Cultura Pop

A fase final do Hüsker Dü no podcast do Pop Fantasma

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Dizem por aí que foi só em 1991 (ano do levante grunge) que os norte-americanos entenderam finalmente o punk. Certo?

Esqueça isso e olhe bem de perto a carreira de um certo grupo ruidoso de Saint Paul, no Minnesota (Saint Paul é considerada uma cidade “gêmea” da populosa e musical Minneapolis). Formado por Bob Mould (voz, guitarra), Grant Hart (voz, bateria) e Greg Norton (baixo), o Hüsker Dü já ia bem além das limitações do estilo em discos como o conceitual Zen arcade (1984). E lá por 1985, o trio chamou a atenção da Warner, pela qual lançou seus dois últimos discos –  antes de sucumbir a uma mistura de drogas, disputas internas, falta de diálogo e comportamento passivo-agressivo.

No primeiro episódio da terceira temporada do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, a gente recorda os acontecimentos dessa fase final do Hüsker Dü, que gerou dois grandes álbuns, Candy apple grey (1986) e Warehouse: songs and stories (1987), e deixou várias histórias. E tem um bônus no final.

Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: Spielbergs e Médicos Cubanos.

Estamos no Castbox, no Mixcloud, no Spotify, no Deezer e no Google Podcasts. 

Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Arte: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Estamos aqui toda sexta!

(mais Hüsker Dü no Pop Fantasma aqui)

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