Cultura Pop
Doze fãs famosos de Their Satanic Majesties Request

Por causa de Their satanic majesties request, oitavo disco dos Rolling Stones, lançado em 8 de dezembro de 1967, o ex-beatle John Lennon, mesmo sendo amigo de Mick Jagger e Keith Richards, soltou o sarcasmo para cima dos colegas. Disse que o disco, mergulho dos Stones na psicodelia, eram a prova de que “o que os Beatles faziam, os Stones copiavam depois”. Não foi só ele que aproveitou para tirar um pelo do grupo. Biógrafo da banda, Christopher Sanford afirma no livro The Rolling Stones: Fifty years, que a recepção à época foi duvidosa. “Ninguém que tivesse um aparelho de som em estéreo e um baseado o esqueceria tão fácil”, brincou, lembrando que o álbum dos Stones fazia vergonha perto de Sgt Peppers, virada de fio definitiva dos Beatles para a psicodelia, lançada meses antes.
Afinal – aponta Sandford no livro – não tinha como disfarçar que um era cópia (ou paródia) do outro. Eram dois discos com músicas de abertura reprisadas (a bizarra Sing this all together, que abre a obra, aparece numa versão “psicodélica” de oito minutos no fim do lado A). Ambos os LPs incluíam claque de risadas, aplausos pré-gravados e ruídos diversos, além de efeitos de estúdio. Ambos tinham faixas indianistas e meditativas (no dos Beatles, Within you without you, no dos Stones, Gomper).
https://www.youtube.com/watch?v=fk3K4Hg04eo
Pior: em ambos os casos a capa foi feita pelo artista plástico Michael Cooper. E se na capa de Sgt Peppers, tinha uma boneca num canto com a frase “Welcome the Rolling Stones”, Their satanic trazia as carinhas dos quatro Beatles escondidas em cantos estratégicos na capa. A Rolling Stone caiu de pau na época. O crítico Jon Landau disse que o disco tinha arranjos “instrumentais amorfos e sem rumo” e produção pobre. E chamou a tal versão estendida de Sing this all together de “a maluquice obrigatória de oito minutos”. Pode ser maldade com um disco que tinha a bela She’s a rainbow (cujo arranjo de cordas foi feito por um jovem músico de estúdio chamado John Paul Jones, que dois anos depois responderia pelo baixo do Led Zeppelin), mas dá para entender perfeitamente o nariz torcido. Por mais que a banda tenha lançado o quase-psicodélico Between the buttons naquele mesmo ano, a última coisa que alguém imaginaria era que um grupo tão devotado às origens no blues, como os Stones, encheria seu novo lançamento de cordas, tablas indianas, instrumentais malucos e ainda posaria na foto da capa como bruxos de história infantil.
https://www.youtube.com/watch?v=Ya4R7ZswMwA
Pois bem: quem se acha no direito de repetir a frase de Lennon (a de que o que os Beatles faziam os Stones copiavam), ganha mais munição a partir de 22 de setembro. Their satanic majesties request ganha edição comemorativa, com a imagem lenticular (hum, em “3D”) da capa restaurada, edições em mono e estéreo e um livro de 20 páginas com fotos inéditas. Um presente para os fãs do grupo que amam o disco.
Vale dizer que, sim, tem muita gente que mete o pau até hoje nesse álbum. Experimente puxar o assunto Their satanic numa rodinha de fãs dos Stones e veja o que acontece. Mas a verdade está no quadro de medalhas: o disco psicodélico dos Stones rendeu disco de ouro rapidamente, chegou no topo da parada da Billboard no dia do lançamento e foi definido como “uma epidemia, não um simples hit” pela London Records, que o publicou nos Estados Unidos. E olha, tem uns nomões do universo do pop-rock que também são fãs da diminuta fase “viajante” do grupo. Confira aí doze desses admiradores.
“TRISTEZA NUM DIA ALEGRE” – RONNIE VON (1968). A primeira resposta a Their Satanic… saiu pouco depois de seu lançamento, com Ronnie Von dando uma copiada na introdução “misteriosa” de 2000 light years from home, sucesso do disco dos Stones numa das melhores músicas de seu disco de 1968 – mas emendando, em bom caipirês-paulistês, com a frase “Varte, traz as porpéta?”
“2000 LIGHT YEARS FROM HOME” – TODD TAMANEND CLARK (1975). Espécie de bardo pré-cyber-punk, o poeta e ativista americano Todd Tamanend Clark fez em 1975 uma versão da mesma música dos Stones, só que em clima de trilha de série de ficção científica. O próprio Todd tocou sintetizador e teremin.
“2000 MAN” – KISS (1979). Em um de seus discos mais estranhos, Dynasty, o Kiss aproveitou para transformar uma das mais belas músicas de Their satanic em hard rock. Dynasty, só para registro, é o disco que tem “a disco music” do Kiss, I was made for lovin you.
“CITADEL” – VIOLETA DE OUTONO (1988). O grupo paulistano de rock progressivo releu a segunda faixa de Their satanic majesties request no EP The early years, lançado entre o primeiro e o segundo discos deles. Também trazia versões de Interestellar overdrive (Pink Floyd), Blues for Findlay (Gong) e Within you without you (Beatles). Na época, em entrevistas, a banda chegou a dizer que o sapinho da capa (fotografado pelo próprio baixista do trio, Angelo Pastorello, que depois viraria fotógrafo até da Playboy e da Sexy) era “uma referência à boca do Mick Jagger”.
“STREET LIFE” – ROXY MUSIC (1973) e “CHANGELING” – SIMPLE MINDS (1979). Em um fórum na internet um sujeito chama a atenção para as semelhanças entre essas duas canções e Citadel, dos Rolling Stones. Que parece, parece – e no caso da música dos Simple Minds (que está no melhor disco da primeira fase da banda, Reel to real cacophony, a semelhança é ainda mais evidente. Compare aí.
“CITADEL” – THE DAMNED (1981) e “CITADEL” – COMSAT ANGELS (1985). Banda punk atenta a sons feitos em décadas anteriores, o Damned também gravou Citadel. Já os Comsat Angels, grupo do pós-punk britânico, também gravou a música dos Stones, como lado B de compacto. Vale dizer que Citadel é uma das poucas músicas do álbum do qual o próprio autor de quase todas elas, Keith Richards, realmente diz gostar – em entrevistas, ele já falou que Their satanic “é uma porcaria”.
“DON’T FADE AWAY” – MUDHONEY (1991). Única música do baixista Bill Wyman gravada em Their satanic, In another land ganhou – sem que o compositor soubesse – o acréscimo dos seus roncos no fim da faixa, gravados numa noite em que ele descansava no estúdio. Só soube disso quando escutou o disco pronto. O Mudhoney aproveitou a ideia na introdução da penúltima música de seu segundo disco, Every good boy deserves fudge.
THURSTON MOORE. O guitarrista e cantor do finado e saudoso Sonic Youth é fã do disco. Foi na verdade o segundo disco que ele comprou, influenciado por seu irmão mais velho, Gene – como diz o livro Psychic confusion: The Sonic Youth story, de Stevie Chick. “Pedi para minha mãe comprar. A capa em 3D era algo realmente misterioso, e eu não estava nem muito certo de que grupo era aquele, mesmo quando já estávamos na fila do caixa”, contou aqui.
“THEIR SATANIC MAJESTIES SECOND REQUEST” – BRIAN JONESTOWN MASSACRE (1996). A banda americana de rock psicodélico (na verdade uma one-man-band, comandada pelo músico Anton Newcombe) presta tributo em seu nome a Brian Jones, fundador dos Stones (e que ainda estava na formação em 1967). E homenageou Their satanic nesse disco duplo lançado há 21 anos, com músicas como Miss June 75, All around you e Donovan said. Maravilhoso.
IVAN CARDOSO: O cineasta carioca estreou em 1971 dirigindo um filme super-8, Nosferato no Brasil, que trazia participações de Torquato Neto e Scarlet Moon. Boa parte da trilha sonora do curta é tomada por músicas de Their satanic majesties request – mas tem até Detalhes, de Roberto Carlos, lá.
Cultura Pop
Urgente!: O silêncio que Bruce Springsteen não quebrou

Tá aí o que muita gente queria: Bruce Springsteen vai lançar uma caixa com sete álbuns “perdidos”, nunca lançados oficialmente. O box vai se chamar Tracks II: The lost albums (é a continuidade de Tracks, caixa de 4 CDs lançada em 1998) e nasceu de uma limpeza que Bruce fez nos seus arquivos durante a pandemia. Pelo que se sabe até agora, o material inclui sobras das sessões de Born in the USA (1984) e gravações da fase eletrônica dele, no comecinho dos anos 1990 – inclusive um disco inteiro desse período, que nunca viu a luz do dia.
Essa notícia caiu nos sites na semana passada e trouxe de volta um detalhe que os fãs de Bruce já conhecem bem: ele tem muito material inédito guardado – e material bom. Em uma entrevista à Variety em 2017, ele mesmo comentou que sabia ter feito mais discos do que os que lançou, mas que havia motivos sérios para manter alguns deles nas gavetas.
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“Por que não lançamos esses discos? Não achei que fossem essenciais. Posso ter achado que eram bons, posso ter me divertido fazendo, e lançamos muitas dessas músicas em coleções de arquivo ao longo dos anos. Mas, durante toda a minha vida profissional, senti que liberava o que era essencial naquele momento. E, em troca, recebi uma definição muito precisa de quem eu era, o que eu queria fazer, sobre o que estava cantando”, disse na época (o link do papo tá aqui – é uma entrevista longa e bem legal).
Com o tempo, vários desses registros acabaram saindo em boxes e coletâneas. Um deles foi The ties that bind, um disco de pegada punk-power pop que seria lançado no Natal de 1979 – e que acabou virando uma espécie de esboço inicial do disco duplo The river, de 1980. Pelo menos saiu uma caixa em 2015 chamada The ties that bind: The River collection, com todo o material dessa época, inclusive o tal disco descartado (além de um material que formava quase um suposto disco de punk + power pop que teria sido abandonado).
Um texto publicado na newsletter do músico Giancarlo Rufatto recorda que Bruce infelizmente deixou de fora do novo box alguns álbuns que realmente mereciam ver a luz do dia. Um deles é um álbum solo (sem a E Street Band, enfim), com uma sonoridade country ’n soul, que foi gravado em 1981. Esse disco teria sido abandonado durante um período de depressão, que resultou em isolamento e na elaboração do disco cru Nebraska (1982), feito em casa com um gravador de quatro canais, só voz e violão.
Bruce até parece fazer referência a esse álbum perdido na entrevista da Variety. “Esse disco é influenciado pela música pop da Califórnia dos anos 70”, contou. “Glen Campbell, Jimmy Webb, Burt Bacharach, esse tipo de som. Não sei se as pessoas vão ouvir essas influências, mas era isso que eu tinha em mente. Isso me deu uma base pra criar, uma inspiração pra escrever. E também é um disco de cantor e compositor. Ele se conecta aos meus discos solo em termos de composição, mais Tunnel of love e Devils and dust, mas não é como eles. São apenas personagens diferentes vivendo suas vidas.”
Outro material bastante esperado pelos fãs – e que também não está na caixa – é o Electric Nebraska, a tentativa de Bruce de gravar com a E Street Band as músicas que acabaram no Nebraska. Nem ele, nem o empresário Jon Landau, nem os co-produtores Steven Van Zandt e Chuck Plotkin gostaram do resultado, e as gravações foram trancadas a sete chaves. Nem em bootlegs esse material apareceu até hoje. Pra você ter ideia, Glory days, que só sairia no Born in the USA (1984), chegou a ser ensaiada e gravada junto.
Quase todo mundo próximo a Bruce acredita que ele nunca vai lançar oficialmente essas gravações elétricas do Nebraska. Max Weinberg, baterista da E Street Band desde 1974 (com algumas pausas), confirmou a existência desse material em 2010, numa entrevista à Rolling Stone, e disse que adoraria ver tudo lançado.
“A E Street Band realmente gravou todo o Nebraska, e foi matador. Era tudo muito pesado. Por melhor que fosse, não era o que Bruce queria lançar. Existe um álbum completo do Nebraska, todas essas músicas estão prontas em algum lugar”, revelou. Bruce pode até guardar discos inteiros na gaveta, mas esse é um daqueles casos em que o silêncio guarda várias histórias – que podem render surpresas bem legais.
E ese aí é o lyric video de Rain in the river, uma das faixas programadas para Tracks II (a faixa sai num disco montado durante a elaboração do box, Perfect world).
Cultura Pop
Urgente!: Supergrass, Spielberg e um atalho recusado

Coisas que você descobre por acaso: numa conversa de WhatsApp com o amigo DJ Renato Lima, fiquei sabendo que, nos anos 1990, Steven Spielberg teve uma ideia bem louca. Ele queria reviver o espírito dos Monkees – não com uma nova versão da banda, como uma turma havia tentado sem sucesso nos anos 1980, mas com uma nova série de TV inspirada neles. E os escolhidos para isso? O Supergrass.
O trio britânico, que fez sucesso a reboque do britpop, estava em alta em 1995, quando lançou seu primeiro álbum, I should coco. Hits como Alright grudavam na mente, os vídeos eram cheios de energia, e Gaz Coombes, o vocalista, tinha cara de quem poderia muito bem ser um monkee da sua geração. Spielberg ouviu a banda por intermédio dos filhos, gostou e fez o convite.
Os ingleses foram até a Universal Studios para uma reunião com o diretor – com direito a recepção no rancho dele e papo sobre fase bem antigas da série televisiva Além da imaginação. O papo sobre a série, diz Coombes, foi proposital, porque a banda sacou logo onde aquilo poderia dar. “Talvez eu estivesse tentando antecipar a abordagem cafona que seria sugerida, tipo a banda morando junta como os Monkees”, contou Coombes à Louder, que publicou um texto sobre o assunto.
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A proposta era tentadora. Mas eles disseram não. “Foi lisonjeiro e muito legal, mas ficou óbvio para nós que não queríamos pegar esse atalho”, explicou o vocalista, afirmando ter pensado que aquilo poderia significar o fim do grupo. “Você pode acabar morrendo em um quarto de hotel ou algo assim, ou então a produção quer apenas um de nós para a próxima temporada. Foi muito engraçado, respeitosamente muito engraçado”.
O tempo passou. E agora, em 2025, I should coco completa 30 anos (mas já?). O Supergrass, que se separou no fim dos anos 2000, voltou para tocar o disco na íntegra e alguns hits em festivais como Glastonbury e Ilha de Wight.
Aqui, o trio no Glastonbury de 2022.
Foro: Keira Vallejo/Wikipedia
Crítica
Ouvimos: Lady Gaga, “Mayhem”

Tudo que é mais difícil de explicar, é mais complicado de entender – mesmo que as intenções sejam as melhores possíveis e haja um verniz cultural-intelectual robusto por trás. Isso vale até para desfiles de escolas de samba, quando a agremiação mais armada de referências bacanas e pesquisas exaustivas não vence, e ninguém entende o que aconteceu.
Carnaval, injustiças e polêmicas à parte, o novo Mayhem foi prometido desde o início como um retorno à fase “grêmio recreativo” de Lady Gaga. E sim, ele entrega o que promete: Gaga revisita sua era inicial, piscando para os fãs das antigas, trazendo clima de sortilégio no refrão do single Abracadabra (que remete ao começo do icônico hit Bad romance), e mergulhando de cabeça em synthpop, house music, boogie, ítalo-disco, pós-disco, rock, punk (por que não?) e outros estilos. Todas essas coisas juntas formam a Lady Gaga de 2025.
Algo vinha se perdendo ou sendo deixado de lado na carreira de Lady Gaga há algum tempo, e algo que sempre foi essencial nela: a capacidade de usar sua música e sua persona para comentar o próprio pop. David Bowie fazia isso o tempo todo – e ele, que praticamente paira como um santo padroeiro sobre Mayhem, é uma influência evidente em Vanish into you, uma das faixas que melhor representam o disco. Aqui, Gaga entrega dance music com alma roqueira, um baixo irresistível e um batidão que evoca tanto a fase noventista de Bowie quanto o synthpop dos anos 1980.
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Mais coisas foram sendo deixadas de lado na carreira dela que… Bom, sao coisas quase tão difíceis de explicar quanto as razões que levaram Gaga a criar um álbum considerado “difícil” como Artpop (2013), enquanto simultaneamente mergulhava no jazz com Tony Bennett e preparava-se para abraçar o soft rock no formidável Joanne (2016), um disco autorreferente que talvez tenha deixado os fãs da primeira fase perdidos. Em outro tempo, Madonna parecia autorizada a mudar como quisesse, mas quando Gaga fazia o mesmo, deixava no ar notas de desencontro e confusionismo. O pop mudou, as décadas passaram, o público mudou – e todas as certezas evaporaram.
É nesse cenário que Mayhem equilibra as coisas, entregando um pop dançante, consciente e orgulhoso de sua essência, mas ao mesmo tempo sombrio e marginal. Há momentos de caos organizado, como em Disease e Perfect celebrity – esta última começa soando como Nine Inch Nails, mas, se você mexer daqui e dali, pode até enxergar um nu-metal na estrutura. Killah traz uma eletrônica suja, um refrão meio soul, meio rock que caberia num disco do Aerosmith, enquanto Zombieboy aposta no pós-disco punk, evocando terror e êxtase na pista (por acaso, Gaga chegou a dizer que o disco tem influências de Radiohead, e confirmou o NiN como referência).
Na reta final, o álbum se aventura por outros terrenos: How bad do U want me e Don’t call tonight flertam com o pop dinamarquês dos anos 90 (e são, por sinal, as únicas faixas pouco inspiradas do disco); The beast tem cara de trilha sonora de comercial de cerveja; e Lovedrug mergulha na indefectível tendência soft rock que surge hoje em dia em dez entre dez discos pop. Essa faixa soa como um híbrido entre Fleetwood Mac e Roxette – como se Gaga estivesse pensando também na programação das rádios adultas de 2035.
O desfecho de Mayhem chega como um presente para o ouvinte: Blade of grass é uma balada melancólica de violão e piano, que ecoa tanto a tristeza folk dos anos 70 quanto a melancolia do ABBA, crescendo em inquietação à medida que avança. E então, como quem perde um pouco o tom, o álbum termina com… Die with a smile, a já conhecida balada country-soul gravada em parceria com Bruno Mars, lançada há tempos como single. Dentro do contexto do disco, ela soa mais como um apêndice do que como um encerramento – uma nota de rodapé onde se esperava um ponto final. Nada que chegue a atrapalhar a certeza de que Lady Gaga conseguiu, mais do que retornar ao passado, unir quase todos os seus fãs em Mayhem.
Nota: 8,5
Gravadora: Interscope
Lançamento: 7 de março de 2025.
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