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Apreenderam Ecstasy laranja com a cara do Trump

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Ecstasy laranja com a cara do Trump

A possibilidade de você ter uma bad trip com essa droga é enorme, mas lá vai. A polícia da Alemanha afirma ter apreendido Ecstasy laranja com a cara do Trump. Sim, isso mesmo: 5 mil comprimidos de Ectasy no formato da cabeça do presidente norte-americano Donald Trump. E da cor laranja, para ficar mais parecido. O lote da droga é estimado em US$ 45.900 em vendas de rua. O departamento de polícia de Osnabrueck, no noroeste da Alemanha, encontrou as drogas ao verificar um carro com registro austríaco numa estrada, no sábado (19).

De acordo com a polícia, as pessoas que estavam no tal carro eram um homem de 51 e seu filho de 17. Ambos disseram aos oficiais que haviam estado na Holanda para comprar um veículo, mas não conseguiram, daí voltavam para casa. Além do Ecstasy, foi apreendida com eles uma quantidade não especificada de dinheiro. O pais e o filho ficaram sob custódia e o carro foi apreendido.

Via Boing Boing

Lançamentos

Stefan Certic: synth-pop e darkwave da Sérvia, com o single “The abyss”

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Stefan Certic: synth-pop e darkwave da Sérvia, com o single “The abyss”

Vindo da Sérvia, Stefan Certic é um compositor e produtor de estilos como synth pop e darkwave, e que está preparando sozinho, tocando todos os instrumentos, um álbum conceitual, World of mine. Enquanto o disco não fica pronto, ele acaba de soltar The abyss, que já é o quarto single do álbum. A música combina teclados circulares, programações eletrônicas, vocais e melodia lembrando bastante o Depeche Mode, e algum peso nas guitarras.

Stefan localiza até influências de punk rock em seu som, que tem uma sonoridade extremamente ointentista – com direito a vocais meio “sujos” na mixagem e algumas distorções no som. O músico tem outros EPs e singles lançados desde 2017 – em 2024, saíram, além de The abyss, World of mine e Artificial love.

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Lançamentos

Equecos: a falta de inteligência emocional na era digital em “Analfabetos emocionais”

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Equecos: a falta de inteligência emocional na era digital em “Analfabetos emocionais”

Influenciada por uma mescla de rock, música latina e influências andinas e surrealistas (citam o pintor Salvador Dalí como uma referência forte), a banda-dupla Equecos é formada pelo produtor musical André Lucarelli e pelo músico Diego Cerqueira. Eles já têm um EP lançado em agosto, 4 luas, e voltam agora com o single Analfabetos emocionais.

“É uma canção que critica a falta de inteligência emocional na era digital. Com letras que abordam a credulidade e a manipulação, a música destaca a influência de figuras religiosas e políticas, além da idolatria ao estrangeiro”, afirmam no release. A música é quase uma fanfarra rock, com influências andinas no arranjo e no andamento da faixa (Diego e André combinam bateria e guitarra com instrumentos como charangos, bongôs, congas e berimbau, e focam em shows com elementos teatrais e as tais influências do surrealismo).

O Equecos esta preparando o primeiro álbum, Muñecos, para breve (a programação é para dezembro de 2024).

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Lançamentos

Jaydson: ironia e política no single “Camisa amarela”

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Jaydson: ironia e política no single “Camisa amarela”

“Compus essa música em um momento de raiva, mas também de tentar entender o que se passava no Brasil. A música é cantada na perspectiva de uma pessoa que, de fato, acredita nos absurdos que está dizendo. Foi um exercício de tentar me colocar no lugar do dito cidadão de bem”, diz o gaúcho Jaydson, que na sexta-feira antes do dia das eleições para prefeito e vereador no Brasil, pôs nas plataformas o single Camisa amarela. Mais abaixo, você confere o lyric video da música.

A música nova de Jaydson (na foto acima ele é o de camisa amarela da seleção) é uma referência ao fato das camisas da seleção terem sido sequestradas pela turma apoiadora de um certo ex-presidente, com versos irônicos como “desculpe se eu ofendi alguém/não foi minha intenção/tenho até amigos que são” e “quem me conhece sabe bem/eu não faço mal a ninguém/eu sou um cidadão de bem”. A melodia e o arranjo são bastante influenciados pelo rock dos anos 1990 – o produtor e também baixista Marcel Bittencourt cita Freak, música do Silverchair, como grande influência.

“Também tem muita coisa do Nirvana, especialmente no riff principal da introdução e no solo de guitarra. Eu acho que é uma expressão parecida com o que o Kurt Cobain fazia. No baixo temos uma pegada que remete mais a Kim Gordon do Sonic Youth. A produção é inevitável também não cair nos anos 1990, sendo o Steve Albini a referência”, comenta o produtor.

A faixa sai pela Loop Discos e é o segundo single de Jayson, que lançou em janeiro o punk rock I don’t wanna die young, e prepara para 2025 o álbum de estreia Live fast, die old (‘viva rápido, morra velho”, mais ironia no título).

 

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