O Radar nacional de hoje tem experimentação musical (abrindo com a psicodelia do Drama Em Crise), mas também tem música pop e guitarras bem pesadas, numa...
RESENHA: Em Michelangelo dying, Cate Le Bon transforma o fim de um amor em arte surrealista: folk, dor, beleza e arranjos que sangram com elegância. Nota:...
RESENHA: Após dez anos sem álbuns novos, Tati Quebra-Barraco volta com o EP Da CDD para o mundo, seis faixas de funk cru, sarcástico e poderoso....
RESENHA: O Die Spitz une punk e metal em Something to consume, disco intenso e ruidoso, cheio de peso, emoção e surpresas sombrias. Texto: Ricardo Schott...
RESENHA: Banda paraense Naïf estreia com Trópicos úmidos, EP de pós-punk com raízes locais e poesia sobre a vida urbana. Texto: Ricardo Schott Nota: 8 Gravadora:...
RESENHA: No novo disco Lostwaves, o Borealis mistura shoegaze, dream pop e rock britânico em faixas cheias de ironia, psicodelia e referências noventistas. Texto: Ricardo Schott...
Uma cantora do Canadá (Lisa SQ), uma outra cantora do mesmo país, mas com relações com o Brasil (Julie Neff), bandas dos Estados Unidos e da...
RESENHA: Em Live laugh love, Earl Sweatshirt faz um rap psicodélico e fragmentado, cheio de colagens sonoras, humor estranho e momentos de introspecção. Texto: Ricardo Schott...
RESENHA: Azul Azul estreia com um disco psicodélico e melódico, misturando dream pop, pós-punk e influências brasileiras e britânicas com charme e invenção. Texto: Ricardo Schott...
RESENHA: Shoegaze psicodélico e melódico dos australianos Beige Walls And No Roof cria paisagens líquidas e lisérgicas em Dual liquid hands. Texto: Ricardo Schott Nota: 9...