RESENHA: Em Animal hospital, o Ganser mistura pós-punk, ruído e psicodelia em climas sombrios e inquietos, entre Twin Peaks e Siouxsie and The Banshees. Texto: Ricardo...
RESENHA: Yellowcard volta após quase dez anos com Better days, disco que mistura punk-pop, emo e pós-grunge com energia, melodia e sinceridade. Texto: Ricardo Schott Nota:...
RESENHA: Em Sara, álbum de estreia, Luna Gouveia une pop, rock, jazz e psicodelia em faixas que soam entre Gal Costa indie e Rita Lee espacial....
RESENHA: Em Magia, álbum de estreia, a banda catarinense Budang une humor, caos e crítica social em 16 faixas com vibe ultrapunk e letras quase em...
RESENHA: Em Michelangelo dying, Cate Le Bon transforma o fim de um amor em arte surrealista: folk, dor, beleza e arranjos que sangram com elegância. Nota:...
RESENHA: Após dez anos sem álbuns novos, Tati Quebra-Barraco volta com o EP Da CDD para o mundo, seis faixas de funk cru, sarcástico e poderoso....
RESENHA: O Die Spitz une punk e metal em Something to consume, disco intenso e ruidoso, cheio de peso, emoção e surpresas sombrias. Texto: Ricardo Schott...
RESENHA: Banda paraense Naïf estreia com Trópicos úmidos, EP de pós-punk com raízes locais e poesia sobre a vida urbana. Texto: Ricardo Schott Nota: 8 Gravadora:...
RESENHA: No novo disco Lostwaves, o Borealis mistura shoegaze, dream pop e rock britânico em faixas cheias de ironia, psicodelia e referências noventistas. Texto: Ricardo Schott...
RESENHA: Em Live laugh love, Earl Sweatshirt faz um rap psicodélico e fragmentado, cheio de colagens sonoras, humor estranho e momentos de introspecção. Texto: Ricardo Schott...