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A origem e evolução dos toca-discos baratos

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Volta e meia aparece um grande melômano (ai) reclamando das pessoas que compram toca-discos baratos – aquelas vitrolas estilo Crosley, ou aqueles aparelhinhos com vinil, CD, fita K7 e até porta USB que anunciam na televisão. O canal de vídeos VWestlife decidiu analisar o histórico dos toca-discos mais baratos do mercado desde 1984, abrindo alguns deles e observando detalhes internos e aspectos técnicos, como o peso exercido pelos braços deles em cima dos vinis.

Logo no comecinho do vídeo, um sujeito aparece falando que esse tipo de toca-discos presta um desserviço à molecada que está começando a conhecer os vinis, “porque eles tocam Dark side of the moon (Pink Floyd) cinco vezes num toca-discos desses, arruínam os vinis e acabam pensando: ‘este é um hobby estúpido, por que eu fui entrar nessa?”. Bom, o apresentador do canal parte de um princípio que faz sentido: se todos os toca-discos populares e baratos ferrassem com todos os vinis, as coleções de LPs de muita gente que beira os 60 anos estaria irremediavelmente destruída. E quase todos esses aparelhos são baseados numa mesma patente, que ele encontrou. Tá aí, com legendas em inglês (boas).

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