RESENHA: Glare estreia com Sunset funeral, disco que mistura metal, shoegaze e pós-punk num clima sombrio, denso e às vezes surpreendentemente pop. Apoie a gente e mantenha...
RESENHA: Forth Wanderers volta leve e sem pressa em The longer this goes on, disco indie com soul, pop adulto, ruídos e clima de recomeço sem...
RESENHA: No sexto disco solo, Unwound, Duncan Lloyd (Maximo Park) investe num pós-punk sombrio, introspectivo e cheio de silêncios. Apoie a gente e mantenha nosso trabalho (site,...
Um negócio que sempre passa pela nossa cabeça quando estamos fazendo o Radar: vale falar de gente que não precisa tanto assim de divulgação? E repetir...
RESENHA: Anika mistura pós-punk, krautrock e sons ritualísticos em Abyss, disco sombrio e cru sobre confusão, fuga e relações quebradas. Apoie a gente e mantenha nosso trabalho...
RESENHA: Estreia solo de Steve Queralt (Ride) mergulha no progressivo espacial, com guitarras pesadas, climas melancólicos e ecos de pós-punk e ambient saturado. Apoie a gente e...
RESENHA: O novo disco de remixes do The Cure, Mixes of a lost world, tem ótimos momentos e surpresas, mas com 2h30 de duração, exige paciência...
RESENHA: Joe Jonas encara o pós-divórcio em Music for people who believe in love, disco solo com eletrorock confessional, altos e baixos, e ecos de britpop...
RESENHA: Em Never enough, o Turnstile mistura hardcore, emocore e pop futurista num disco emocional, ousado e cheio de surpresas que fogem do óbvio. Apoie a gente...
RESENHA: Após 15 anos, o Moptop volta com Long day, disco maduro, emocional e cheio de referências que vão do indie ao country e ao art...