Cultura Pop

Teardrop Explodes no podcast do Pop Fantasma

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Existiu uma cena pós-punk bem audaciosa na Liverpool dos anos 1970/1980. Um cenário que tinha um número considerável de artistas e até duas bandas rivais, o Echo and The Bunnymen e uns tais de Teardrop Explodes. Estes últimos acabaram ficando bem menos populares que o grupo de Ian McCulloch, mas são até hoje bastante cultuados. Especialmente por causa da figura de seu líder, o cantor e compositor Julian Cope.

Os Teardrop gravaram dois discos clássicos no começo dos anos 1980, e imediatamente sucumbiram a crises de ego, hectolitros de ácido lisérgico, brigas internas e porradarias externas. Julian, um raro caso de “guru do ácido” surgido bem depois da era da psicodelia, trilhou carreira como cantor solo e escritor. Mais do que rivais do Echo and The Bunnymen, os Teardrop Explodes passaram para a história como uma espécie de antagonista não apenas da banda do álbum Crocodiles, mas provavelmente de todo o cenário pós-punk britânico dos anos 1980. E é a história do grupo de hits como Ha ha I’m drowning e Reward que a gente fala hoje no nosso podcast, o Pop Fantasma Documento.

Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: Sorry, Bella e O Olmo da Bruxa, Crawlers

Estamos no Castbox, no Spotify, no Deezer e no Google Podcasts. 

Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Estamos aqui toda semana!

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