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O Shed Seven voltou e tem pouca gente falando

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Um dos nomes menos lembrados do britpop, o Shed Seven retornou em 2017 com seu primeiro disco em 16 anos, Instant pleasures. No Brasil tem pouca gente comentando, mas a banda de Rick Witter (voz), Paul Banks (guitarra), Tom Gladwin (baixo), Alan Leach (bateria) e Joe Johnson (guitarra) voltou com um disco bem bacana, feito a partir de financiamento coletivo entre fãs. O grupo ficou separado entre 2003 e 2007, quando retornou para alguns shows. De lá para cá saíram discos ao vivo, mas nada de lançamento novo.

Olha o novo disco aí.

Esse é o (excelente, por sinal) single mais recente do álbum.

Se até o momento, você tá boiando nessa história de Shed Seven, trata-se da banda desse single aí de baixo, que volta e meia rola nas pistas aqui do Brasil. Disco down é de 1999. É uma das principais e mais bacanas bandas do britpop que-não-são-Oasis-e-Blur, e lançou discos e singles muito bons. Rick Witter, o vocalista, é fanático por Smiths e Stone Roses, o que já torna o som do SS recomendadíssimo para fãs das duas bandas.

O disco foi gravado num lugar isolado na Espanha, onde a banda conviveu por muito tempo junta. “Era como se fosse um Big Brother”, disse o vocalista Rick nesse papo aqui. ‘Se a gente tivesse gravado em Londres, em qualwuer liugar em que a gente terminaria o trabalho e fosse para a casa, não seria legal para a criação do disco”. O produtor, escolhido por unanimidade, foi o baixista do Killing Joke, Youth, que já cuidou de discos de U2 e é parça de Paul McCartney em empreitadas eletrônicas.

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