RESENHA: Em Holding the sun, Sally Dige mistura rock britânico 80s, dream pop e baladas sombrias, criando um disco breve e hipnótico sobre o amor perdido....
Quando fechávamos o Radar internacional, vimos que o Sugar, a segunda banda do Bob Mould depois do Hüsker Dü, voltou – e que o Guided By...
RESENHA: Em Animal hospital, o Ganser mistura pós-punk, ruído e psicodelia em climas sombrios e inquietos, entre Twin Peaks e Siouxsie and The Banshees. Texto: Ricardo...
RESENHA: Yellowcard volta após quase dez anos com Better days, disco que mistura punk-pop, emo e pós-grunge com energia, melodia e sinceridade. Texto: Ricardo Schott Nota:...
RESENHA: Em Sara, álbum de estreia, Luna Gouveia une pop, rock, jazz e psicodelia em faixas que soam entre Gal Costa indie e Rita Lee espacial....
RESENHA: Em Magia, álbum de estreia, a banda catarinense Budang une humor, caos e crítica social em 16 faixas com vibe ultrapunk e letras quase em...
O Radar nacional de hoje tem experimentação musical (abrindo com a psicodelia do Drama Em Crise), mas também tem música pop e guitarras bem pesadas, numa...
RESENHA: Em Michelangelo dying, Cate Le Bon transforma o fim de um amor em arte surrealista: folk, dor, beleza e arranjos que sangram com elegância. Nota:...
RESENHA: Após dez anos sem álbuns novos, Tati Quebra-Barraco volta com o EP Da CDD para o mundo, seis faixas de funk cru, sarcástico e poderoso....
RESENHA: O Die Spitz une punk e metal em Something to consume, disco intenso e ruidoso, cheio de peso, emoção e surpresas sombrias. Texto: Ricardo Schott...