Notícias

Ué, saiu o disco novo do The Horrors e nem falamos nada?

Published

on

Pois é. Uma das bandas preferidas do POP FANTASMA lançou seu quinto disco, The Horrors. Com a quantidade enorme de discos que todo mundo tem pra ouvir esse ano (2017 tá um ano bem legal pra música), acabamos deixando passar esse. V saiu tem pouco tempo, dia 22 de setembro. É o da capa aí do lado. E abaixo você confere não apenas o disco, como também cinco itens para você entrar de cabeça no novo álbum da banda britânica.

PRODUTOR POP? Paul Epworth, que cuidou do novo disco ao lado da banda, tem um histórico mais ligado ao pop do que aos experimentalismos dos Horrors. Produziu dois discos de Adéle, trabalhou com Lorde e Rihanna. E, diz o vocalista Faris Badwan, encarou V como um desafio. “Talvez as pessoas não esperem que ele seja tão experimental. Ele não é realmente um típico produtor pop. Ele tem outros elementos que talvez outras pessoas não conheçam”, disse Faris a i-D.

PLÁGIO? O grupo foi acusado de plagiar o artista visual Jesse Kanda na capa do primeiro single do disco, Machine, lançado em 13 de junho. As ilustrações tanto do single quanto da capa do álbum foram feitas por Erik Ferguson. No começo, o próprio Kanda enciumou-se com a capa dos Horrors, mas depois voltou atrás quando viu que ele próprio tinha muita influência de nomes como Chris Cunningham. A capa é a que aparece no vídeo abaixo.

FUTEBOL. Epworth, o produtor (aliás o primeiro produtor que trabalha com a banda em cinco discos) era fã dos Horrors fazia tempo. Mas a banda mal o conhecia. Num papo com o The Sun, Badwan lembrou que já jogou bola com ele,. “Ele é tão bom no futebol quanto na música”, afirmou.

SEGUNDO SINGLE. E esse é o clipe do segundo single, Something to remember me by. Machines também ganhou clipe.

QUASE UM LADO A INTEIRO. A primeira música de V, Hologram, tem seis minutos. Ao The Sun, a banda confessou que a música quase ganhou 25 minutos. Tudo porque a banda sempre tocava a música às sextas, na hora da festa, e saía improvisando. “Quando ela era uma ambient house track, o vocal de Faris não entrava antes de dar 15 minutos da música”, lembra o baixista Rhys Webb.

E tá aí V. Ouça em altíssimo volume.

Trending

Sair da versão mobile