Cultura Pop
Uma das vezes em que entrevistei Rita Lee

Depois da popularização da internet, tornaram-se raras as vezes em que Rita Lee concedeu entrevistas por telefone ou pessoalmente – ela costumava dizer que o e-mail virava um documento e que assim, tudo ficava mais seguro para ela, que já reclamou de frases distorcidas em entrevistas. Eu entrevistei Rita pessoalmente uma única vez no camarim do especial do Roberto Carlos, em 2009, quando ela, Roberto de Carvalho e Beto Lee participaram da atração.
Em outras ocasiões, foi tudo por e-mail mesmo, como ela preferia – e, no dia a dia de uma redação de jornal, não há como negar que facilita bastante. Tinham ficado para trás os tempos em que ela passava horas conversando com jornalistas e abria sua casa (se você der uma busca em entrevistas antigas dela, vai encontrar justamente isso). Mas ela continuava abastecendo todo mundo de frases ótimas e uma ou outra declaração que renderia até uma letra de música (acontecia bastante).
E essa aí foi uma das vezes em que entrevistei Rita Lee. Saiu no Jornal do Brasil, no dia 25 de janeiro de 2009. Não me lembro o que eu estava indo fazer, mas li a matéria no aeroporto, indo pegar um avião para sei lá onde – e não me recordo se mandei o livro de presente que ela me pediu na entrevista (se não mandei, só posso lamentar). O título, que hoje acho completamente incompreensível, não fui eu que dei – eu faço muita cagada mas essa não é minha. Também não reconheço algumas coisas do lead, e o que eu reconheço, escreveria de outro jeito hoje. Boa leitura e desculpe qualquer coisa.
“É tão moderno quanto menos melhor”
Dizendo-se desapegada de tudo, Rita Lee grava DVD no Rio e fala sobre as inéditas que vai exibir
No próximo sábado, no Vivo Rio, Rita Lee registra o DVD Multishow ao vivo, seu segundo registro de palco subsequente (sem contar a caixa de DVDs Biograffitti). E quer falar. Diz que já viu de tudo um pouco nesses 40 anos de carreira. Inclusive mancadas das grandes gravadoras, que fizeram com que ela partisse para um selo menor (o Biscoito Fino) e pouco se incomodasse com o fato de ter suas músicas baixadas ilegalmente. Incentivou até que baixassem suas músicas na web.
A cantora ainda não sabe quando vai aproveitar seu contrato com a Biscoito Fino para lançar seu novo CD de inéditas. Mas mostra duas músicas novas na gravação do DVD, que registra o segundo ano da turnê Pic-nic. Noia, feita com o marido Roberto de Carvalho e Beto Lee, e Insônia, feita só com Carvalho. Além de algumas antigas com novos arranjos, preparados por ela, Carvalho, Beto (ambos guitarristas), Brenno Giuliano (baixo), Edu Salvitti (bateria), Allex Bessa (teclados), Laércio da Costa (percussão), Débora Reis e Rita Kfouri (vocais). Em 2008, ao trazer a turnê para o Canecão, foi a vez de outras duas inéditas: Tão e Dinheiro.
Qual foi a maior burrada que você já viu uma gravadora fazendo?
Pergunta difícil… Eu diria que a burrice é geral. Principalmente nas majors, que em vez de investirem em artistas alternativos de futuro, insistem em clonar aquela meia dúzia de três ou quatro que vendem disco.
Numa entrevista recente, você disse que costumava baixar filmes da internet. Como você vê a possibilidade de alguém baixar uma música sua?
Meu, você tem minhas bênçãos para baixar o que quiser das minhas composições!!!
Como será o show deste fim de semana?
O esqueleto será boa parte do que estava no repertório da turnê Pic-nic. Acrescentamos algumas que não tocamos faz tempo, como Bwana, Baby, Cor de rosa choque, Banho de espuma e outras. Para a gravação ao vivo, o repertório ainda precisa ser definido, mas normalmente fazemos conforme o humor do dia.
E quanto às músicas novas? Elas fazem parte de um repertório que você está testando para um novo disco?
Sim, será mais uma boa oportunidade para observar a primeira reação do público às novas. Íamos colocar outras três, mas achamos que seria melhor guardá-las para o próximo trabalho com inéditas. Dessas duas, uma se chama Noia, uma parceria da sagrada família, com o pai, Roberto de Carvalho, o filho, Beto Lee, e a espírita santa, que sou eu. A letra fala sobre aquelas pessoas que tentam jogar seus dramas particulares para cima de quem estiver por perto. A outra chama-se Insônia e a letra fala sobre aquela situação insuportável de não conseguir dormir à noite, pela qual volta e meia eu passo.
Você faz planos para algum disco de inéditas em 2009? Vão entrar as novas músicas ou esse repertório fica mais para o DVD?
Já estou me coçando faz tempo para começar um trabalho só com inéditas. Se vai vender, eu não sei, mas preciso colocar minhas asinhas sessentonas para fora.
Essas músicas novas poderiam ser singles, caso estivéssemos nos anos 1970 ou 1980. Não dá uma certa saudade da época em que o Brasil tinha uma parada de compactos?
Putz, eu adorava os singles, que eram tão mais espertos e honestos… Ninguém precisava comprar um LP inteiro para ouvir sua música preferida.
Recentemente, você passou pela experiência de ter instrumentos roubados durante uma turnê. Chegou a recuperar alguma coisa? Qual foi o pior disto tudo?
Não recuperamos nem uma palheta. No começo, recebi a notícia como um estupro. Nos dias seguintes baixou uma raiva danada. Depois veio um momento zen me lembrando que o universo é permanente, então lá fui eu praticar o desapego da matéria.
Como está sendo trabalhar com a Biscoito Fino? Como vê o fato de ela abrigar boa parte dos artistas que era prioridades nas grandes gravadoras nos anos 1970 e 1980?
Ela tem uma leveza para tocar um projeto musical que não existe em nenhuma outra gravadora. Parece que você está trabalhando na sua sala de estar junto aos amigos. E é tão moderna essa coisa de quanto menos melhor…
No show apresentado no Canecão, ano passado, você homenageou as Frenéticas, cantando Vingativa. Chegou a ler o livro da Sandra Pêra, As tais Frenéticas (que conta a história do grupo vocal setentista)? O que achou?
Estou em falta com esse livro, eu adorava as Frê. Aliás você não quer me dar de presente?
Como foi participar do especial do Roberto Carlos em 2008?
Foi uma grande farra para todos nós. Fiquei chapada de como o Rei está gostosão e é educadíssimo.
Você acaba de fazer uma parceria com seu filho, que vai apresentar no show. Como foi compor com ele?
Eu havia escrito uma letra sobre como alguém paranoico pode encher o saco de quem não o é. Beto leu a letra e cinco minutos depois chegou com uma levada interessante. Mostramos nossa lição de casa a Roberto, que melhorou a harmonia e deu uns palpites no arranjo. Mãe e filho acharam justo incluir papai na parceria. Essa foi moleza. Há outras composições em que os egos de cada um dão mais trabalho.
Você está dando apoio do Retiro dos Artistas no show (quem levar um quilo de alimento não-perecível terá 50% de desconto no ingresso na pista). Já foi visitá-los?
Fui uma vez há muito tempo e, quando for morar lá um dia, vou remontar a banda Os Velhinhos Transviados. Lembra-se dela?
Como filha de pai americano (opa, um errinho: Charles Fenley Jones, pai de Rita, era filho de norte-americanos e nasceu em Santa Bárbara D’Oeste, São Paulo), o que achou da eleição de Barack Obama?
Além de lindão, tem ótimas propostas. Tomara que ele se cerque de pessoas do bem que também queiram recuperar o lado bacana dos americanos. E que não fiquem isolados do resto do planeta.
Cultura Pop
Urgente!: Nova do Hot Chip, “DVD” do Oasis em Cardiff, The Rapture de volta com turnê

RESUMO: Hot Chip (foto) anuncia coletânea e lança single e clipe. Fã produz vídeo do primeiro show do Oasis em Cardiff só com imagens feitas por fãs. The Rapture anuncia turnê pelos Estados Unidos e Canadá.
Texto: Ricardo Schott – Foto Hot Chip: Louise Mason/Divulgação
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Vai sair pela primeira vez uma coletânea do Hot Chip, Joy in repetition, prevista para 5 de setembro. Vale até a pergunta que muita gente já se fez: qual a importância de coletâneas nessa época de playlists e aplicativos de música com poucas infos? Bom, a importância de uma boa coletânea de hits é enorme, vale por uma setlist bem montada e pode contar uma história. E elas eram as playlist de duas décadas atrás.
No caso de Joy, ela traça o caminho do Hot Chip do tempo dos cachês baixos até a época em que jornais como The Guardian já estavam classificando Alexis Taylor, Joe Goddard, Owen Clarke, Al Doyle e Felix Martin como o maior grupo pop de seu tempo. E entre hits como Ready for the floor, I feel better e Look at where we are, ainda tem uma música nova de altíssimas proporções de grude: Devotion, já lançada em single, que é uma mescla de pop adulto, eletrônica psicodélica e futuro hit de pista, com clipe gravado no Japão.
Taylor rasga seda: Devotion é “uma celebração da devoção a este projeto coletivo”. E ele ainda faz um baita elogio ao colega Joe Goddard: “Penso no Joe como alguém parecido com o Brian Wilson, com uma dedicação enorme em descobrir como criar a música pop mais incrível possível”. Errado não está.
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Alguém com (felizmente, não estamos julgando) muito tempo livre pegou varias imagens diferentes do primeiro show do Oasis em Cardiff, feitas por fãs da banda, e compilou um (digamos) DVD do show.
O registro tá o mais fiel possivel, apesar das imagens à distância e do som nem sempre maravilhoso – vale como um belo bootleg das antigas. Tem ate o som da fitinha de Fuckin in the bushes na abertura, e a voz do apresentador do show. Detalhe: quem botou o video no ar tentou se livrar de problemas avisando que o video nao é monetizado. Pode ser que não ganhe strike do YouTube. “É de um fã apenas para fãs”, avisa.
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E ainda Oasis: vale ler o texto de Liv Brandão, fera do jornalismo musical brasileiro recente, sobre como a setlist do show do Oasis não foi apenas uma setlist. Foi uma aula de storytelling daquelas – como numa (olha aí) coletânea daquelas que vinham com textos contextualizando tudo.
“Muito se falou da escolha das canções, que privilegia os dois primeiros álbuns, como se só eles importassem (…). Mas tão especial quanto a seleção das 24 músicas que compõem o set, idêntico nos dois dias, é a ordem em que elas aparecem, montada para contar a história de quando o Oasis foi a maior banda do mundo – justamente na época desses discos – e tudo o que aconteceu desde então”. Leia o restante na newsletter dela
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Banda importante do dance punk dos anos 2000, The Rapture voltou, mas não há ainda nenhuma novidade a respeito de disco novo – nem de shows no Brasil, já avisamos. Na real, esse grupo novaiorquino já está de volta desde 2019, com o cantor Luke Jenner como único membro fixo, mas não havia retornado de fato. Fizeram alguns shows, mas pararam as atividades por conta da pandemia, e foi só. Dessa vez, o grupo tem uma turnê de verdade pela frente, que começa dia 16 de setembro no mitológico First Avenue, em Minneapolis, e passa por várias cidades dos EUA e Canadá até novembro.
“Anos atrás, quando me afastei da banda, eu precisava de tempo e espaço para reconstruir minha vida”, conta Jenner sobre a volta, sem comentar diretamente sobre as brigas intermináveis que a banda tinha lá por 2014. “Eu precisava consertar meu casamento, estar presente para meu filho e, por fim, trabalhar em mim mesmo. Esta turnê marca um novo capítulo para mim, moldado por tudo o que vivi e aprendi ao longo do caminho. Conquistei tudo o que esperava alcançar através da música e agora posso usá-la para ajudar qualquer pessoa que talvez precise, como eu precisei naquela época”.
Cultura Pop
Urgente!: O silêncio que Bruce Springsteen não quebrou

Tá aí o que muita gente queria: Bruce Springsteen vai lançar uma caixa com sete álbuns “perdidos”, nunca lançados oficialmente. O box vai se chamar Tracks II: The lost albums (é a continuidade de Tracks, caixa de 4 CDs lançada em 1998) e nasceu de uma limpeza que Bruce fez nos seus arquivos durante a pandemia. Pelo que se sabe até agora, o material inclui sobras das sessões de Born in the USA (1984) e gravações da fase eletrônica dele, no comecinho dos anos 1990 – inclusive um disco inteiro desse período, que nunca viu a luz do dia.
Essa notícia caiu nos sites na semana passada e trouxe de volta um detalhe que os fãs de Bruce já conhecem bem: ele tem muito material inédito guardado – e material bom. Em uma entrevista à Variety em 2017, ele mesmo comentou que sabia ter feito mais discos do que os que lançou, mas que havia motivos sérios para manter alguns deles nas gavetas.
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“Por que não lançamos esses discos? Não achei que fossem essenciais. Posso ter achado que eram bons, posso ter me divertido fazendo, e lançamos muitas dessas músicas em coleções de arquivo ao longo dos anos. Mas, durante toda a minha vida profissional, senti que liberava o que era essencial naquele momento. E, em troca, recebi uma definição muito precisa de quem eu era, o que eu queria fazer, sobre o que estava cantando”, disse na época (o link do papo tá aqui – é uma entrevista longa e bem legal).
Com o tempo, vários desses registros acabaram saindo em boxes e coletâneas. Um deles foi The ties that bind, um disco de pegada punk-power pop que seria lançado no Natal de 1979 – e que acabou virando uma espécie de esboço inicial do disco duplo The river, de 1980. Pelo menos saiu uma caixa em 2015 chamada The ties that bind: The River collection, com todo o material dessa época, inclusive o tal disco descartado (além de um material que formava quase um suposto disco de punk + power pop que teria sido abandonado).
Um texto publicado na newsletter do músico Giancarlo Rufatto recorda que Bruce infelizmente deixou de fora do novo box alguns álbuns que realmente mereciam ver a luz do dia. Um deles é um álbum solo (sem a E Street Band, enfim), com uma sonoridade country ’n soul, que foi gravado em 1981. Esse disco teria sido abandonado durante um período de depressão, que resultou em isolamento e na elaboração do disco cru Nebraska (1982), feito em casa com um gravador de quatro canais, só voz e violão.
Bruce até parece fazer referência a esse álbum perdido na entrevista da Variety. “Esse disco é influenciado pela música pop da Califórnia dos anos 70”, contou. “Glen Campbell, Jimmy Webb, Burt Bacharach, esse tipo de som. Não sei se as pessoas vão ouvir essas influências, mas era isso que eu tinha em mente. Isso me deu uma base pra criar, uma inspiração pra escrever. E também é um disco de cantor e compositor. Ele se conecta aos meus discos solo em termos de composição, mais Tunnel of love e Devils and dust, mas não é como eles. São apenas personagens diferentes vivendo suas vidas.”
Outro material bastante esperado pelos fãs – e que também não está na caixa – é o Electric Nebraska, a tentativa de Bruce de gravar com a E Street Band as músicas que acabaram no Nebraska. Nem ele, nem o empresário Jon Landau, nem os co-produtores Steven Van Zandt e Chuck Plotkin gostaram do resultado, e as gravações foram trancadas a sete chaves. Nem em bootlegs esse material apareceu até hoje. Pra você ter ideia, Glory days, que só sairia no Born in the USA (1984), chegou a ser ensaiada e gravada junto.
Quase todo mundo próximo a Bruce acredita que ele nunca vai lançar oficialmente essas gravações elétricas do Nebraska. Max Weinberg, baterista da E Street Band desde 1974 (com algumas pausas), confirmou a existência desse material em 2010, numa entrevista à Rolling Stone, e disse que adoraria ver tudo lançado.
“A E Street Band realmente gravou todo o Nebraska, e foi matador. Era tudo muito pesado. Por melhor que fosse, não era o que Bruce queria lançar. Existe um álbum completo do Nebraska, todas essas músicas estão prontas em algum lugar”, revelou. Bruce pode até guardar discos inteiros na gaveta, mas esse é um daqueles casos em que o silêncio guarda várias histórias – que podem render surpresas bem legais.
E ese aí é o lyric video de Rain in the river, uma das faixas programadas para Tracks II (a faixa sai num disco montado durante a elaboração do box, Perfect world).
Cultura Pop
Urgente!: Supergrass, Spielberg e um atalho recusado

Coisas que você descobre por acaso: numa conversa de WhatsApp com o amigo DJ Renato Lima, fiquei sabendo que, nos anos 1990, Steven Spielberg teve uma ideia bem louca. Ele queria reviver o espírito dos Monkees – não com uma nova versão da banda, como uma turma havia tentado sem sucesso nos anos 1980, mas com uma nova série de TV inspirada neles. E os escolhidos para isso? O Supergrass.
O trio britânico, que fez sucesso a reboque do britpop, estava em alta em 1995, quando lançou seu primeiro álbum, I should coco. Hits como Alright grudavam na mente, os vídeos eram cheios de energia, e Gaz Coombes, o vocalista, tinha cara de quem poderia muito bem ser um monkee da sua geração. Spielberg ouviu a banda por intermédio dos filhos, gostou e fez o convite.
Os ingleses foram até a Universal Studios para uma reunião com o diretor – com direito a recepção no rancho dele e papo sobre fase bem antigas da série televisiva Além da imaginação. O papo sobre a série, diz Coombes, foi proposital, porque a banda sacou logo onde aquilo poderia dar. “Talvez eu estivesse tentando antecipar a abordagem cafona que seria sugerida, tipo a banda morando junta como os Monkees”, contou Coombes à Louder, que publicou um texto sobre o assunto.
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A proposta era tentadora. Mas eles disseram não. “Foi lisonjeiro e muito legal, mas ficou óbvio para nós que não queríamos pegar esse atalho”, explicou o vocalista, afirmando ter pensado que aquilo poderia significar o fim do grupo. “Você pode acabar morrendo em um quarto de hotel ou algo assim, ou então a produção quer apenas um de nós para a próxima temporada. Foi muito engraçado, respeitosamente muito engraçado”.
O tempo passou. E agora, em 2025, I should coco completa 30 anos (mas já?). O Supergrass, que se separou no fim dos anos 2000, voltou para tocar o disco na íntegra e alguns hits em festivais como Glastonbury e Ilha de Wight.
Aqui, o trio no Glastonbury de 2022.
Foro: Keira Vallejo/Wikipedia
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