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Uma nova carreira e um novo estilo de vida em uma nova cidade

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Após trabalhar por vários anos no meio cinematográfico, Isley Reust mudou-se para a remota cidade de Ìsafjörður, no noroeste da Islândia. Isley vive de receber turistas, fazer fotos sobre a cidade para o Instagram e produzir vídeos - tem até um Patreon.

Após trabalhar por vários anos no meio cinematográfico, Isley Reust mudou-se para a remota cidade de Ìsafjörður, no noroeste da Islândia. Com cidadania alemã e americana e ex-moradora de Los Angeles, ela sempre tinha sonhado em ir para lá, e decidiu se mudar para a cidade deserta e gelada para fugir do dia a dia agitado das grandes cidades, do excesso de estímulos e do consumismo exagerado.

Ela bateu um papo com a série Relocated, da revista Bustle, e explicou como foi se mudar para lá, e como é a vida dela. Isley vive de receber turistas, fazer fotos sobre a cidade para o Instagram e produzir vídeos – tem até um Patreon. “O lugar é bem isolado”, revela ela, dizendo que seu apartamentinho também é bem pequeno, a ponto de ela ter problemas para cozinhar em casa. “Mas a vista do local compensa”, diz.

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Isley também conta que seu dia-a-dia inclui praticamente uma aventura nova por dia, seja em alto mar, ou subindo as montanhas locais, ou recepcionando quem chega. E que o custo de vida no local não é tão alto, o que já facilita muito.

Via Laughing Squid

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Cultura Pop

“Here are the young men”: Joy Division em VHS oficial e póstumo

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"Here are the young men": Joy Division em VHS oficial e póstumo

Here are the young men, único VHS (ou Betamax!) oficial do Joy Division, lançado originalmente em agosto de 1982, era um acompanhante de luxo para o ao vivo póstumo Still, do mesmo ano. Ambos saíram quando o Joy Division (você deve saber) já havia acabado. Já o New Order, continuação do grupo, não apenas era uma realidade, como estava caçando um rumo na vida e já era considerado uma banda promissora – correndo lá seus riscos de ser uma eterna banda “promissora” que ficou na promessa.

Havia a ideia da gravadora Factory de compilar, para o vídeo, todas as aparições do JD na TV britânica. Não deu certo porque emissoras como a BBC e a ITV queriam uma baita grana para liberar seus arquivos. Restou ao selo usar o material quase caseiro da banda tocando no Apollo de Manchester, além de filmes em 8 milímetros do grupo tocando na Holanda, e do clipe do sucesso Love will tears us apart, dando ao VHS um aspecto de bootleg costurado oficialmente – com direito a variações na imagem, no som e em tudo o que você puder imaginar.

Vale a pergunta: dá pra ter uma ideia de como era o Joy ao vivo assistindo o vídeo? Até dá, mas é tudo escuro, sombrio, meio fantasmagórico e, às vezes, meio assustador (fazia parte). E, claro, tudo meio lascado, como na abertura com a marcial Dead souls. Mas dava pra ter um vislumbre de como o cantor Ian Curtis se comportava ao vivo, nas dancinhas típicas (que soavam bem menos descoordenadas e mais robóticas do que as de vários imitadores) e nos vocais empostados.

Pelo menos tirando pela versão do VHS que está no YouTube, a edição do vídeo é tão caótica que um trecho da faixa Interzone é cortado abruptamente, e salta para Love will tear us apart num versão um tantinho mais solar e mais pula-pula, com Ian tocando guitarra e a banda se comportando (musicalmente) como o The Who do pós-punk. Day of the lords dá a impressão de soar quase grunge ao vivo. I remember nothing, pelo que dá pra ver pelo vídeo, era só ruído ao vivo. E vale ouvir com atenção músicas como Transmission e She’s lost control. Já nas partes em super-8, fica tudo mais sombrio ainda, muitas vezes com só um spot de luz iluminando Ian.

Here are the young men gerou falatório quando foi lançado. Antes que começassem a acusar a Factory de explorar o arquivo da banda para ganhar trocados (era o indie britânico dos anos 1980…), a gravadora se armou: avisou aos fãs que todo mundo podia copiar o material em outras fitas, sem problema. Já o New Order, na zoeira, anunciou que iria lançar um VHS chamado Here are the old men (mas nunca saiu nada). Confira aí embaixo.

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Lançamentos

Pato Fu lança mini doc com entrevista e clipes gravados ao vivo no projeto Sonastério Ilumina

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No dia 30 de junho, o projeto Sonastério ilumina lançou um novo episódio com um especial que celebra os 30 anos do Pato Fu. Para esta edição, o projeto apresenta grandes hits da carreira da banda mineira, com sucessos como Canção pra você viver mais, Fique onde eu possa te ver, Perdendo dentes, Sobre o tempo. Todo o conteúdo em áudio e vídeo fica disponível nas principais plataformas digitais e no canal do Sonastério no Youtube.

No estúdio Sonastério, localizado nas montanhas de Minas Gerais, os artistas ficam em imersão criativa para gravarem novas versões de suas músicas, em alta qualidade técnica audiovisual, para o projeto Sonastério ilumina. Todo o processo é registrado e disponibilizado em uma live session com seis músicas em versão inédita, além de um mini documentário com entrevista exclusiva e o making-of.

Para John Ulhoa, guitarrista e principal compositor do Pato Fu, gravar no Sonastério é como ganhar de presente um brinquedo raro. “Nessa época de home-studios que ‘resolvem tudo’, as condições que encontramos por lá são quase uma forma de arte perdida, mas que deixam qualquer músico com um sorriso nos lábios só de entrar naquelas salas. Pra além do espaço e equipamento, gente apaixonada pelo que está fazendo habita por ali. Faz com que a gente se esmere para estar à altura, num sentimento que sei que é recíproco e que resulta em muito som”, afirma o compositor.

Já Fernanda Takai, vocalista, ressalta que a participação no projeto renova os ares da banda. “Eu já estive no Sonastério outras vezes participando de projetos com a Orquestra Ouro Preto, podcast, gravações e agora foi maravilhoso passar mais tempo com o Pato Fu, que raramente sai do habitat que é nosso próprio estúdio na Pampulha. Além de paisagens deslumbrantes, temos a arquitetura sonora perfeita para realizar projetos como o ilumina. Todo o staff também faz a diferença. São pessoas dedicadas e atenciosas, entendem bem do riscado e ainda alimentam a gente com muitas delícias”, destaca.

Foto: André Greco/Divulgação

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Cultura Pop

Fã expande capa de “Californication”, de Red Hot Chili Peppers, com Inteligência Artificial

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O site RHCP Brasil brincou com a nova ferramenta do Photoshop que completa imagens com o uso de Inteligência Artificial e recriou a capa do disco dos Red Hot Chili Peppers Californication (1999).

Em seu site oficial, a Adobe descreve o novo recurso do Photoshop como um “conjunto revolucionário e mágico que permite adicionar, ampliar ou remover conteúdo das suas imagens de forma não destrutiva”. O autor da nova versão da capa contou que nem foi preciso muito trabalho: ele só selecionou um pedaço da imagem e deu o comando para que o programa gerasse o complemento. O passo a passo tá todo aqui. E a foto nova segue abaixo.

O criador da foto revelou ter tido a ideia após ver o que um usuário do sistema fez com a capa do Nevermind, disco do Nirvana.

O criador de conteúdo Jeferfon Menezes também havia expandido várias capas de LPs nacionais com Inteligência Artificial, e colocou todas no Twitter. Álbuns como Cabeça dinossauro (Titãs) e Chega de saudade (João Gilberto) ganharam profundidade ou detalhes que as capas originais não traziam. Confira abaixo:

E há alguns dias, Roberto de Carvalho publicou a capa do LP Rita Lee & Roberto de Carvalho (1982, do hit Flagra), expandida.

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