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Terno Rei lança em EP músicas que sobraram do álbum anterior

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O disco Gêmeos, lançado em 2022 pela banda paulistana Terno Rei, deu novos frutos. O EP B-sides gêmeos traz quatro faixas inéditas que sobraram do álbum. O som do grupo permanece numa onda bem mais ecumênica e abrangente, com canções de teor quase dreampop (Chuva) e sons mais próximos do esqueleto voz e violão (Mantra) ou que lembram o pop verde-e-amarelo dos anos 1980 (Cores vivas). O disco sai pela Balaclava Records.

“O processo de produção desse trabalho foi muito mais leve se comparado a trabalhos anteriores. As gravações fluíram bem e as soluções vieram de forma fácil. Estamos mais velhos como banda, mais unidos e com mais certezas sobre o que queremos e gostamos”, pontua Ale Sater, principal compositor, vocalista e baixista do grupo, que divide o Terno Rei com Bruno Paschoal (guitarra, vocais e sintetizadores), Greg Maya (guitarra e sintetizadores) e Luis Cardoso (bateria e vocais).

“Quando gravamos o Violeta em 2018, éramos uma banda em sua prova final, fomos para o tudo ou nada. Já no Gêmeos, foi o contrário: havia bastante expectativa de todos – nossa, dos produtores, dos fãs, daqueles que nos rodeiam. Foi um trabalho mais estressante e demorado, embora tenha sido importante também essa imersão em cada detalhe. A gravação dos B-Sides foi bem tranquila e tornou o processo muito prazeroso em estúdio”, completa o músico.

Apesar de todas as canções terem sido compostas entre 2020 e 2021, as três primeiras faixas do EP foram gravadas somente entre os meses de março e abril de 2023, no Estúdio AMA, em São Paulo, por Amadeus de Marchi, músico e produtor que também trabalhou nos dois álbuns recentes da banda. A canção Cores vivas encerra o material e é cantada por Bruno Paschoal, que já havia sido a voz principal em Estava ali, do álbum Violeta, e foi produzida em Curitiba, na época das gravações de Gêmeos.

Foto: Samuel Esteves/Divulgação

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