Cultura Pop

A “crise do segundo disco” dos Strokes no nosso podcast

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Já pensou que legal você revolucionar o rock e a música pop no primeiro disco? Conseguir fama, fortuna e muitos fãs logo no comecinho? Realizar o sonho de rockstar assim que o álbum de estreia chega às lojas? Deixar um legado bem interessante na própria cadeia produtiva da música na primeira vez em que você resolve botar a cara para fora? Nada mal, certo?

O problema é que, a não ser que sua noção de “carreira musical” seja apenas lançar um disco e acabou, depois do álbum de estreia tem que vir o segundo disco. E depois o terceiro. E, com isso, turnês, novos projetos, novos fãs e antigos fãs satisfeitos. E com o tal sucesso da estreia, surgem admiradores, detratores e gente que só espera o primeiro tropeço para falar que você está acabado.

Hoje no Pop Fantasma Documento, nosso podcast, a gente fala de uma certa banda aí, os Strokes, que viveram essa confusão aí no começo do século 21. uma época em que ninguém sabia direito o que ia acontecer, parecia que a maneira como as pessoas consumiam música ia mudar totalmente, e em que várias perguntas que as pessoas se fazem até hoje (como o clássico: “er, como faz pra ganhar dinheiro na internet?”) começaram a ser feitas. A gente volta lá atrás pra responder a pergunta que muita gente fez a eles lá pra 2002/2003: e agora?

Nomes novos que recomendamos e que complementam o podcast: Public Practice e Atalhos.

Estamos no Castbox, no Spotify, no Deezer e no Google Podcasts.  

Edição, roteiro, narração, pesquisa: Ricardo Schott. Identidade visual: Aline Haluch. Trilha sonora: Leandro Souto Maior. Estamos aqui toda sexta-feira!

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