RESENHA: Figueira estreia com o EP …nesse lugar…, unindo punk, slacker e noise rock em faixas sensíveis, ruidosas e cheias de melodia. Texto: Ricardo Schott Nota:...
RESENHA: The Beaches voltam afiadas em No hard feelings: um punk divertido, pop e confessional, entre rancores amorosos e autozoeira descompromissada. Apoie a gente e mantenha nosso...
RESENHA: Deb and The Mentals volta às raízes em Old news: punk, grunge e new wave com peso, energia e nostalgia. Apoie a gente e mantenha nosso...
RESENHA: Grandmas House, banda de Bristol, mistura punk sombrio, peso metálico e ecos 60’s em um som cru e intenso. Apoie a gente e mantenha nosso trabalho...
RESENHA: Em Spun, o Wavves mergulha no pop-punk e power pop, com co-produção de Travis Barker, referências a Ramones e Green Day e clima ensolarado. Apoie a...
RESENHA: Lùlù mistura punk, power pop e glam em italiano e francês, com ecos de Raspberries, Clash e Ramones. Clima de amor ansioso e barulho doce....
RESENHA: Wet Leg volta com Moisturizer, disco coeso, sexy e feroz, que soa como clássico instantâneo e reafirma: o rock ainda pulsa, e muito. Apoie a gente...
RESENHA: Neil Young volta com Talkin to the trees, disco caseiro e cru com a nova banda The Chrome Hearts. Entre baladas, country punk e protestos....
RESENHA: Após 15 anos, o Moptop volta com Long day, disco maduro, emocional e cheio de referências que vão do indie ao country e ao art...
RESENHA: Lifeguard estreia com Ripped and torn, disco de 2025 que parece perdido em 1978: pós-punk ruidoso, no wave, caos melódico e energia crua do começo...