em Warplane, uma dance music ligeira e violenta, cuja letra, que se refere à história real de um piloto de avião morto na Segunda Guerra, tenta ver alguma esperança no meio do caos: “você consegue ver um Spitfire? / e você diz / olhe lá em cima / seremos livres / olhe lá em cima / nós ficaremos bem”.

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.

Essa mistura de guerra, medo, amor, morte e (um tiquinho de) esperança dá o tom de Glutton, um disco que chega perto de algo místico, sexy e misterioso em Extraordinary wings, faz o pós-punk dar vários cruzados de direita em Celebrate (uma música em que Jojo vai do semi-operístico ao gutural) e ganha tons épicos em Smugglers adventure. Uma música de seis minutos e pouco, em que Jojo relembra fases difíceis da adolescência, enquanto constrói uma canção com várias partes, herdeira tanto do LCD Soundsystem quanto dos Smashing Pumpkins de Mellon Collie and the infinite sadness.

O disco encerra com a faixa-título, uma balada de violão que inicia com tom ligeiramente jazz, e que se torna uma música dançante logo depois. E que mostra que a grande guerra de Glutton for punishment começa na mente, contando uma história de timidez, pé na bunda e, no subtexto, ansiedade – e muita.

Nota: 8,5
Gravadora: Speedy Wunderground/PIAS
Lançamento: 7 de fevereiro de 2025

Continue Reading

Crítica

Ouvimos: Quito Ribeiro, “Umguerrê”

Published

on

Ouvimos: Quito Ribeiro, “Umguerrê”
  • Umguerrê é o segundo álbum do músico baiano Quito Ribeiro, com produção de Pedro Sá e Domenico Lancellotti. Na banda se revezam, além de Pedro Sá e Domenico Lancellotti, Jorge Continentino nos sopros, Ricardo Dias Gomes e Noé Ribeiro (filho de Quito) nos sintetizadores, e o trio Dora Morelenbaum, Tori, e Tainá nos vocais. 
  • “O ponto de partida para o disco foi a intenção de aproximar minhas composições da estética do duo de improvisação de Domenico e Pedro Sá – o Vamos Estar Fazendo.  A intenção era desmontar as minhas canções dentro desse contexto mais livre que a improvisação permite. Para criar uma atmosfera mais próxima de uma trilha sonora de filme e ao mesmo tempo um som que soasse como som de banda. Para isso algumas canções foram modificadas quando já estávamos no estúdio”, conta Quito.

Quito Ribeiro lança seu segundo disco quase duas décadas depois da sua estreia com Uma coisa só (2007) – em meio esse hiato, outros trabalhos, em música e até em cinema e literatura, foram aparecendo. Não por acaso, e levando em conta as outras ocupçaões de Quito, Umguerrê não é apenas um disco: ele também é cinema, poesia e até diário, graças às letras e ao clima quase imagético das canções.

A abertura com Se fosse seria som une estilos como quem funde imagens: uma batida de rock psicodélico, um clima de dub garantido pelos efeitos e ecos, um violão próximo do samba, metais, sopros e guitarra próximos do jazz, Quito declamando um rap em meio à letra. Nota de geladeira, um samba-rock sofisticado e eletrônico que une João Donato e Letieres Leite, e traz uma letra com várias recordações e lembretes – como quem deixa recados na porta da geladeira para filhos, pais, esposa ou roommates. O tom das letras é coloquial, como quem apenas menciona coisas ou usa códigos entendidos por amigos próximos, familiares ou conterrâneos – o que torna Quito bastante próximo de letristas como Luiz Galvão, Tom Zé e até Gilberto Gil.

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.

Umguerrê é MPB e samba, mas também é psicodelia, em essencial. E uma psicodelia, vale dizer, mais pra Sly & Robbie do que pra Syd Barrett. O design musical é marcado por ecos, ruídos que aparecem de repente, e surpresas musicais – como na afrolisergia de Bob Pai e Material (Guerreiro), no tom luxuoso de Meu novo Ilê, ou na bossa ruidosa Pode entrar (cuja letra traz versos como “um sorriso de navalha/numa pele de cetim/há muito tempo seu manto é mortalha/mas a beleza não tem fim”).

Uma boa curiosidade em Umguerrê é Aventura (Pequeno grande planeta), uma espécie de country-samba-rock infantil, repleto de toques musicais lembrando Gilberto Gil e Jorge Ben – e que Quito revela ter sido inspirado num videogame, Little big planet, que ele via seus filhos jogando quando eram pequenos. Uma música que ajuda a expandir cada vez o universo já naturalmente expandido do segundo álbum de Quito.

Nota: 8
Gravadora: YB

Continue Reading

Crítica

Ouvimos: The The, “Ensoulment”

Published

on

Ouvimos: The The, “Ensoulment”
  • Ensoulment é o novo disco do The The, banda-de-um-homem-só criada em 1979 pelo músico Matt Johnson, sempre com o auxílio de convidados. O disco sai pelo Cineola, selo criado pelo próprio Matt, que abarca também uma rádio com o mesmo nome. A produção foi feita por Matt e Warne Livesey.
  • No começo da epidemia de covid-19, Matt foi internado para remover um abcesso da garganta. Depois disso, ele ficou seis meses sem cantar. A estadia sombria no hospital vazou para uma das faixas do novo disco, Linoleum smooth to the stockinged feet. “Talvez eu tenha morrido. Pensei que era isso que tinha acontecido. Estou morto. Agora estou naquela sala de espera entre o céu e o inferno”, contou ao The Independent.

The The é a banda-de-uma-pessoa-só que tem hits como Uncertain smile, This is the day e Slow emotion replay – músicas que já animaram festas por aí e que costumam rolar em rádios rock, das mais ousadas às mais motoclubistas e conservadoras. O fato de terem vindo dos anos 1980 e terem uma estética que fica a meio caminho de grupos como The Cure e New Order, ajudou nesse sucesso aqui no Brasil, claro.

Bom, não é bem por ai. Matt Johnson, criador e único integrante oficial do grupo, já foi louco de tacar pedra. Um dos maiores hits da banda é o eletrogótico Infected, e a coleção de clipes Infected: The movie, lançada em 1986, traz vídeos em que o cantor se mete em brincadeiras bastante arriscadas. Tipo descer um rio selvagem num barco, só que amarrado numa cadeira, ou contracenar com uma cobra. O período em que Matt chamava Jesus de Genésio por causa das drogas se foi, sua banda passou a ser mais conhecida como autora de trilhas sonoras e, em 2018, anunciou o retorno dos shows ao vivo.

  • Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site, podcast e futuros projetos) funcionando diariamente.

O sombrio Ensoulment, álbum novo do The The, continua na linha de mostrar que o grupo de Matt Johnson sempre esteve mais para banda pop dirigida por Tim Burton do que pra autores de jingle radiofônico de loja de surf wear (Slow emotion replay, a “da gaitinha”, foi por muito tempo usada no Rio de Janeiro exatamente para essa função). Era o que vinha acontecendo nas trilhas sonoras feitas pelo The The e foi o que rolou no obscuro disco NakedSelf (2000), basicamente um álbum de rock industrial.

Ensoulment é uma trilha para um filme que possivelmente só existe na cabeça de Matt, e cujo design sonoro está mais para discos de Iggy Pop e Leonard Cohen do que para qualquer som de festa, como rola na abertura com a climática Cognitive dissident e na folk e nostálgica Some days I drink my coffee by the grave of William Blake – esta com melodia delicadamente sampleada de The house of the rising sun, tema tradicional imortalizado por The Animals. O blues maldito Zen & the art of dating lembra uma mescla de David Bowie e Marilyn Manson, enquanto Kissing the ring of POTUS é uma balada de terror, e Life after life volta a mexer no baú de Leonard Cohen. Ajuda o fato de Matt ter enfatizado mais ainda o registro grave de sua voz com o passar dos tempos.

Daí para a frente, o álbum traz músicas como a funérea e romântica I want to wake up with you, o blues de piano fantasmagórico Down by the frozen river, o r&b lúgubre de Risin’ above the need e o folk de outros mundos de Where do we go when we die?. Sem contar as lembranças sombrias da estadia num hospital em Linoleum smooth to the stockinged feet. E assim Ensoulment é a volta do The The num clima de fantasia, mais narrativo e sofisticado.

Nota: 8,5
Gravadora: Cineola

Continue Reading
Advertisement
Urgente!: Uma banda chamada Guitar. Picassos Falsos ao vivo no Rio. Beatles lá em Mauá.
Agenda2 horas ago

Urgente!: Uma banda chamada Guitar. Picassos Falsos ao vivo no Rio. Beatles lá em Mauá.

PELOS, "SANTELMO". Já ouviu falar do fenômeno do fogo de Santelmo? É uma descarga elétrica que aparece para navegadores durante viagens e que simboliza um sinal de boa sorte -
Lançamentos13 horas ago

Radar: Pelos, MC Karlos, She Is Dead, Caxtrinho, Ingrime, Afrika Gumbe, Lan

Novo disco de Ethel Cain, sombrio e denso, une country, post-rock e climas sombrios para revelar as origens e histórias de sua estreia.
Crítica18 horas ago

Ouvimos: Ethel Cain – “Willoughby Tucker, I’ll always love you”

Shearling lança Motherfucker, disco com uma única faixa de 62min que mistura metal, noise e hardcore em caos sonoro intenso e perturbador.
Crítica19 horas ago

Ouvimos: Shearling – “Motherfucker, I am both: ‘amen’ and ‘hallelujah’ …”

Luiz Bruno, o Lule, volta ao Brasil com EP ao vivo, misturando psicodelia, rock, jazz e humor em faixas lisérgicas e cheias de referências.
Crítica20 horas ago

Ouvimos: Luiz Bruno – “Lule e as Crianças Adultas ao vivo no espaço” (EP)

Rock triste e esperançoso do Véspera mistura britpop, post-rock e shoegaze para falar de mudanças, perdas e recomeços.
Crítica21 horas ago

Ouvimos: Véspera – “Nada será como era antes”

Harriet Zoe Pittard, uma artista londrina, criou o projeto Zoee com a ideia de fazer art pop - na real, um som atmosférico, tão eletrônico e bem fincado no chão quanto viajante.
Lançamentos1 dia ago

Radar: Zoee, Endless, Yumi Zouma, Stretching, Helado Negro, Led Zeppelin, Bad Bunny

Hayley Williams manda recados bem endereçados nas 17 faixas de seus novos singles - que, coletivamente, estão sendo chamados por fãs e jornalistas de Ego. E musicalmente, tudo se sustenta muito bem.
Crítica2 dias ago

Ouvimos: Hayley Williams – “Ego”

A atriz Vera Farmiga lidera o The Yagas, banda que mistura metal gótico, pós-punk e hard rock em Midnight minuet.
Crítica2 dias ago

Ouvimos: The Yagas – “Midnight minuet”

Vitor Brauer leva seu projeto Tréinquinumpára a Porto Velho, misturando piseiro, tecnobrega, noise e humor ácido em parceria com artistas locais.
Crítica2 dias ago

Ouvimos: Vitor Brauer – “Tréinquinumpára 06: Porto Velho”

Greta Isaac faz dance punk caótica e teatral em Dolly Zoom, com faixas cheias de atitude e energia.
Crítica2 dias ago

Ouvimos: Greta Isaac – “Dolly Zoom” (EP)

Radar: Lucy Dacus, Horsegirl, Suzanne Vega e mais 5 sons
Notícias2 dias ago

Urgente!: Duas novas de Lucy Dacus. Alanis e Carly Simon juntas em single. Cícero vira astronauta em clipe.

Radar: Bike, Negro Leo, Vivendo do Ócio, Lô Borges e Zeca Baleiro, Esquema Símio, Tiaslovro, Funérea
Lançamentos3 dias ago

Radar: Bike, Negro Leo, Vivendo do Ócio, Lô Borges e Zeca Baleiro, Esquema Símio, Tiaslovro, Funérea

Em Spun, o Wavves mergulha no pop-punk e power pop, com co-produção de Travis Barker, referências a Ramones e Green Day e clima ensolarado.
Crítica3 dias ago

Ouvimos: Wavves – “Spun”

Duda Beat mistura psicodelia, hyperpop e synthpop no EP Esse delírio, explorando amor e surrealismo ao lado de colaboradores.
Crítica3 dias ago

Ouvimos: Duda Beat – “Esse delírio vol. 1” (EP)

The Armed retoma a barulheira inicial em disco apocalíptico e furioso, misturando hardcore, metal, punk e crítica política.
Crítica3 dias ago

Ouvimos: The Armed – “The future is here and everything needs to be destroyed”

It's The Ocean, o projeto de Thiago Oceano, mistura folk, indie e grunge em estreia sensível e cheia de camadas sonoras.
Crítica3 dias ago

Ouvimos: It’s The Ocean – “Enfins” (EP)

Cícero retorna com Uma onda em pedaços, indie pop brasileiro que mistura acolhimento, introspecção e arranjos inventivos.
Crítica6 dias ago

Ouvimos: Cicero – “Uma onda em pedaços”

Trending