Cultura Pop

A fase 1976-1977 de Iggy Pop no podcast do Pop Fantasma

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Nos anos 1970, Iggy Pop era uma das figuras mais instáveis e selvagens que circulavam pelos palcos do mundo. Era um grande cantor, um compositor original e um grande líder de banda – e ao mesmo tempo, um sujeito capaz de interditar os próprios shows cortando-se com cacos de vidro, empurrando pessoas da plateia ou ficando perigosamente chapado durante as próprias apresentações ou ensaios.

Entre 1976 e 1977, já como artista solo, talvez a questão fosse saber onde terminava o cidadão James Newell Osterberg Jr e onde começava Iggy, um diabo à solta nos palcos e no universo musical. Se o problema era esse, tranquilo: David Bowie, popstar da vez e velho amigo do cantor, estava a postos para ajudá-lo. O cantor de Starman produziria dois discos dele (The idiot e Lust for life) e até ficaria escondido atrás dos teclados nos shows de Iggy. E hoje, no Pop Fantasma Documento, a gente recorda essa época em que o ex-stooge se esforçou para combinar loucura, lucidez e inovação musical.

Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: Death Valley Girls e Ziggy Ama Tom.

Estamos no Castbox, no Mixcloud, no Spotify, no Deezer e no Google Podcasts. 

Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Estamos aqui toda sexta!

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