Cultura Pop

A fase 1968-1973 do Velvet Underground no podcast do Pop Fantasma

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Depois do lançamento de The Velvet Underground & Nico, a estreia do Velvet, de 1967, parecia que tudo ao redor do grupo novaiorquino se parecia com várias fileiras de outdoors onde se lia “e agora?”. Contando com um vocalista e principal compositor dado a crises de ego (Lou Reed) e com integrantes que pareciam não saber que caminho tomar até o mainstream, as coisas tendiam a ficar mais preocupantes.

Por obra justamente de Lou, o  grupo acabaria afastado de seu mentor e empresário (Andy Warhol), de um de seus chamarizes (a cantora, modelo e atriz Nico), de um de seus artífices (o violista e baixista John Cale, expulso pelo cantor na base do “ou ele ou eu”). E mesmo que a banda tivesse possibilidades de sucesso a partir de 1968, o futuro ficaria bem esquisito para o Velvet Underground.

O episódio de hoje do nosso podcast, o Pop Fantasma Documento, faz uma volta no tempo e vai lá na vida do grupo a partir do segundo disco, White light/white heat (1968). E descobre uma série de crises, de comportamentos tóxicos e problemas de comunicação. No final, nossos humildes conselhos pra você, que tem uma banda. 🙂

Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: The Catenary Wires e Ricardo César.

Estamos no Castbox, no Mixcloud, no Spotify, no Deezer e no Google Podcasts. 

Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Arte: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Estamos aqui toda sexta!

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