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Bombeiros salvam youtuber inglês que cimentou a cabeça num micro-ondas

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Um youtuber de 22 anos foi resgatado pelo corpo de bombeiros da cidade de West Midlands, no Reino Unido. Tudi porque o coitado resolveu prender sua cabeça com pasta de poliéster dentro de um forno micro-ondas para gravar um vídeo para seu canal.

O garoto acabou ganhando fama involuntária porque o Twitter dos bombeiros locais publicou um post falando do resgate. “Estamos seriamente impressionados! Cinco de nossos bombeiros ficaram ocupados por uma hora nesta tarde, liberando um youtuber cuja cabeça havia sido ‘cimentada’ dentro de um forno micro-ondas”, está o post.

O maluco não perdeu a oportunidade e fez dois vídeos. “Quase morri”, diz.

O comandante Simon Woodward, responsável pela operação, conta que após 19 minutos de sufoco, o garoto resolveu chamar uma ambulância, mas não deu certo. O time de resgate de técnicas especiais do corpo de bombeiros precisou ser acionado e ficou no local por cerca de uma hora até que a situação se resolvesse.

A história teve um custo: 650 libras (cerca de R$ 2.850). Nada saiu do bolso do Youtuber, já que ele tinha colcoado sua vida em perigo. Woodward ainda alertou para que as pessoas não se arrisquem por causa do entretenimento alheio.

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Urgente!: Black Sabbath e o “maior show de metal da Terra”

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Urgente!: Black Sabbath e o "maior show de metal da Terra"

Tem seção nova no Pop Fantasma. Urgente! tá mais próxima do conceito de uma newsletter, e é mais ou menos isso. Toda semana, quase sempre na quarta de madrugada, a gente vai dar uma repassada em algumas notícias, fazer alguns comentários, soltar umas dicas e dar uma relembradas em coisas interessantes que aconteceram recentemente no universo da música. O formato é bem livre e os textos são mais ou menos curtos, com direito a atualizações se alguma coisa mudar. E enfim, não dava para não falar de Black Sabbath hoje…

QUARTETO FANTÁSTICO: A essa altura você já deve saber: a formação original do Black Sabbath vai se reencontrar para um show no estádio Villa Park, em Birmingham, terra natal da banda, no dia 5 de julho. Sim: Bill Ward, baterista original do grupo, ausente dos últimos “retornos”, vai se juntar a Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler. Por acaso, esse show irá acontecer um dia depois do primeiro show de “volta” do Oasis. Coincidência? Vai saber.

O show vai ter diversas bandas convidadas (o próprio Ozzy solo vai fazer uma das apresentações da noite) e está sendo considerado pelo seu diretor musical – ninguém menos que Tom Morello – como “o melhor show de heavy metal de todos os tempos”. Exagero? Nem um pouco. Afinal, além da formação clássica do Sabbath, o evento reunirá nomes que beberam dessa fonte, como Pantera, Slayer e Lamb of God. E ainda tem mais: o palco vai receber algumas participações especiais.

Uma dessas participações é de cair o queixo: ninguém menos que Jake E Lee, ex-guitarrista de Ozzy, que há décadas trocava farpas públicas com o ex-patrão e com a empresária/esposa Sharon Osbourne. O reencontro vem na esteira de um episódio pavoroso: em outubro do ano passado, Jake foi baleado três vezes ao tentar impedir o roubo da moto de um vizinho em Las Vegas. Provavelmente o acidente fez com que Ozzy esquecesse tudo e procurasse o ex-amigo e colaborador.

HISTÓRICO E LEGADO. De todos os textos publicados ontem sobre o show de despedida do Black Sabbath, o melhor é o da Far Out Magazine, que fez um ótimo histórico das “despedidas” da banda (a última rolou em 2017, com três quartos da formação original, e passou pelo Brasil). A publicação também aproveitou para detalhar como foi acontecendo devagar a reaproximação entre Ozzy, Iommi, Geezer e Ward. As coisas não estavam bem entre a banda e o baterista. Bill chegou a ensaiar com o grupo, mas ficou de fora do disco 13, o último do Sabbath (2013) porque Ozzy o achou “muito fora do peso” e com sequelas de antigos problemas de saúde. O cantor disse também que Ward era incapaz de se recordar do que havia acabado de tocar.

Ward se ofendeu e exigiu um pedido de desculpas – Ozzy não se desculpou por nada e ainda reiterou o que havia falado. Ano passado a coisa mudou de figura: Bill escreveu nas redes sociais que adoraria voltar a tocar com o grupo. Também disse que não iria falar publicamente sobre sua saúde. “Eu me sinto muito bem todos os dias aos 76 anos de idade, estou musicalmente ativo todos os dias e tenho uma vida muito ocupada e gratificante”, limitou-se a comentar.

A verdade é que o Black Sabbath percebeu que a sua maior força é, e sempre foi, a sua própria história. Diferente de outras lendas do rock que perderam integrantes icônicos ao longo do caminho, o Sabbath está inteiro: os quatro caras que gravaram o primeiro disco da banda, há 55 anos, estão vivos. Mesmo com os excessos, os problemas de saúde, as brigas e as bizarrices do mercado, é a chance de ouvir The wizard, N.I.B e Black Sabbath tocada por quem estava lá.

(e a foto lá de cima foi tirada por mim mesmo em 2017 no show da banda na Apoteose – na época, era o “the end”)

BANDA NOVA DE NEIL YOUNG: De veteranos na ativa, quem chama a atenção também é ninguém menos que Neil Young, que anunciou para abril um disco inteiro com sua nova banda, The Chrome Hearts (Micah Nelson na guitarra, Corey McCormick no baixo, Anthony Logerfo na bateria e Spooner Oldham no órgão Farfisa). Big change, o primeiro single da turma, é quase stoner-country, com vocais lá em cima (anunciando que “a grande mudança está chegando”, e que pode ser “ruim ou boa”) e guitarras bem ruidosas.

Segundo Neil, o trabalho está na seguinte fase: “Acabei de terminar meu novo álbum com Lou Adler e John Hanlon (dupla de produtores). Ele está em masterização agora para fazer o vinil, CD e cópias digitais. Estou muito feliz e aliviado por ter feito isso no curto tempo que levou. A arte do álbum foi concluída e entregue com Jenice Heo. Estou trabalhando nas folhas de letras agora, esperando escrever as palavras à mão e entregá-las, a tempo”.

MADONNA PRA RIR: “Você pode atrair quase 2 milhões de pessoas para um show na praia de Copacabana, no Rio. Mas no mundo cruel da comédia, você ainda tem que começar de baixo”. Pois é: Madonna estreou um nova carreira, a de comediante. E fez um show no Comedy Cellar, um pico de Nova York reservado aos jovens talentos do stand-up, com capacidade para 150 (!) pessoas.

Uma fonte revelou ao jornal britânico The Sun que Madonna apareceu lá levada pela atriz e comediante Amy Schumer, e que a cantora fez um set desbocado de meia hora, no qual não faltaram piadas com o presidente dos EUA, Donald Trump. Já a frase que eu escrevi no começo do texto é de Shaad d’Souza, que deu uma detalhada na na nova faceta de Madonna para o periódico The Guardian. E ainda concluiu: “Nunca me diga que ela não é engraçada. Quem mais passaria grande parte de seu show de três horas, recheado de grandes sucessos, falando com um manequim vestido para se parecer com ela?”.

FAÇA A COISA CERTA: O IMMUB (Instituto Memória Musical Brasileira) lançou um guia bem legal, escrito pela estrategista de marketing Mila Ramos, explicando quais são as melhores maneiras de você divulgar sua música em 2025. Sim: prepare-se para mergulhar em IA e nas redes sociais. Não: o foco do seu trabalho não vai deixar de ser na sua arte – e sem ela, não adianta seguir guia nenhum.

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Radar: Black Country New Road, Bowie, Gaga e mais 5 sons (#2)

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Radar: Black Country New Road, Bowie, Gaga e mais 5 sons (#2)

Músicas que saíram essa semana, canções recentes que demoramos a ouvir com atenção, surpresas que a gente acha que todo mundo tem que conhecer, hits dos quais não dá para deixar de falar… Toda semana o Pop Fantasma vai falar de sons nacionais e internacionais que a gente quer muito que todos os leitores ouçam com atenção dedicada. As músicas de lá de fora estão aí.

Na foto: Black Country, New Road (Eddie Wheelan/Divulgação).

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BLACK COUNTRY, NEW ROAD, “BEASTIES”. Se você ler à distância o nome da música nova dessa banda, vai acabar entendendo “Beatles”. Não é à toa: o clima viajante, orquestral e envolvente da faixa lembra bastante Paul McCartney (tem uma passagem da canção que evoca bem de levinho o hit My love, dos Wings), ou bandas como Electric Light Orchestra. Forever howlong, o próximo álbum desse grupo de art rock, sai no dia 4 de abril e promete ser daqueles discos para escutar de fone, no volume máximo, de olho fechado. E você já viu o clipe?

LAUREN MAYBERRY, “BITTER SWEET SYMPHONY” (COVER DO THE VERVE). Em sua tour solo no fim de 2024, Lauren Mayberry (a voz do Chvrches) mandou versões de Personal Jesus (Depeche Mode) e Say what you want (Texas). Mas se você ainda não ouviu a releitura dela para Bitter sweet symphony, do The Verve, fica o convite: ela cantou a faixa logo na abertura da tour, em San Diego (28 de janeiro), e deu um toque mágico para o clássico. Ah, e cortou as referências óbvias à música que originou o sample do hit: The last time, dos Rolling Stones, na versão da Andrew Loog Orchestra, projeto do ex-empresário da banda Andrew Loog Oldham.

DAVID BOWIE, “NEW KILLER STAR”. O álbum Reality (2003), de David Bowie, trouxe um ótimo mix de glam e indie rock. E também marcou um momento histórico: foi a base para a Reality Tour (2003-2004), última turnê de Bowie antes de sumir dos palcos e se tornar um ilustre transeunte a ser procurado pelas ruas de Nova York. A novidade? Em 12 de abril, data do Record Store Day (comemoração das lojas de discos londrinas), sai o LP duplo Ready, set, go!, que registra uma apresentação no Riverside Studios, em Londres (8 de setembro de 2003). Enquanto isso, já dá para conferir o vídeo de New killer star.

CATHEDRALE, “SOUTH LIFE”. Os franceses do Cathedrale já rodaram a Europa abrindo shows para bandas como Osees e chegam agora ao quinto álbum. Poison sai no dia 14 de fevereiro, foi gravado em apenas uma semana e tem como inspiração o poema Veneno (As flores do mal), do francês Charles Baudelaire. O novo single, South life, saiu hoje, e dá uma ideia boa do que vem. O som é um mix de pós-punk, garage rock e indie dos anos 2000, com riffs afiados. Na letra, um dilema bem comum nos dias de hoje: escapo ou não do estresse da cidade? A vida em um lugar mais calmo não é entediante demais?

VINES, “I AM MY HOME”. Não confundir com a banda australiana The Vines. O Vines em questão é um projeto da musicista novaiorquina Cassie Wieland, que trabalha basicamente com composições imagéticas e sonhadoras, quase sempre com vozes sobrepostas e/ou manipuladas eletronicamente para ganharem aparência sonora de instrumentos ou efeitos. Se você ainda não conhece o som do Vines, vale a pena dar o play no álbum Birthday party, de 2018 – um mergulho certeiro na vibe mágica de Cassie. Agora, com o single I am my home, rola mistura de vozes e samples de violoncelo. O resultado é uma atmosfera etérea e envolvente.

LAST DINOSAURS, feat DIAMANTE ELECTRICO, “SHALLOW BOY”. Lançada originalmente no álbum Yumeno garden (2018), o terceiro desse trio australiano, essa faixa ganha versão nova ao lado da banda colombiana Diamante Electrico. O tom sonhador do original volta ampliado, com mais efeitos especiais e percussões. A música faz parte da série de regravações de Yumeno garden que a banda vem fazendo ao lado de convidados, e abre caminho para a segunda reedição em vinil do álbum, prometida para este ano. E no dia 4 de abril tem show deles em São Paulo, no Jai Club.

WAXAHATCHEE, “LAMA”. Após o lançamento de Tigers blood, álbum mais recente do projeto musical criado em 2010 pela cantora e compositora norte-americana Katie Crutchfield, já saíram dois singles em separado. Em outubro foi lançado Much ado about nothing e agora é a vez de Mud, um country rock bem rapidinho (dois minutos apenas!) e animado, com banjo e slide guitar, além da “segunda voz” feita pelo baterista Spencer Tweedy (sim, o filho de Jeff Tweedy, do Wilco). A Voz de Katie soa Intensa, introspectiva, mas também carregada de uma fúria melódica que, em alguns momentos, até lembra a inesquecível Dolores O’Riordan, dos Cranberries. É pra colocar no repeat.

LADY GAGA, “ABRACADABRA”. Domingo passado, na premiação do Grammy, a cantora lançou sua nova música, que é o terceiro single a servir de batedor para seu próximo álbum, Mayhem. Abracadabra soa como uma house music criada por Ozzy Osbourne – não que haja influências de metal aqui, mas a vibe “mágica” de algumas canções do morcegão bate ponto. O clipe, como não poderia deixar de ser, é impressionante – preste atenção no coral e na coreografia que aparecem lá pra 3:45. Uma dica de como tudo pode soar no próximo álbum: a cantora já disse que Mayhem veio da ideia de “enfrentar o medo de voltar à música pop do meu começo, que meus fãs amavam”.

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Radar: Babycarpets, Afrika Gumbe, Superafim e mais 5 sons (#1)

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Radar: Babycarpets, Afrika Gumbe, Superafim e mais 5 sons (#1)

Músicas que saíram essa semana, canções recentes que demoramos a ouvir com atenção, surpresas que a gente acha que todo mundo tem que conhecer, hits dos quais não dá para deixar de falar… Toda semana o Pop Fantasma vai falar de sons nacionais e internacionais que a gente quer muito que todos os leitores ouçam com atenção dedicada. As músicas nacionais estão aí.

Na foto: Babycarpets (Divulgação).

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BABYCARPETS, “CANDY”. Nos próximos meses sai o segundo álbum dessa banda maranhense chegada numa união de psicodelia e shoegaze, Different lifetime. Por enquanto, já lançaram dois singles, sendo que Candy, o mais recente, investe numa sonoridade mais tranquila (ou menos intranquila, você escolhe), com bases pesadas unidas a arpejos de guitarra, num resultado mais próximo do de bandas como Guided By Voices.

AFRIKA GUMBE feat LENINE, “WI-FI FREE”. Se passou batido por você, aqui vai o alerta: no comecinho de dezembro, subiu para as plataformas Wi-Fi free, novo som do Afrika Gumbe, banda dos irmãos Marcelo Lobato (ex-O Rappa) e Marcos Lobato, além de Pedro Leão. O som? Um reggae-rock lembrando Gilberto Gil, com camadas de guitarra, bateria e percussão voando na cabeça do/da ouvinte – e ainda tem Lenine como convidado. Wi-fi free abre caminho para o terceiro disco do Afrika Gumbe e ainda marca o lançamento do selo Lobo Records, de Marcelo Lobato.

HÉLDER VIANA feat LÔ BORGES, “COLIBRI”. Cantor, compositor e violonista mineiro, Hélder convidou o ícone Lô para soltar a voz nessa bela balada soul e orquestral (que, mesmo transbordando de mineirice e brasilidade, lembra em alguns momentos o blue eyed soul do Simply Red). Outras lendas passaram pelo estúdio: Nivaldo Ornellas toca saxofone e Wagner Tiso fez os arranjos. Nascido em 1963, Hélder tem estrada: veio de família de congadeiros, começou a tocar em 1978 (em Oliveira, interior de MG, onde morava), fez shows na noite mineira e gravou seu primeiro álbum em 2001, Cabrália.

SOPHIA CHABLAU E FELIPE VAQUEIRO, “NOVA ERA/OHAYO SARAVÁ”. A amizade dos dois surgiu quando suas respectivas bandas (Sophia Chablau E Uma Enorme Perda de Tempo e Tangolo Mangos) fizeram uma turnê juntas, em 2023. A parceria rendeu esse single duplo, com lançamento simultâneo no Brasil (selo Risco) e em Portugal (selo/coletivo Cuca Monga). Sophia assume a dianteira na primeira faixa, um samba-iê iê iê anti-romântico (“tava pensando muito sobre clichês que todo mundo já disse ou já ouviu do fim de um relacionamento, e em como, por mais que sejam clichês, continua sendo difícil rebatê-los”, contou) diz. Ohayo, uma canção sobre “a comunicação, os cumprimentos e seu poder de encontro e desencontro”, é um indie-pop com levada à Djavan, e Vaqueiro à frente.

SUPERAFIM, “SORRY”. A energia dos bons tempos do Cansei de Ser Sexy voltou: os ex-integrantes Adriano Cintra e Clara Lima montaram o Superafim e estreiam oficialmente em single com uma canção pra lá de pegajosa e danlamte, Sorry. Melhor hora para isso não há: essa história de “verão Brat” já rolava há anos nos shows e músicas do CSS. A faixa promove um flerte entre rock e dance music, com um pezinho na disco. Detalhe: antes dessa estreia oficial, a dupla lançou no YouTube um EP natalino (Xmas Gift), cheio de covers, além de três faixas autorais. Vale a audição – e a pesquisa nas plataformas.

CRASSO SINESTÉSICO, “LÁGRIMAS DE UM ÍNDIO”. E se João Gilberto chamasse J Mascis (Dinosaur Jr.) para um café e, logo depois, Jorge Ben convidasse a galera do Duster pra um pão na chapa? Essa é a provocação sonora do Crasso Sinestésico, duo formado por Diego Fernandes e Helder Vilhena, que chega com o EP Tempestade e um pé fincado no slacker rock – aquele som despojadíssimo, barulhento e cheio de referências improváveis, tipo Pavement e afins. Lágrimas é um recorte disso tudo, unindo indie noventista e toques de bossa. Na letra, uma crítica bem sacada à exploração desenfreada dos recursos naturais.

SOFA CLUB, “LET THE RAIN”. Prometido para outubro, o EP epônimo desse duo de Poços de Caldas (MG) atrasou e só chegou às plataformas em dezembro. Matheus Del Claro e Luan Ribeiro rodam por projetos como Del Claro, Moonrib e City Mall, sempre naquela pegada de laboratório sonoro. No single Let the rain, a dupla equilibra city pop, synth pop e aquele rock britânico oitentista que cola no cérebro. Sintetizadores grudentos, vocais bem bolados e guitarras melódicas e discretas formam a base do som – tudo com um toque de brasilidade ali no fundo.

MOCOFAIA, “OGUM MARIÔ”. Esse grupo cheio de afro-brasilidade, formado por Luizinho do Jêje, Marcelo Galter e Sylvio Fraga, lançou em outubro pelo selo Rocinante seu primeiro álbum, que leva o nome da banda. Uma turnê já está rolando por aí, e atualmente senta praça no Rio, onde moram: depois de passar pelo Leão Etíope do Méier, o trio faz parada dia 12 no Manouche (Jardim Botânico), antes de seguir viagem pra BH e SP. Ogum Mariô, uma das melhores do álbum, é um caldeirão de ritmos, sons, tempos e imagens que se entrelaçam, e vêm da criação coletiva.

 

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