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Acharam uma lagosta com o símbolo da Pepsi tatuado (!)

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Acharam uma lagosta com o símbolo da Pepsi tatuado (!)

Contando ninguém acredita, mas acharam uma lagosta com algo que parece ser o símbolo da Pepsi impresso em uma de suas garras. O crustáceo “tatuado” com a imagem azul e branca foi encontrado em New Brunswick, no Canadá, por Karissa Lindstrand, que diz beber doze (eita) latas de Pepsi por dia e notou logo a semelhança.

Acharam uma lagosta com o símbolo da Pepsi tatuado (!)

“Parecia que era uma impressão colocada diretamente sobre a garra de lagosta”, contou. Já tá rolando um debate sobre a história, envolvendo a poluição no oceano. Alguns acreditam que o crustáceo pode ter crescido em torno de uma lata que acabou submersa. Outros especulam que parte de uma caixa de Pepsi de alguma maneira fica presa na garra do bicho.

Via The Guardian

Ricardo Schott é jornalista, radialista, editor e principal colaborador do POP FANTASMA.

Crítica

Ouvimos: Nation Of Language, “Strange disciple”

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Ouvimos: Nation Of Language, "Strange disciple"
  • O Nation Of Language veio do Brooklyn, em Nova York, e tem sete anos de carreira. A banda é formada por Ian Richard Devaney (vocal principal, guitarra, sintetizador, percussão), Aidan Noell (sintetizador, backing vocals) e Alex MacKay (baixo). Strange disciple é o terceiro álbum do trio e saiu pela PIAS (antiga Play It Again Sam Records).
  • O grupo afirma que o tema do novo disco é “a paixão e como a realidade de uma pessoa pode ser distorcida por ela”. Too much, enough, uma das faixas, “nasceu de uma exaustão com o ciclo de notícias de 24 horas e a provocação de indignação que ele usa para deixar todo mundo permanentemente irritado”, diz o grupo.
  • A banda foi uma recomendação do episódio do nosso podcast Pop Fantasma Documento sobre o New Order entre 1987 e 1988

Dois amigos (ambos jornalistas de música) conferiram o som da banda norte-americana de synth pop Nation Of Language recentemente em festivais fora do Brasil. Ambos voltaram para casa decepcionados: um deles irritou-se com o grupo no palco, o outro fez nariz torcido para o som, que considerou incapaz de encher grandes espaços.

Maldade, vai: o Nation tem composições bacanas e parece se inspirar em coisas mais bacanas ainda, como a levadinha synth-bossa lembrando Hiroshima mon amour, da primeira fase do Ultravox, em Too much, enough, uma das faixas mais legais desse Strange disciple. Ecos dos momentos mais pop de Depeche Mode e da fase menos pop Human League, cruzados, surgem em músicas como o hit Sole obsession e A new goodbye. Já a baladinha Swimming in the shallow sea é o momento Velvet Underground-Jesus & Mary Chain do álbum, e Stumbling still abre com baixaria a la Peter Hook e combinação de batida eletrônica e synth. Há quem veja, como o site Pitchfork, ecos de bandas mais recentes como Cut Copy, Bloc Party e Yeah Yeah Yeahs (honestamente, nem tanto).

A julgar pelo terceiro disco do trio, não há nada demais em ter bom gosto musical e expor isso em letras, melodias e arranjos – caso queira ser atirado via teletransporte numa noitada pós-punk na Europa oitentista, é o que esses novaiorquinos vão fazer com você sem pedir licença. Muitas referências fáceis de serem achadas pressupõem pouca originalidade, o que pode ser um problema. A magreza do som da banda em algumas faixas talvez (quem sabe) torne o Nation Of Language uma excelente opção para clubes, e demais espaços nos quais o som é mais importante do que a venda de um milhão de ingressos – e não há nada de mal nisso. Para saudosos do synth pop, é um disco que vai grudar bastante no ouvido.

Nota: 7,5
Gravadora: PIAS

Foto: Shervin Lainez/Divulgação

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Lançamentos

“O pop é punk vol 2: 70’s”: disco traz clássicos da MPB setentista em estilo punk

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"O pop é punk vol 2: 70's": disco traz clássicos da MPB setentista em estilo punk

Após o sucesso de O pop é punk: 60’s, com clássicos da jovem guarda em estlo punk, o selo Grudda Records lançou  um novo volume da coletânea com versões punk rock de clássicos da música popular brasileira. O pop é punk vol 2: 70’s traz dezessete bandas independentes fazendo releituras para nomes como Chico Buarque, Tim Maia, Cartola, Raul Seixas, Rita Lee, Secos e Molhados, Jorge Ben, As Frenéticas, Caetano Veloso, Jerry Adriani etc.

O repertório tem desde canções mais dançantes até um repertório mais combativo. Entre as músicas, Senhora tentação (Cartola) com F. Snipes, Cálice (Chico Buarque) com Davi Pacote, Meu mundo e nada mais (Guilherme Arantes) com Rooster, em versão já elogiada nas redes sociais pelo próprio autor, e até Por que você já não me mata de uma vez (Reginaldo Rossi), com Guilherme Leal.

O projeto deve contar ainda com ao menos três edições, que contemplarão as décadas de 1980, 1990 e 2000. “A coletânea tem como objetivo resgatar clássicos da música brasileira com uma roupagem voltada para o punk. É uma forma de provocar e indiretamente incentivar os fãs de rock a ouvirem compositores brasileiros que não necessariamente focam no estilo, mas que possam abrir a cabeça das pessoas para apreciar o talento e a beleza da música brasileira”, revela Felipe Medeiros, idealizador do projeto.

“Convidamos algumas bandas que fizeram parte do primeiro volume, e o projeto chamou atenção de outras que entraram em contato depois do lançamento dos anos 60’s, por se interessarem pelo conceito criado, além de terem um estilo sonoro que segue a mesma linha. Acredito que todas as bandas fizeram um excelente trabalho e surpreenderam com muita criatividade nas suas releituras. É muito gratificante fazer um trabalho quando todos estão ativamente envolvidos para trazer o melhor resultado”, conta Medeiros.

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Lançamentos

The Vaccines: novos começos em novo single, “Lunar eclipse”, e album

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The Vaccines: novos começos em novo single, "Lunar eclipse", e album

Preparando um álbum novo para o dia 12 de janeiro, Pick-up full of pink carnations, The Vaccines retorna com novo single, Lunar eclipse. A banda de Justin Young (vocal, guitarra), Árni Árnason (baixo, vocal), Yoann Intonti (bateria) e Timothy Lanham (guitarra, teclas, vocal) fala na nova faixa sobre mudanças e novos começos.

Lunar eclipse foi escrita em uma viagem ao deserto de Joshua Tree em maio de 2022”, diz o líder da banda Justin Young. “Gosto da ideia de estar sempre numa estrada aberta, mas nunca saber realmente se estamos a olhar para a estrada à nossa frente ou apenas para o que está no espelho retrovisor. Eu sei que os astrólogos gostam de acreditar que os eclipses são um momento de mudança de vida, no qual se busca mudança e evolução, mas sou cínico demais para isso. A mudança está acontecendo ao nosso redor todos os dias, quer a sintamos ou não. Às vezes é assustador, às vezes é emocionante, mas é sempre interminável”.

A banda havia lançado recentemente Heartbreak kid e Sometimes, I swear. Segundo o comunicado de lançamento do novo single, Pick-up full of pink carnations traz “partes iguais de euforia e melancolia”, foi inspirado numa mescla de anos 1960 e new wave, e teve seu título inspirado num verso do hit American pie, de Don McLean, uma música que para Young evoca apropriadamente a morte da inocência e o sonho americano.

Abaixo, confira a capa e a lista de faixas do álbum. E Lunar eclipse (foto da banda: Wrenne Evans/Divulgação).

Sometimes, I swear
Heartbreak kid
Lunar eclipse
Discount De Kooning (Last one standing)
Primitive man
Sunkissed
Another nightmare
Love to walk away
The dreamer
Anonymous in Los Feliz

The Vaccines: novos começos em novo single, "Lunar eclipse", e album

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